Adorei todos os textos e dicas. Ainda não tive "coragem" de ir apenas de top, continuo indo com o famoso camisetão, mas quem sabe na próxima onda de calor eu vou. Marcela a descrição de copa pra mim também é essa, um bairro turístico e lotado demais rsrs Pri que belo trecho sobre saudade, realmente é um sentimento que chega sem avisar.
Amei a edição e acho incrível como os textos se conectam sem a gente conversar sobre. Dá uma lida nas edições anteriores que você vai ver umas dicas de como falar sobre morte pra criança. Até indiquei um podcast sobre kkkk
Marcelinha, quando penso na minha infância, o que me recordo são mais de "traumas" ou situações desagradáveis do que propriamente de lembranças lúdicas - essas são bem isto que você disse: um compiladão de histórias contadas pelos parentes (muitas oriundas de memórias não confiáveis), VHS, álbum de fotos e fantasias. Pensando sobre isso há um tempo na terapia, chego à conclusão de que não proporcionar traumas na primeira infância já é uma excelente meta - se a criança não lembrar de nada, é sucesso!
eeeeita que vejo aí uma chance certa pra frustração, hein. Metendo o bedelho sem ter sido convidada (aqui na arrogância dos meus 6 anos de maternidade, desculpa qq coisa) acho bem penoso pegar esse objetivo de não gerar traumas. Acho que são inerentes da vida, de um jeito ou de outro. E algumas vezes o que pra gente-mãe vai ser algo normal, pro filho pode ser um trauma. Peguei pra mim outro objetivo: o de tentar que os traumas dele sejam diferentes dos meus. Seguimos aí tentando fazer dar certo. beijo! brigada por sempre ler e comentar, signifca muito pra gente
Você tem razão, Ju! Coloquei traumas entre aspas porque é impossível sairmos ilesos da infância, adolescência e da vida toda sem eles... O que quis dizer, de forma torta e acho que sem sucesso (rs), é que da minha primeiríssima infância (até uns 5 anos de idade), me lembro de forma mais vívida de momentos desagradáveis (brigas, educação anos 90 etc), já as lembranças lúdicas são recortes ou retalhos de vídeos, fotos e histórias que os parentes me contam
Adorei todos os textos e dicas. Ainda não tive "coragem" de ir apenas de top, continuo indo com o famoso camisetão, mas quem sabe na próxima onda de calor eu vou. Marcela a descrição de copa pra mim também é essa, um bairro turístico e lotado demais rsrs Pri que belo trecho sobre saudade, realmente é um sentimento que chega sem avisar.
Venha fazer parte da AGT (associação das gostosas de top) hahahahahaha
Amei a edição e acho incrível como os textos se conectam sem a gente conversar sobre. Dá uma lida nas edições anteriores que você vai ver umas dicas de como falar sobre morte pra criança. Até indiquei um podcast sobre kkkk
"É só o corpo dele, porque ele morreu." A sutileza da cat kkkkk
Eu tinha uma vaga lembrança sobre isso rsrs vou catar.
Catarina, que texto bonito na medida certa, ri e me emocionei.
ela tem esse talento né, a gente até já comentou. escreve beeeem!
aaaa olha quem fala rsrs! Obrigada Ju!
Obrigada Sol!
Marcelinha, quando penso na minha infância, o que me recordo são mais de "traumas" ou situações desagradáveis do que propriamente de lembranças lúdicas - essas são bem isto que você disse: um compiladão de histórias contadas pelos parentes (muitas oriundas de memórias não confiáveis), VHS, álbum de fotos e fantasias. Pensando sobre isso há um tempo na terapia, chego à conclusão de que não proporcionar traumas na primeira infância já é uma excelente meta - se a criança não lembrar de nada, é sucesso!
eeeeita que vejo aí uma chance certa pra frustração, hein. Metendo o bedelho sem ter sido convidada (aqui na arrogância dos meus 6 anos de maternidade, desculpa qq coisa) acho bem penoso pegar esse objetivo de não gerar traumas. Acho que são inerentes da vida, de um jeito ou de outro. E algumas vezes o que pra gente-mãe vai ser algo normal, pro filho pode ser um trauma. Peguei pra mim outro objetivo: o de tentar que os traumas dele sejam diferentes dos meus. Seguimos aí tentando fazer dar certo. beijo! brigada por sempre ler e comentar, signifca muito pra gente
Você tem razão, Ju! Coloquei traumas entre aspas porque é impossível sairmos ilesos da infância, adolescência e da vida toda sem eles... O que quis dizer, de forma torta e acho que sem sucesso (rs), é que da minha primeiríssima infância (até uns 5 anos de idade), me lembro de forma mais vívida de momentos desagradáveis (brigas, educação anos 90 etc), já as lembranças lúdicas são recortes ou retalhos de vídeos, fotos e histórias que os parentes me contam