12 Comments

Adorei todos os textos e dicas. Ainda não tive "coragem" de ir apenas de top, continuo indo com o famoso camisetão, mas quem sabe na próxima onda de calor eu vou. Marcela a descrição de copa pra mim também é essa, um bairro turístico e lotado demais rsrs Pri que belo trecho sobre saudade, realmente é um sentimento que chega sem avisar.

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Venha fazer parte da AGT (associação das gostosas de top) hahahahahaha

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Amei a edição e acho incrível como os textos se conectam sem a gente conversar sobre. Dá uma lida nas edições anteriores que você vai ver umas dicas de como falar sobre morte pra criança. Até indiquei um podcast sobre kkkk

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"É só o corpo dele, porque ele morreu." A sutileza da cat kkkkk

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Eu tinha uma vaga lembrança sobre isso rsrs vou catar.

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Catarina, que texto bonito na medida certa, ri e me emocionei.

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ela tem esse talento né, a gente até já comentou. escreve beeeem!

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aaaa olha quem fala rsrs! Obrigada Ju!

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Obrigada Sol!

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Marcelinha, quando penso na minha infância, o que me recordo são mais de "traumas" ou situações desagradáveis do que propriamente de lembranças lúdicas - essas são bem isto que você disse: um compiladão de histórias contadas pelos parentes (muitas oriundas de memórias não confiáveis), VHS, álbum de fotos e fantasias. Pensando sobre isso há um tempo na terapia, chego à conclusão de que não proporcionar traumas na primeira infância já é uma excelente meta - se a criança não lembrar de nada, é sucesso!

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eeeeita que vejo aí uma chance certa pra frustração, hein. Metendo o bedelho sem ter sido convidada (aqui na arrogância dos meus 6 anos de maternidade, desculpa qq coisa) acho bem penoso pegar esse objetivo de não gerar traumas. Acho que são inerentes da vida, de um jeito ou de outro. E algumas vezes o que pra gente-mãe vai ser algo normal, pro filho pode ser um trauma. Peguei pra mim outro objetivo: o de tentar que os traumas dele sejam diferentes dos meus. Seguimos aí tentando fazer dar certo. beijo! brigada por sempre ler e comentar, signifca muito pra gente

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Você tem razão, Ju! Coloquei traumas entre aspas porque é impossível sairmos ilesos da infância, adolescência e da vida toda sem eles... O que quis dizer, de forma torta e acho que sem sucesso (rs), é que da minha primeiríssima infância (até uns 5 anos de idade), me lembro de forma mais vívida de momentos desagradáveis (brigas, educação anos 90 etc), já as lembranças lúdicas são recortes ou retalhos de vídeos, fotos e histórias que os parentes me contam

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