Lendo tudo agora - dessa vez não consegui ler antes da publicação. E tenho coisa pra falar sobre todos hahaha gostei muito dos textos.
Juliana, adorei seu texto. Acabou que a raiva da pergunta boba te gerou uma reflexão muito interessante e o texto ficou muito bom!
Dani, me pego pensando nisso sempre. Que tema pertinente. Aqui em casa sem sombra de dúvidas eu sou a mais preocupada em criar memórias afetivas. Nunca tinha pensado com esses termos até ler seu texto, mas ja tinha pensado nisso inúmeras vezes. Agora meus pensamentos têm mais forma haha muito bom mesmo.
Catarina, eu sempre fui muito viciada em drama nas minhas relações amorosas. Fui melhorar só com o Rodrigo. Pra mim, namoro tinha que ser cheio de ciúmes, muito sexo, muitas brigas, muita paixão intensa. Eu não conhecia aquilo da música do cazuza de "quero a sorte de um amor tranquilo" hahaha fui entender isso depois. Que tudo isso tinha sido imposto em mim por ter crescido numa família bem latino-americana, de brigas e amores exacerbados, muitas Tretas sempre sustentando tudo que se vivenciava.
Pri, esse seu texto dialoga muito com um que uma vez escrevi aqui que eu citava um post que li muito bom. O post dizia algo tipo: " nunca conheci uma mulher relaxada. Já conheci mulher bem sucedida, mulher triste, mulher estressada, mulher em diversos momentos da vida, mas nunca uma mulher relaxada". E é sobre se permitir simplesmente relaxar, descansar, ter preguiça. E engraçado que isso de mulher relaxada pode soar justamente como mulher descuidada, ne?
Muito boa a reflexão sobre "a arte perdida da pesquisa". Mesmo no ambiente corporativo, vejo isso acontecer o tempo inteiro - uma certa preguiça de dar um google. Que triste!
Adorei todos os textos e dicas. Já tô com o meu calendário do advento pronto!! Valeu pela inspiração e reflexões Divinas!
Aqui foi o 1o ano fazendo dois! Mas o caçula não tá entendendo 100% a pegada rs
Lendo tudo agora - dessa vez não consegui ler antes da publicação. E tenho coisa pra falar sobre todos hahaha gostei muito dos textos.
Juliana, adorei seu texto. Acabou que a raiva da pergunta boba te gerou uma reflexão muito interessante e o texto ficou muito bom!
Dani, me pego pensando nisso sempre. Que tema pertinente. Aqui em casa sem sombra de dúvidas eu sou a mais preocupada em criar memórias afetivas. Nunca tinha pensado com esses termos até ler seu texto, mas ja tinha pensado nisso inúmeras vezes. Agora meus pensamentos têm mais forma haha muito bom mesmo.
Catarina, eu sempre fui muito viciada em drama nas minhas relações amorosas. Fui melhorar só com o Rodrigo. Pra mim, namoro tinha que ser cheio de ciúmes, muito sexo, muitas brigas, muita paixão intensa. Eu não conhecia aquilo da música do cazuza de "quero a sorte de um amor tranquilo" hahaha fui entender isso depois. Que tudo isso tinha sido imposto em mim por ter crescido numa família bem latino-americana, de brigas e amores exacerbados, muitas Tretas sempre sustentando tudo que se vivenciava.
Pri, esse seu texto dialoga muito com um que uma vez escrevi aqui que eu citava um post que li muito bom. O post dizia algo tipo: " nunca conheci uma mulher relaxada. Já conheci mulher bem sucedida, mulher triste, mulher estressada, mulher em diversos momentos da vida, mas nunca uma mulher relaxada". E é sobre se permitir simplesmente relaxar, descansar, ter preguiça. E engraçado que isso de mulher relaxada pode soar justamente como mulher descuidada, ne?
Muito boa a reflexão sobre "a arte perdida da pesquisa". Mesmo no ambiente corporativo, vejo isso acontecer o tempo inteiro - uma certa preguiça de dar um google. Que triste!