Termino de ler essa edição com lágrima nos olhos. Me fez pensar sobre essa relação com avós. Um pulo geracional que acrescenta tantas camadas de afeto e memória na matéria que nos constitui pro resto da vida.
Acho que é difícil não idealizar uma pessoa que a gente conheceu antes de formar um olhar crítico e analítico da vida em geral, a pessoa fica imersa na memória afetiva.
Realmente ficou emocionante demais. Vejo diversas avós se identificando com a Jana e também vejo outras refletindo sobre o texto da Marcela. Imagino que os avós que desejam estar com seus netos, vão sonhar que um dias eles também escrevam sobre esse afeto que tanto nos impactou um dia.
Termino de ler essa edição com lágrima nos olhos. Me fez pensar sobre essa relação com avós. Um pulo geracional que acrescenta tantas camadas de afeto e memória na matéria que nos constitui pro resto da vida.
Adorei essa edição que além de muito linda, me fez refletir bastante sobre a idealização que temos com as avós e os avôs.
Acho que é difícil não idealizar uma pessoa que a gente conheceu antes de formar um olhar crítico e analítico da vida em geral, a pessoa fica imersa na memória afetiva.
Realmente ficou emocionante demais. Vejo diversas avós se identificando com a Jana e também vejo outras refletindo sobre o texto da Marcela. Imagino que os avós que desejam estar com seus netos, vão sonhar que um dias eles também escrevam sobre esse afeto que tanto nos impactou um dia.
Mais uma edição que me emocionou 🥰🥹