Divinas Tretas #39
Newsletter carioca sobre maternidade, mulheres e muito mais. Com dicas do peito para fazer com as crias e sem elas.
Oie!
Bem vindas, bem vindos e bem vindes ao nosso novo ano.
Pra começar, essa edição traz algumas proposições pro ano novo, intenções, energias e renovações que queremos. E como sempre, pensamos sobre a maternidade, o quão compulsória ela ainda pode ser na nossa sociedade, o quanto de escolha ainda há nesse caminho e o que a gente faz com ela depois que chega lá. Tem um tanto de reflexão pessoal e um tanto de análise literária com opinião.
Que 2024 seja um bom ano pra nós, escritoras amadoras (no melhor sentido da palavra). Ficamos felizes que vocês continuam com a gente aqui nessas leituras quinzenais.
Nem todas são boas mães
Outro dia, no clube do livro que participo, falávamos de uma personagem do livro “Véspera”, da Carla Madeira, que, num ímpeto impensado, tira o filho do carro e dirige embora, abandonando-o. (Se você ainda não leu Véspera, fique tranquila que não chega a ser spoiler; isso é o começo do livro). Algumas de nós sentiram empatia por ela, afinal, toda mãe já teve seus momentos de perder a sanidade e pensar em fazer uma loucura. E o livro volta no tempo e narra toda a trajetória de vida da personagem, o que de fato te faz compreender melhor o cenário mental e emocional dela quando fez o que fez. Mas não, não senti empatia exatamente. Não nesse momento, pelo menos. Abandonar uma criança, para mim, é injustificável.
*Um adendo que eu não considero abandono deixar crianças para adoção em locais adequados, ainda mais em épocas ou lugares onde o aborto é ilegal ou inacessível
E aí me peguei pensando naquelas postagens que vez ou outra passam pelo meu feed no Instagram que dizem algo genérico como: “Você é uma ótima mãe”, ditas assim, para todas as mães que passam e leem aquilo. Isso, de alguma forma, faz parte dessa cultura que clama que não podemos julgar outras mães - da qual eu em parte eu comungo, pois partimos de uma época em que todas julgavam todas, a rivalidade feminina era incentivada e potencializada por tudo e por todos, e todo mundo metia suas opiniões onde não eram requisitadas.
Então, sim, nossa sociedade precisou (e precisa ainda) passar por uma conscientização do julgamento. Mas dando um passo além dessa etapa, assumo que julgo sim. Diria até que todas nós julgamos o outro/a outra, mas nem sempre temos coragem de assumir.
Uma prima minha uma vez postou algo que sempre lembro quando falo de julgamento: “fiz tal coisa, não me julguem - ou julguem, só não me digam”. Achei maravilhoso, porque, no fim, o problema não é o julgar em si e sim o que você faz com seu julgamento.
Mas voltando ao tópico das mães ruins. É importante reconhecer que todas nós somos vítimas do patriarcado e nossas ações muitas vezes são respostas que criamos para lidar com a opressão que, em maior ou menor grau, vivenciamos ao longo dos anos. Todas nós merecemos um bom tratamento psicológico, mas nem todas têm acesso a isso. Todas nós precisamos conhecer sobre o feminismo, mas nem todas chegam até ele. Então nesse quesito há de se ter empatia mesmo. Mas não consigo passar a mão em todas as ações erradas de uma pessoa por conta disso. As pessoas erram, mães inclusas, e precisam se responsabilizar por isso. Quando o erro é grave, envolve negligência ou abuso de crianças, isso, para mim, não tem desculpa.
Resoluções de ano novo
Foi meio involuntário mas em 2022 (e carreguei pra 2023) acabei tendo uma Palavra do Ano. Sei que muita gente faz isso como ritual de ano novo, mas no meu caso sinto que ela me encontrou. Não só a palavra, mas também o sentimento, a sensação. Foi coragem.
Encontrava-a em textos, poemas, ilustrações, enfim, ela me rondou. Me chamou pra segui-la, pra senti-la, para tê-la. Coragem. (até já mostrei aqui um mantra que tenho no meu pc do trabalho).
Chegando ao final de 2023, ano que me revirou do avesso pro bem e pro mal, comecei a sentir outra vibe me cercando. Não que eu tenha me tornado a pessoa mais corajosa do mundo, mas acho que aprendi a canalizá-la quando necessário e a olhar pra vida com olhos corajosos, apesar de tudo.
Mas falando dessa nova vibe, ela se mostrou pra mim como Generosidade. E o jeito como eu sinto essa virtude vai além da definição do dicionário (virtude daquele que se dispõe a sacrificar os próprios interesses em benefício de outrem) e da dedicação ao outro.
Quero ser mais generosa comigo mesma. Me dar ao luxo de poder também ter vez, voz, querer. Aceitar minhas dificuldades com mais generosidade. Conceder a mim mesma o tempo necessário pra aprender algo. Lembrar mais de respirar fundo quando algo der errado e me dar mais uma chance. Agir de forma desinteressada, sem esperar nenhum retorno. Ser generosa ao compartilhar o conhecimento, ao repartir o reconhecimento e as vitórias com todos aqueles que contribuíram.
Espero que agindo dessa forma eu consiga também ensinar e estimular essa virtude no meu filho, e juntos a gente espalhe esse sentimento ao nosso redor. Pra mim, a empatia e a alteridade andam de mãos dadas com a generosidade.
Que seja um ano de mais generosidade conosco e com os outros.
Que consigamos mais recomeços depois dos nossos tropeços.
Essas são minhas resoluções e desejos pra 2024.
Um 2024 de perdão
Queria começar o ano me perdoando
Perdoando às vezes que eu fui uma “mãe de merda”,
Perdoando às vezes que eu fui uma péssima amiga,
Perdoando quando procrastinei,
Perdoando quando fui fraca,
Perdoando quando não quis mais ser mãe,
Perdoando por ser egoísta,
Perdoando pelos livros que não li,
Perdoando pelas conversas que evitei ter,
Perdoando pelos milhões de erros que eu já tinha errado e errei de novo,
Perdoando pelos vícios,
Perdoando pelos excessos,
Perdoando pelas omissões,
Perdoando pelas vezes que falei sem pensar,
Perdoando quando falei mesmo pensando, sabendo que ia magoar,
Perdoando por ceder,
Perdoando por ser intransigente,
Perdoando por ser permissiva,
Perdoando por ser inconsequente,
Perdoando quando fui mesmo sem querer,
Perdoando por ser dura demais
Com os outros
Comigo mesma.
Quando a gente se perdoa, a gente se permite errar, e assim tentar…Um passo que exige autoconhecimento, autocuidado e amor-próprio.
E em 2024 tenho certeza que farei tudo de novo, mas nos perdoar já é um passo bem grande.
Que este seja um ano de muito perdão! Para todas nós!
Quem mandou?
Assim que o sol se pôs no horizonte, senti uma pontada na parte mais baixa da minha barriga e pensei: finalmente menstruei. Estava viajando, e minha menstruação estava atrasada, algo comum em viagens. Fui até o banheiro, mas nada da menstruação aparecer. Era fevereiro de 2020, e eu estava grávida.
Lembro-me de ir ao banheiro nessa viagem, achando que estaria menstruada. A sensação de vitória ao perceber que não estava era tão intensa quanto a de derrota. Uma ambiguidade tremenda nascia em mim: a maternidade.
Alguns meses depois, enquanto conversava com uma amiga sobre a gravidez, ela me perguntou: "Por que você quer ser mãe?" Fiquei em silêncio por um tempo; a pergunta me pegou completamente desprevenida. Até hoje não encontrei uma resposta simples para ela. De tempos em tempos, me vejo pensando nisso novamente.
Não sei se eu quis ser mãe ou se fui convencida de que deveria ser. Realmente não sei. Não foi uma decisão aleatória ou imposta de forma agressiva, mas a linha que separa aquilo que realmente queremos daquilo que esperam de nós ou querem para nós é tênue.
Nesses três anos de maternidade, já ouvi algumas vezes a afirmação: "Ah, mas quem mandou ela engravidar?!" Geralmente, quando uma mãe está reclamando ou sofrendo por causa do filho.
Ninguém disse que ela tinha que ser mãe para conhecer o amor verdadeiro e genuíno. Que se ela não fosse mãe, ficaria sozinha na velhice. Ninguém afirmou que a vida da mulher só é completa depois da maternidade. Ninguém mandou.
Agora, ela precisa pedir ajuda, deixar o orgulho de lado, falar para as pessoas que, para ela poder fazer o almoço, alguém tem que cuidar da criança. Se ela não falar, se não pedir e não disser com todas as palavras: "Por favor, me ajude", ninguém vai ajudar.
Se eu queria perder minha liberdade, me sentir exausta todas as noites, me sentir julgada o tempo inteiro, sentir medo de coisas que nunca imaginei. Ninguém quer.
A maternidade é mais do isso, tem o lado bom, o lado mágico, tem sim. E ainda assim algumas mães se arrependem e depois voltam atrás e depois seguem em frente. É confuso mesmo. É uma descoberta, é como explicar para alguém o sabor de uma comida deliciosa, tipo o pistache que tá na moda. Você pode contar todos os detalhes sobre essa pequena noz verde salgadinha, mas a pessoa vai lá, experimenta e odeia.
A comida podemos cuspir e nunca mais provar. O filho não. E sabe quem mandou ela provar pistache? Todo mundo mandou.
Respondendo em poucas linhas a pergunta sobre porque eu quis ser mãe, porque eu não sabia como seria e queria descobrir. E agora, a amiga pode me perguntar, agora que você sabe, ainda quer? Pra minha sorte ainda quero, assim como eu amo pistache, mesmo antes de estar na moda. Mas e quem não gosta de pistache? Faz o quê? Segue provando até achar um jeito de gostar ou pelo menos viver minimamente bem com ele. Ser adulto é não ter mais respostas prontas, só frases desconexas. Quem mandou crescer?
A treta do sorriso que compensa
O ano muda junto com a virada do meu próprio ciclo. É uma dupla pedida para resoluções de ano novo. E eu, que já amo uma lista, me preparo vagarosamente para escrever os alvos que quero alcançar nos próximos doze meses. Sempre esqueço de retomar pra revisar, relembrar, porém, meio que quase tudo chega ao fim do ano com um tique. Sei lá como.
Algo que venho remoendo há tempos é sobre minha negatividade extremada. Meu companheiro sempre me alerta de como, por exemplo, eu deixo um problema me corroer e assim que consigo resolvê-lo, nem comemoro e já entro em outra espiral negativa. Invento um novo dilema. Então, dada a minha capacidade de só olhar o pior das coisas, venho trabalhando a possibilidade de ver mais romantismo, mais sorriso, reparar mais nos milagres da vida (risos de nervoso)…
Nesse sentido, o meu mais novo, a meu ver, consegue materializar essa minha tentativa. Porque ele é uma criança, digamos, fora da curva. Não há um limite que ele respeite, não há um dia que ele não te leve a irritação, aquele lugar crítico de impaciência e raiva, onde você, dando seu melhor, cava bem lá no fundo mais uma ferramenta para tentar persuadi-lo a não fazer mais uma m$rda e, falha miseravelmente. Contudo, ele tem a capacidade admirável (por que não?) de, no instante seguinte, te elevar ao amor mais incondicional, que você nem sabia que tinha dentro de você. A gente chega a se olhar admirados de como ele consegue essa façanha, de quebrar nossa raiva, nossa frustração e transformar em gargalhadas sonoras, em relaxar nossos músculos com seu abuso incessante e constante.
Sendo assim, eu tenho a expectativa, ainda que bem modesta, de que eu consiga usar meu próprio filho de exemplo para me lembrar que mesmo quando eu inventar um problema pra reclamar, eu também consiga encontrar uma forma de relaxar, de olhar pro outro lado e ver que as coisas podem ser ambíguas e que nem sempre isso é ruim, mas talvez, me faça ser mais generosa comigo e com os outros.
Pois é, minha gente. Quem sabe esse sorriso compense alguma coisa no fim das contas?
Dicas do Peito!
🐣 Com elas (as crias)
As dicas com elas são de todas nós. Juntamos várias atividades que estão acontecendo na cidade:
Férias no Museu do Pontal
O Museu do Pontal tá com uma programação incrível de férias! De 11 a 28 de janeiro, de quinta a domingo têm mil eventos bacanas como oficinas, música, educação ambiental, brincadeiras… A dica do museu tava lá na primeira news e continua sendo um programa imperdível para fazer com as crias.
Mais informações no instagram deles.
Museu da Vida Fiocruz
No mês de janeiro o Museu funcionará com novo horário: 10 às 16h e também é um daqueles programas gratuitos, educativos e super divertidos para serem feitos nas férias.
As várias brincadeiras e atividades desse mês estão disponíveis no instagram deles ou no site: www.museudavida.fiocruz.br.
Planetário do Rio de Janeiro
O planetário também está com uma programação especial com novas sessões da cúpula para toda a garotada, disponível no instagram. As terças são gratuitas e você deve fazer inscrição aqui.
Casa Museu Eva Kablin
A Casa Museu Eva Kablin é uma casa cultural na Lagoa pouco conhecida com atividades infantis gratuitas e muito bacanas para essas férias. O calendário das atividades está neste post.
Casa Firjan
O Verão da Casa Firjan já é esperado por muitos e tem uma programação muito deliciosa para toda família. Semanalmente eles atualizam o que acontecerá naquela semana no instagram, ou vocês podem acessar a programação completa no site deles.
Museu do Amanhã
Outro lugar com programações super bacanas e gratuitas para crianças de 0 a 14 anos é o Museu do Amanhã. Programação e inscrições para as atividades estão disponíveis no site
Bloco Afro Lúdico do Kekerê Infâncias
O Bloco Afro Lúdico é um encontro gratuito para crianças de todas as idades. Uma imersão na musicalidade e corporalidade preta. É uma oportunidade para o público infantil e amantes das infâncias entrarem em contato com ritmos como jongo, ciranda, maracatu, coco, entre outros.
Ensaios nos domingos dias 7, 14, 21 e 28 de janeiro às 15h, na Praça Paris.
O bloco sai no dia 4 de fevereiro, é o domingo anterior ao carnaval oficial.
Mais informações aqui e apoio pelo benfeitoria.com/projeto/kekerebloco
Museu Histórico da Cidade
O Museu Histórico da Cidade, localizado no Parque da Cidade, na Gávea, está com programação destinada aos pequenos também. Até o café local está com kit promocional de piquenique para a garotada. As inscrições são feitas por e-mail e todas as informações estão na publicação do instagram deles.
Museu da Carmem Miranda
Dia 09/02 terá um evento de comemoração ao aniversário da Carmem Miranda no recém-inaugurado Museu Da Carmem Miranda, no Flamengo. Além da exposição de novas roupas da artista no acervo, às 16h terá bandas de choro.
Cabelos Arrepiados
Uma Aventura Mágica Espera por Você! Venha acompanhar a jornada de cinco crianças que enfrentam desafios para dormir. Através de uma narrativa cativante, a peça aborda temas como amizade, diálogo familiar, os efeitos do consumismo e a conscientização ambiental. Prepare-se para uma experiência teatral que combina fantasia, humor e aventuras surpreendentes!
Uma Experiência Inesquecível "Cabelos Arrepiados" promete ser um espetáculo mágico e repleto de diversão para todas as idades.
Ingressos Acessíveis a partir de $10 com maiores informações no instagram da Caixa Cultural.
Mini Seres dos Mar
Nossa última dica é o bloco de Carnaval Mini Seres do Mar, que sairá dia 28/01, pela manhã, ali perto da Praça General Glicério, em Laranjeiras.
Eles estão com uma vakinha aberta para viabilizar o carnaval. Se puder, contribua: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/mini-seres-do-mar-cortejo-2024?fbclid=PAAaa6K54QkIBrTw-dCz84-GNEIICFhgz12ZiStKRBYR_i_Y10ljlsn5gj9Uk
💃 Sem elas (as crias)
Da Ju
Esse perfil no Instagram tem sido bastante importante pra mim no último ano, com comentários e dicas de relacionamento de casal. Também me inscrevi pra acessar gratuitamente o app que envia periodicamente tópicos de conversa e perguntas que pretendem aproximar os dois e ideias de programas e dates. Todo o trabalho é baseado em mais de 50 pesquisas e estudos.
Descarte correto e sustentável de roupas íntimas e lingerie
Da Dani
Aproveitando aquele clima de renovação de início de ano, darei aqui uma dica para descarte correto, sustentável e socialmente responsável de pijamas e lingeries: O projeto Doe esperança da loja Hope recebe em todas as lojas lingeries em bom estado para ser higienizada e doada para pessoas em situação de vulnerabilidade. É a oportunidade de fazer um descarte ambiental e socialmente correto daquelas peças que não usamos mais.
Mais informações em: Projeto Doe Esperança | Blog Hope Underwear (hopelingerie.com.br)
Superação
Da Catarina
Assisti recentemente esses dois filmes sobre superação que eu acho que tem tudo a ver com começo de ano. Aquela fase que a gente precisa de um gás pra acreditar que tudo dará certo e que ainda é possível conquistar um monte de coisas.
O primeiro é o documentário American Symphony - Jon Batiste, o filme fala sobre a complexidade da vida, mostra ele sendo reconhecido com um monte de prêmio e se preparando pra montar uma sinfonia e, ao mesmo tempo, a sua esposa, Suleika (que tem um news ótima) enfrentando um câncer que retornou. Esse documentário tem uma beleza artística incrível que vem desses dois. Vale a pena conhecer o trabalho de cada um.
O segundo é Nyad, conta a história dessa nadadora que resolveu realizar um sonho antigo aos 60 anos. Não vou dar spoiler, mas é sobre superação e principalmente sobre etarismo. Um assunto que me pegou em 2023, acho extremamente importante mostrarmos que sim, é possível realizar sonhos e mudar de vida depois dos 30, a vida não acaba só porque não assim tão jovens.
Chorei nos dois filmes, porque me tocaram demais e se tem uma coisa que me faz chorar é história de superação. Ambos estão na Netflix.
Descarte de eletrônicos em domicílio
Da Pri
Muitas vezes a virada do ano nos ajuda a desapegar, fazer a limpa em coisas. Para eletrônicos, recomendo o Circoola. Preenchi um formulário e tirei foto do que tínhamos e eles vieram buscar gratuitamente. Achei prático e fácil para as mães cansadas com consciência ambiental.
🎶 Já conhece as nossas playlist no spotify?
→ Para ouvir sem as crias
→ Para ouvir com as crias
Quer falar com a gente? Mandar sua treta, dica do peito ou só bater um papo.
Envia para divinastretasrj@gmail.com respondemos assim que der.
Ou manda DM no nosso insta.
Obrigada por assinar e ler até aqui. Achou legal? Compartilha vai!
Ainda não tá inscrita? Inscreva-se aqui (os envios são quinzenais):
Adorei como no fim ficou uma edição sobre julgamentos e perdões. Muito bom compartilhar visões com vcs, Divinas treteiras
Acho a Ju muito generosa com todos em sua volta. Espero que consiga mesmo levar essa generosidade pra si mesma também!