E como, sem combinar, todos os outros textos acabaram falando de pessoas que não estão mais entre nós e como a falta delas aparece forte no Natal. É, talvez minha mãe esteja certa que o Natal é uma época nostálgica demais rs
Eu adorei que o texto da Dani foi uma segunda temporada do texto anterior. Deu pra acompanhar como aquele sentimento que surgiu lá atrás se desenvolveu e maturou pro Natal
Dani, adorei o seu texto! Me relacionei - por aqui também não terá árvore, nem Simone, simplesmente por: preguiça! Mas devo confessar que panettone está tendo desde 1/12 rsrs.
Catarina, adorei especialmente o trecho "Durante a pandemia, fiz pela primeira vez minha própria ceia na minha própria casa, com um bebê de 2 meses no colo e meu companheiro. Não gostei, pouca gente. Prefiro a confusão da minha família, a louça sem fim, a reza, as crianças gritando e correndo, as briguinhas e as brigonas."
Sou filha de pais separados, com um pedaço da família em outro então já há algum tempo me divido nessas festas de fim de ano, daí que resolvi me mudar pra um terceiro estado e fazer minhas crianças nesse lugar então a divisão fica ainda mais complexa, nunca tenho certeza se a família de fora tem prioridade nessas festas já que não tá ali no dia a dia, mas também fico com preguiça da viagem, esse ano mudamos de planos 3x até decidirmos em cima da hora onde passaríamos o natal, minha mãe já tinha programado uma viagem, montei minha árvore de natal com enfeites feitos pelas crianças e por mim e larguei ela 1400km longe de onde tô, ninguém quer fazer ceia e estamos bem com isso, eu acho. Sinto que desde que perdemos minha avó o natal deixou de fazer sentido. Ela era o fio que nos unia nesse bolo que a gente costuma chamar de família, sem ela parece que a maioria das linhas que compunham esse fio foram se soltando, em algum lugar dentro de mim eu anseio ser essa pessoa que ela era. Quem sabe um dia, mas esse ano ainda não, tô cansada.
Sei bem Carol, por aqui também passo um ano no rio com a família do rafa e outro lá no sul. Engraçado que minha avó tbm era esse fio condutor, mas mais por almoço de Natal pra reunir todos os filhos dela... depois q ela se foi isso parou de acontecer. Que força essas matriarca tinham né... não sei se serei assim, nunca pensei sobre, acho que não quero ser rsrs fato, todas estamos cansadas demais pra isso agora.
adorei essa edição, meninas. consegui sentir daqui o clima de natal - prós e contras, rs - e ao mesmo tempo fiquei comovida com os relatos intimistas e nostálgicos!
E como, sem combinar, todos os outros textos acabaram falando de pessoas que não estão mais entre nós e como a falta delas aparece forte no Natal. É, talvez minha mãe esteja certa que o Natal é uma época nostálgica demais rs
Eu adorei que o texto da Dani foi uma segunda temporada do texto anterior. Deu pra acompanhar como aquele sentimento que surgiu lá atrás se desenvolveu e maturou pro Natal
Dani, adorei o seu texto! Me relacionei - por aqui também não terá árvore, nem Simone, simplesmente por: preguiça! Mas devo confessar que panettone está tendo desde 1/12 rsrs.
Catarina, adorei especialmente o trecho "Durante a pandemia, fiz pela primeira vez minha própria ceia na minha própria casa, com um bebê de 2 meses no colo e meu companheiro. Não gostei, pouca gente. Prefiro a confusão da minha família, a louça sem fim, a reza, as crianças gritando e correndo, as briguinhas e as brigonas."
Obrigada Solange, adoramos quando vocês comentam aqui e comer panettone rsrsrs beijos
Sol, adoro sua assiduidade aqui e suas leituras! Muito obrigada 🤍
Sou filha de pais separados, com um pedaço da família em outro então já há algum tempo me divido nessas festas de fim de ano, daí que resolvi me mudar pra um terceiro estado e fazer minhas crianças nesse lugar então a divisão fica ainda mais complexa, nunca tenho certeza se a família de fora tem prioridade nessas festas já que não tá ali no dia a dia, mas também fico com preguiça da viagem, esse ano mudamos de planos 3x até decidirmos em cima da hora onde passaríamos o natal, minha mãe já tinha programado uma viagem, montei minha árvore de natal com enfeites feitos pelas crianças e por mim e larguei ela 1400km longe de onde tô, ninguém quer fazer ceia e estamos bem com isso, eu acho. Sinto que desde que perdemos minha avó o natal deixou de fazer sentido. Ela era o fio que nos unia nesse bolo que a gente costuma chamar de família, sem ela parece que a maioria das linhas que compunham esse fio foram se soltando, em algum lugar dentro de mim eu anseio ser essa pessoa que ela era. Quem sabe um dia, mas esse ano ainda não, tô cansada.
Sei bem Carol, por aqui também passo um ano no rio com a família do rafa e outro lá no sul. Engraçado que minha avó tbm era esse fio condutor, mas mais por almoço de Natal pra reunir todos os filhos dela... depois q ela se foi isso parou de acontecer. Que força essas matriarca tinham né... não sei se serei assim, nunca pensei sobre, acho que não quero ser rsrs fato, todas estamos cansadas demais pra isso agora.
Cara, sempre penso isso, como podia ter esse ânimo todo trabalhando, cuidando da casa, dos filhos, de tudo. Impressionante
"Quem sabe um dia, mas esse ano ainda não, tô cansada"
Tem que fazer um texto com essa frase aí, hein, carol
Assino embaixo!
adorei essa edição, meninas. consegui sentir daqui o clima de natal - prós e contras, rs - e ao mesmo tempo fiquei comovida com os relatos intimistas e nostálgicos!
Então é Nataaaaaaal
Oi Élide, de fato clima natalino total. Ficamos feliz em saber que gostou. Beijoss