Salve, salve, Divinas leitoras!
Cá estamos nós falando de muitas tretas novamente. Dessa vez, a Ju deu o tom ao falar do cobertor curto, que se puxar de um lado, falta do outro. Nossos textos acabaram passando por esse tema de limites, nossos limites, limites das nossas expectativas e das nossas frustrações. De passarinho, a telas, passando por odores desagradáveis, temos aqui todo tipo de forma de ver que a maternidade nunca é viver numa utopia. É sempre um caldo na beira de um mar paradisíaco - acho que a Ju deu o tom das metáforas ousadas também.
Então simbora pra leitura!
A parte que falta
Eu não tinha planejado esse texto. Meu assunto dessa semana seria outro. Queria escrever sobre como, na maternidade, muito do que a gente planta só vai ser colhido anos pra frente, e que, às vezes, a semente que a gente colocou na terra pensando que era mamão no final das contas deu abacate, e a gente percebe que abacate é bem mais versátil e encaixa melhor na nossa dieta atual que o mamão que um dia a gente achou que queria (viajei muito nessa metáfora?).
Queria escrever sobre confiar no processo, confiar na potência dos nossos pequenos passinhos do dia a dia, confiar na capacidade dos nossos filhos de receber(-nos) e transformarem(-se). Mas hoje, logo hoje, num tô muito bem pra escrever sobre isso não.
Hoje tô sentindo bem forte a impotência da maternidade. O cobertor curto que esse papel representa. A gente-mãe que se acha, muitas vezes, tão importantes, tão cruciais. A mais poderosa das figuras, a mais influente, a mais relevante. Hoje tô num dia de encarar essa sombra da grande insuficiência da mãe.
A vida não cessa de nos mostrar que por mais que a gente se esforce, alguma coisa vai passar pelo nosso radar. Alguma necessidade o filho vai passar, seja econômica, emocional ou dezenas de outras. A cada dia, o que for priorizado significará a negligência em outro canto. E não são só as piores-mães-do-mundo que passam por isso não, acontece, como diz o ditado, nas melhores famílias.
Ser humano (e mãe, e filho) é lidar com a falta. É saber que alguma coisa vai faltar e que o mundo não acaba por isso, por mais que às vezes pareça. Que enquanto alguém ainda estiver vivo, a falta e o amor existirão, crescendo e tomando espaço um do outro, mas nunca desaparecendo por completo.
Hoje, espero chegar ao final desse dia um pouco mais em paz com essa verdade, sofrendo um pouco menos por faltas e focando um pouco mais no que deu certo até aqui.
Voar, voar, subir, subir...
Esses dias meus filhos encontraram um passarinho no jardim.
Bento veio correndo dizendo que tinha algo por lá, e quando eu vi vieram dois pensamentos na minha cabeça: que merda e que merda. Daqueles pensamentos que você sabe que tá pensando errado, mas também não tem como pensar diferente.
Que merda! Esse passarinho recém-nascido provavelmente caiu do ninho. Tadinho! Nem penas tem o infeliz e tá ali, agoniado, sem saber o que fazer, precisando de ajuda.
A segunda merda: essa ajuda sou eu? Mãe de três, com mais uma terça lotada de trabalho do home office, tarefas domésticas, cuidados com a casa, refeições a serem feitas, cuidados com a minha própria cria e tem mais essa?
Olhei o pássaro, expliquei a eles o que poderia ter acontecido. Que a natureza deu conta daquele evento e que nós, por mais empatia que tivéssemos não conseguiríamos mudar o triste fim daquele animal.
Falei naquele tom de: que peninha, mas não quero.
Virei para trás e eles continuaram lá. Olhando o passarinho cheios de vontade de mudar o rumo daquela história. E fiquei torcendo para a racionalidade ser maior que a solidariedade. Esse foi um tipo de coisa que aprendi muito com anos de profissão para não virar a assistente social que leva todo mundo pra casa.
Fui andando pra trás da casa até que os dois vem com o passarinho na mão: olha, mãe! Ele tá querendo comer! Precisamos salvar ele!
Esse ano eu decidi me cobrar menos. Ser menos exigente comigo mesmo e ter menos culpa daquilo que eu sei que vai, de certa forma, também me trazer algum mal ou incômodo.
Tipo uma questão de sobrevivência, em que, por mais que as escolhas sejam difíceis e, depois de certa forma eu também sinta uma culpa, não dá pra querer abraçar o mundo e depois me sentir sobrecarregada, exausta ou super mal pra alguém ficar bem. Esse alguém seria o passarinho nesse rolé.
Assim como já me questionei se tinha dado uma superdose de autonomia para meus filhos em alguns momentos, fiquei pensando aqui se também não tinha dado uma superdose de empatia, solidariedade de vontade de mudar o mundo.
Aquele passarinho certamente iria atrapalhar todo o meu roteiro não estruturado e a bagunça já existente na vida. Mas o que é a vida senão isso, não é mesmo? Milhões de eventos surgem como encaixe na agenda de um médico e alguns deles, por mais que eu quisesse não escolher, os filhos vão encaixando-os no meio da gente, assim mesmo, sem KY.
Virei as costas, andei pra trás da casa, falei que não cuidaria e minutos depois tava eu recebendo vídeo de como alimentar um passarinho e procurando uma caixa de sapato para alocar o bicho, com o misto de coitado-putaquepariu-porqueeutôfazendoisso??? Até o ex-marido biólogo foi acionado na possibilidade de ter que dividir a guarda do cuidado de mais um ser vivo.
Era só dizer não, Dani. Era só deixar o bicho morrer do jeito que a própria natureza queria.
Era só fazer como você mesmo disse acima, e escolher pelo seu conforto, escolher ter culpa pela não culpa.
Ok, passarinho você venceu. Já fiquei de cabelo em pé imaginando como faria para tentar fazê-lo sobreviver ou lidar com a questão de não conseguir cumprir mais essa missão. Mas as crianças estavam muito orgulhosas! Me senti uma super mãe por ter dado aquelas superdoses para eles e, mais ainda em continuar me alimentando um pouco delas.
Como uma intervenção divina, joguei no grupo do Clube do Livro a minha saga com o passarinho e uma mãe disse para fazer contato com sua irmã: uma estudante de medicina veterinária que, entre diversos bichos, já havia salvado alguns passarinhos.
A noite o Geminho – Alice escolheu esse nome porque lembra gêmeos como ela e Bento – foi de uber pra casa da Mel.
E mesmo com toda aquela turbulência causada no meu dia, com aquele vuco vuco que acometeu o caos que já são meus dias de home office com filhos, tudo o que aconteceu me deu uma sensação de ter feito o certo, quando vi nos olhos das crias aquela vontade de ajudar o passarinho a viver.
O senso de empatia e solidariedade que damos aos nossos filhos parece que nos retroalimenta, e por mais difícil que seja termos nos dias de hoje, ainda parece ser o caminho mais correto a seguir. É como aquela estrada que a gente não sabe onde vai dar, mas se nunca andarmos nunca saberemos.
Cheirinho de amor
É egoísmo demais dizer que uma das melhores coisas da maternidade é o amor que a gente recebe dos filhos?
Minha filha me ama de um jeito que até duvida que eu tenha cheiro ruim. Num final de tarde, eu estava na privada, era xixi, mas já tinha suado. Aí, levantei e ela falou: “Mamãe, que cheiro ruim é esse?” E eu falei: “Ué, filha, sou eu, hoje tá calor e eu suei.” E ela: “Mas você tá bem, mamãe? Porque você nunca tem cheiro ruim.”
Eu dei uma risadinha. E depois falei: “Filha, todo adulto inevitavelmente terá cheiro ruim.”
Ela retrucou: “Mas você não tem, mamãe.” Nunca tinha me dado conta de que o ditado “o amor é cego” pode valer também para os outros sentidos. O amor não sente cheiro ruim (ainda).
Ela está prestes a completar 4 anos. Não sei quantas vezes, nesses últimos dias, me espantei ao pensar nessa data. Já passou tudo isso? Como ela está grande, perdeu a carinha de bebê e agora tem uma carinha mais de gente. Fala o tempo inteiro: “Deixa comigo que agora sou uma criança grande.” E toda vez eu dou uma risadinha para disfarçar meu espanto e a minha descrença. Afinal, ela nem é tão grande assim.
Essa coisa de criar um ser humano é a maior viagem. Um dia você está toda ferrada, sem dormir, com os peitos doendo e apenas suplicando para o tempo passar, e no outro já está se perguntando por que diabos o tempo passou tão rápido e onde você estava que não viu isso acontecer. É inevitável bater aquele arrependimento do “devia ter aproveitado mais”. Só que, toda vez que ele vem e me aprofundo nele, eu vejo que não tinha como. Eu estava cansada demais para aproveitar qualquer coisa. Você pode ter todo o amor do mundo dentro de você, mas o cansaço vence esse amor. Ele tira tudo de foco. Ele tira a gente do foco.
Ainda bem que passa. Ainda bem que a gente entende, aos poucos, que cada um tem uma realidade e uma disposição. “Ai, que lindo aquela mãe toda contente, correndo pra lá e pra cá na pracinha e brincando com todas as crianças.” “Ai, que feio a mãe que fica no celular e perde a oportunidade de brincar com a filha.” Que nada. Ninguém sabe o contexto da mãe feliz e nem da mãe cansada. Eu já fui, e sou, as duas. Tem dias que acordo e fico numa pilha danada, pensando que preciso aproveitar cada segundo com a minha filha: ensinar coisas, criar momentos, brincar no chão, conhecer lugares novos. Tem dias que acordo e não tenho nem pilha, vou no automático e fico o tempo inteiro olhando para os minutos que não passam. Antes, ficava com ressaca moral de dias assim. Agora, ainda fico (risos de nervoso), mas já é uma ressaca mais leve. Nada de me martirizar ao extremo. Amanhã, quem sabe, faço melhor.
Mas receber o amor dela, faça sol ou chuva, pra mim é um dos cinco melhores motivos para ter filhos. E eu nunca tinha pensado nisso antes. “Quero ter filhos porque preciso de alguém que me ame” não era uma necessidade. Na verdade, estava até preparada para ela me odiar, e eu sei que esse ódio virá. Assim como, com o tempo, ela também vai descobrir que todo mundo tem cheiro ruim, até a mamãe.
Sobre a proibição dos celulares nas escolas
Tudo bem que ainda não cheguei nessa fase da maternidade dos amigos das crianças terem celulares. E sou contra celular próprio na infância, em ideia. Mas tendo a pensar que esse movimento de proibição de celulares em escola me parece uma tentativa de frear algo inevitável.
As crianças dessa geração já tem algo além do acesso à telas: elas vivem numa realidade voltada pra elas. Para chamar um táxi, eles já esperam que a gente faça através de aplicativos. Já pedem para colocar algo no mapa para sabermos como ir pra tal lugar, ou a quanto tempo a pé estamos. Quando precisam de algo, já pedem pra procurar na Internet pra vermos a viabilidade da compra.
O que quero dizer é que tela, pra eles, é mais uma ferramenta do mundo, como sinais de trânsito, correios, enfim. Consequentemente, eles precisam aprender a como utilizá-la de forma certa. Precisam entender que existem bons usos pra telas, como qualquer ferramenta. E, principalmente, precisam entender seus riscos.
Aí honestamente me pego pensando no papel da escola nessa parte da educação que não vamos poder evitar: a educação de telas.
E me pego me questionando se a proibição é o melhor caminho de conduzir isso. Um questionamento genuíno mesmo.
Como seria se, a partir de uma determinada idade em que a maioria das crianças já tivessem acesso a celulares próprios, eles se tornassem parte do processo educativo, que se repensaria para contemplar essa mudança da nossa sociedade?
E se os conteúdos didáticos fossem aprimorados pelo uso de aplicativos educativos que eles pudessem ter acesso, e seu uso fosse direcionado pelos educadores? Aprendizado através da tecnologia dos celulares como uma forma de engajar os adolescentes numa linguagem que apraz a eles.
E fossem ensinadas em sala questões relativas ao uso de telas, como atentar para perigos em potencial das redes sociais, uso excessivo de telas em detrimento de outras atividades além da tecnologia, etc?
Uso de celular nas salas sim, nesses conteúdos. Uso com limites de uso. Limites, não proibições.
Falando sobre isso no Instagram outro dia, algumas amigas professoras falaram que isso seria o ideal, mas que agora a situação está tão difícil, os adolescentes estão tão desvinculados do conteúdo escolar por estarem dispersos nos seus celulares, que a proibição se faz necessária, mesmo que como medida provisória. Não duvido.
Sei o quão engajados estão os pais e mães de crianças pouca coisa mais velhas que a minha filha com a viabilização dessa proibição dos celulares nas escolas, o que torna meu questionamento aqui no mínimo antipopular. E sei também do potencial flaxflu que os temas ganham nas discussões de Internet, então imagino que logo estarei lá eu sendo taxada de bolsonarista alienada terraplanista por estar levantando uma dúvida a respeito de uma medida do governo federal muito bem respaldada pelos progressistas.
Mas minha dúvida permanece num tom de quem de fato quer questionar como seria esse futuro em que telas se tornariam esse prazer proibido, essa terra sem leis, em que a escola e a família só ensinam que são proibidas e fazem mal. Na minha época (virei essa pessoa), esse tipo de proibição era vinculado a coisas como sexo, álcool ou maconha, e garanto que jovens que puderam ter diálogo aberto com seus pais sobre esses temas criaram uma relação melhor com isso tudo, inclusive sendo capazes de saber como fazer sexo seguro e consumir álcool/maconha com consciência e moderação.
Acho que educação sexual é algo que deveria existir nas escolas justamente porque supor que jovens sejam abstêmios é algo que beira o fanatismo. E educação de telas não é muito diferente disso. Afinal, imaginar que adolescentes vão viver vidas completamente desvinculadas de celulares e redes sociais, fazendo atividades ao ar livre e socializando ao vivo durante todo o seu tempo livre me parece uma utopia Waldorfiana pouco passível de acontecer na realidade de 2024.
E você, como vê essa treta toda?
Dicas do Peito!
🐣 Com elas (as crias)
Exposição PRETAGONISMOS
Da Ju
Está no Espaço Cultural BNDES, no centro do Rio, a exposição que busca apresentar o protagonismo do artista negro no acervo do Museu Nacional de Belas Artes. Com obras de pintura, escultura, gravura e outras técnicas, de autores contemporâneos e de outros de séculos atrás. É um oásis no vuco-vuco do centro do Rio, e ainda conta com um educativo muito receptivo com atividades pras crianças.
Dia das Crianças com solidariedade
Da Dani
Que tal aproveitar o Dia das Crianças para despertar o espírito de solidariedade nas crias?
Aqui em casa aproveitamos a data para despertar nelas a pulguinha da doação e separamos brinquedos que não brincavam mais para dar para crianças que não possuem.
Criando monstros
Da Marcela
Há algumas semanas, a Olga de Dios, autora é ilustradora de livros infantis muito maravilhosa que sou fã, esteve em turnê de lançamento de um livro novo aqui no Brasil e eu tive a sorte de conseguir ir em um dos eventos. Nele, ela comentou que elabora seus personagens (que são todos monstrinhos divertidos) a partir de algumas coisas, como: quantos olhos ele vai ter? Quantas pernas? Quantas orelhas? E por aí vai. Achei a ideia de um laboratório de monstros assim muito legal e desenhei alguns com minha filha. Acho que vou criar algo mais complexo com ela qualquer dia: pensar um monstro do zero a partir desses questionamentos iniciais e depois pensar uma historinha pra ele.
Eu e a Olga
Café da manhã
Da Catarina
Dois lugares no Rio com espaço para as crianças brincarem enquanto a gente curte um bom café da manhã:
O primeiro é a Casa Que Doce, na Urca, que recentemente inaugurou um espaço kids super fofo. A especialidade deles é doce (óbvio), mas eu gosto demais do pão de queijo que é bem "queijudo".
O segundo é o ORÍ café, que vamos conhecer neste sábado. Ele fica na Toca, em Santa Teresa, e está abrindo aos poucos. Para saber mais, é só segui-los no Instagram.
💃 Sem elas (as crias)
Incondicional
Da Ju
Partindo de uma jornada pessoal, o documentário tomou outro rumo quando a diretora-mãe encontrou a dimensão coletiva da questão ao abrir diálogo com outras nove mães, dos mais diversos contextos sociais, para juntas responderem a perguntas como “A maternidade é instintiva ou uma construção social?“, “Como pode um período cercado pela expectativa de felicidade e realização ser, ao mesmo tempo, tão anticlimático, exaustivo e melancólico?“, “Por que ainda é tão difícil falar sobre isso?“. Juntas, elas elaboram sobre culpa e solidão, enquanto refletem sobre as complexidades e as riquezas da maternidade.
Eu sou uma das 9 mães que chegaram ao corte final (muitas outras contribuíram com suas vivências) e tô muito empolgada pra ver como ficou! Nessa 2a feira (07/10) vai rolar sessão com debate com a diretora e algumas participantes do filme.
Admiráveis conselheiras
Da Dani
Assisti o primeiro episódio da nova série da Astrid no Globoplay. “Admiráveis conselheiras” é mais um daqueles programas de entrevista, mas dessa vez com mulheres maravilhosas dando alguns conselhos.
O primeiro episódio, com a Marília Gabriela adorei ouvir as duas lobas falando sobre envelhecimento, amor e contando suas experiências.
Sou suspeita porque adoro a Astrid Fontenelle! Mas tô ansiosa para ver conselhos de mulheres maravilhosas como da Alcione, que já vi no comercial.
Disponível no Globoplay 😉
Site que identifica besouros barbeiros
Da Marcela
Existe um site da Fiocruz que te ajuda a saber se aquele besouro estranho que apareceu na sua casa é um barbeiro - inseto que transmite a tenebrosa doença de chagas - ou não. Muita gente desconhece esse site que é pura utilidade pública, então anota essa:
Monstros
Da Catarina
Confesso que tenho um pouco de vergonha de admitir que gosto de true crime, porque, no fundo, sei que só faz mal consumir esse tipo de conteúdo. São histórias pesadas que reforçam o que o ser humano tem de pior. Por outro lado, parece que elas despertam uma criatividade nos contadores dessas histórias que fica impossível para quem assiste não ficar preso na tela ou no livro.
Esse é o caso da série Monstros, da Netflix. A primeira temporada, sobre o assassino Jeffrey Dahmer, assisti boa parte com as mãos nos olhos, e agora a segunda temporada que acabou de estrear com a macabra história dos irmãos Menendez. É uma narrativa extremamente pesada e ambígua — fica difícil saber quem está falando a verdade. Mesmo assim, as atuações, a produção e a própria história me deixaram impressionada. Se você curte esse tipo de conteúdo, não pode perder!
Você pode assistir à série [aqui].
🎶 Já conhece as nossas playlist no spotify?
→ Para ouvir sem as crias
→ Para ouvir com as crias
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Cada uma trouxe um assunto que jo fim tem mesmo a ver com limites. Com entender nossa humanidade e que as coisas não são como pensamos que são e nem saem do jeito que planejamos. Faz parte. Parabéns divinas.