Olá, Divinas! Cês tão bouas?
Por aqui essas quatro millenials seguem tentando sobreviver a mais um evento histórico: a imensa nuvem de fumaça de queimadas que tomou conta da maior parte do país nos últimos dias. Encaramos (com a mão tremendo) alguns medos, refletindo (ou fechando os olhos), fomos confrontadas com situações que nos deixaram sem ação. Tentamos controlar alguma coisa na nossa vida incontrolável, priorizando o que é importante agora e deixando de lado o que é gostosinho mas não tá ajudando, tudo isso enquanto criamos um total de 7 crianças entre nós. Mas olhando pelo lado bom: nossos dias foram embalados por ótimas músicas.
E você? O que tem superado? O que tem priorizado? O que tem escutado?
Conta pra gente!
E boa leitura ;-)
O meu medo
Dia desses, falando com o Tutu pela milionésima vez sobre sentimentos, disse a ele que muitos adultos não tinham a educação emocional que ele já tem, eu mesma, por exemplo, não sabia o que fazer com meu medo, ficava carregando ele sentadinho no meu ombro por onde fosse (e daí a conversa seguiu, mudou pra um assunto totalmente aleatório, como sempre são as conversas com crianças).
Mas essa imagem, do medo sentado no ombro seguiu comigo. Eu que ostento ombros tão cheios de nó de tensão que sempre surpreendem massagistas. Fiquei encafifada com ela e fui no drive colocar esse pensamento num arquivo pra começar um texto. Lá, encontrei um caminho já meio aberto, um trecho da música “Pessoa”, da musa Marina Lima, em que uma eu-do-passado destacava:
É porque eu não quero que nada aconteça
Deve ser porque eu não ando bem da cabeça
Ou eu já cansei de acreditar
O meu medo é uma coisa assim
Que corre por fora, entra
Vai e volta sem sair
Vai e volta sem sair, sentado no meu ombro. Esse medo que, desse lugar privilegiado me controla, de certa forma, me guia, me vira a cabeça pra olhar certas coisas e desviar de outras. É porque eu não quero que nada aconteça. O que é isso que eu não quero que aconteça? No que eu já cansei de acreditar?
E conforme os dias passavam, mais e mais pequenos momentinhos me chamavam a atenção para essa emoção. Um deles veio da entrevista do, já batido por aqui, podcast Wiser than me com a Anne Lamott. A escritora, ex adicta, compartilhou tanta coisa com a Julia que eu tive que parar o carro em 2 pontos de ônibus para poder anotar as falas, de tão importantes que foram pra mim. Uma dessas frases foi: “How could you know?” sobre como é absurdo a gente querer se cobrar sabedoria sobre um assunto que ainda não viveu.
“Como você poderia saber?”, com espanto. Como você poderia saber como é realmente se tornar mãe? Como você poderia saber como é realmente ter dois filhos? Porque raios você se cobraria saber isso? Como você poderia saber? A gente só pode lidar com o que tá na nossa frente, o resto é especulação e na maior parte das vezes não ajuda em nada.
A Julia complementou, dizendo da importância de “viver confortavelmente no não-saber”. O que eu ainda não sei não me pertence. Isso alugou (mais) um triplex na minha cabeça ansiosinha. Aluguel que foi dividido por um reel de uma puérpera que contava como percebeu o tanto de mudança que ocorria a cada semana com elas duas e logo se conscientizou de que o que virá semana que vem é totalmente desconhecido por ela, então dizia pra si mesma: “That’s classified”. Esse bloco de informação simplesmente ainda não estava disponível pra ela. Não que ela não pudesse imaginar, mas que estava “acima do cargo dela” saber naquela hora e que tudo bem, ela viveria aquela semana só com as informações que tinha. Minha cabeça: 🤯🤯🤯🤯.
Mas voltando à “viagem” do medo, a companheira dele, a Coragem também voltou a me rondar. Já tem uns anos que eu meio que coleciono essas pequenas aparições, sinais do universo do conceito de coragem. Ela aparece pra mim vinda de lugares surpreendentes. Um bem recente foi num verso de Psiu, da Liniker: “Descascou o medo pra caber coragem”. Fiquei fascinada por essa imagem, me identifiquei tanto nesse movimento de descascar, ativamente me livrar dessa capa, pouquinho a pouquinho, como uma pele queimada de sol ou uma unha com esmalte velho. Tirar esse medo que não me serve pra caber ali a coragem. Que tava por baixo, ou vai chegar, mas que precisa de um canto, que esse medo velho não dava espaço.
Daí, noutro dia, lendo a newsletter maravilhosamente nomeada “Tristezas de estimação”, da Fabiane Guimarães, ela, mãe de uma bebê e grávida do segundo, falou ao meu coração:
As coisas incontroláveis são sempre mais desafiadoras.
Se você parar para pensar, no entanto, tudo é incontrolável.
E como eu poderia achar que você vai me atrapalhar, meu novo bebê, se você está me ensinando a acreditar no destino e nas improbabilidades?
E concluindo essa ruminação toda, alguma coisa dentro de mim mudou e senti, numa terça-feira qualquer, algum peso saindo dos ombros. Fisicamente mesmo, olha que doido. A emoção Medo que eu imaginei morar nesse lugar deve ter saído e tenho me sentido mais leve.
Quero viver meu presente
E lembrar tudo depois
Caju
O novo álbum da Liniker virou um acontecimento. Caju viralizou nas últimas semanas, com mais de 6 milhões de audições só nas primeiras 24h após o lançamento. Treze, das quatorze canções de Caju emplacaram no TOP 100 da Apple Music Brasil e, tanto o álbum quanto a canção homônima chegaram ao TOP 1 do iTunes Brasil em apenas três dias.
Eu amo a Liniker e já amava ouvir as músicas do álbum anterior, mas esse álbum além de ser foda musicalmente (tem músicas com mais de 7 minutos, coisa que não se vê mais), as letras têm metáforas impressionantes capazes de alugar um triplex na cabeça por mais de uma semana tranquilamente...
Eu vi essa semana no instagram uma análise da música Caju e aluguei mais alguns, pensando no que pode significar determinadas letras desse álbum para mulheres, quando elas se descobrem, sim, vulneráveis e assumem isso, mas também percebem o quanto mesmo na nossa vulnerabilidade a gente entende se amando, gostando do que a gente é, se valorizando.
Na verdade, é uma percepção que tenho tido ao longo desses meses: me entendendo como vulnerável, como alguém que pode, sim, precisar de atenção e ser cuidada, eu também entendo que preciso que essa pessoa seja uma pessoa bem foda para cuidar e acompanhar uma pessoa igualmente foda.
“Invisto em te ver
Pago quanto for
Se eu for imensa pra você
Sinto muito” – TUDO, Liniker
Um mito muito forte é também o de que uma mulher, por mais poderosa e independente que seja, não necessariamente é afetivamente auto suficiente. Uma mulher que tem seus paranauês bem resolvidos também pode querer dividir suas vitórias e seu sucesso com alguém bacana.
“Nos dias sou carente, completa, suficiente
Quero o amor correspondente pra testemunhar
Quando eu alçar o voo mais bonito da minha vida
Quem me chamará de amor, de gostosa, de querida?
Que vai me esperar em casa? Polir a joia rara?
Ser o pseudofruto, a pele do caju?” – CAJU, Liniker
Mas esse trecho também aluga o triplex da solidão da mulher preta que eu citei na News #47, onde o campo do afeto ainda é bem pouco explorado por nós mulheres pretas. A Liniker em algumas entrevistas ainda ampliou a solidão que é ser trans e preta.
E é em VELUDO MARROM que ela materializa com metáforas brilhantes e nada piegas a delícia daquele amor tranquilo com sabor de fruta mordida. Ela disse que foi escrita pensando em sentimentos que tinha passado de um breve romance, mas também do que ela gostaria de sentir em um romance. Ela disse que escreve as letras para pessoas, mas para ela. Por que ela é foda, né?
“Enquanto você dorme, eu cheiro você
Pra guardar na memória o tom
Do meu veludo cor marrom, ai
Eu não tô a fim de desgrudar
Mas quero fazer, dos dias, a paz
Para fazer um escarcéu com teu sorriso
Nem ligo, a gente pode demorar” VELUDO MARROM, Liniker
Liniker disse que esse álbum foi feito depois que a terapeuta disse que ela não tirava carteira e comprava um carro porque tinha medo de dirigir a própria vida. Isso explica muita coisa não é mesmo?
Caju tem sido o álbum incessantemente ouvido nas últimas semanas. É um acontecimento musical que merece ser degustado do ínicio ao fim com calma.
Para apreciadores de metáforas e poesias, apreciem como um bom vinho em que você escolhe desde o rótulo, abre lentamente, sente o cheiro, as notas, e degusta...
Tá tudo dominado?
Estou há uma semana sem Instagram, após ver um vídeo motivacional qualquer, decidi que era hora de sair desse "papa-tempo" da vida moderna. Fiquei "apenas" com o WhatsApp, YouTube, além de podcasts e sites de notícias, pois preciso me manter informada.
Senti um alívio enorme ao sair e, na mesma proporção, uma angústia terrível em não saber o que está rolando na vida das pessoas que se expõem lá.
Não digo isso em tom pejorativo, eu mesma tenho meus momentos de palco nas redes. Estar aqui escrevendo já é me expor bastante. Aliás, é curioso observar que sempre que faço esse movimento de dar uma pausa e conto para as pessoas, algumas logo vêm em defesa das redes sociais, como se precisassem justificar sua presença quase onipresente nelas. Não precisa, gente. Achei bem contundente uma fala da Rosana que a Camila citou no podcast da Marcela (clica aqui pra entender).
A fala era: se você coloca na internet que não gosta de coentro, as pessoas entendem "eu não gosto de quem gosta de coentro".
Então, é isso. Eu gosto de rede social, e acho que, atualmente, podemos afirmar que praticamente todo mundo gosta. Não saí das redes para fazer nenhum tipo de detox mental, mãe não faz detox mental, eu acho. Apenas precisava de mais tempo para focar em outras coisas. Porque, se há um malefício gravíssimo nas redes, é o de ocupar o nosso tempo, o qual também é seu benefício dependendo do contexto. É antagônico demais.
Mas voltando ao tempo: estou numa corrida contra ele. Um edital enorme e uma prova logo ali, minhas chances de sucesso nessa corrida são bem pequenas, mas, mesmo assim, eu só entrego os pontos na linha de chegada. Enfim, sair de uma rede social foi meu jeito de me lembrar que tenho controle sobre algumas coisas. São poucas, mas tenho.
Agora, algo fora do meu controle são as famosas pegadinhas de concursos. Caí numa semana passada, que preciso contar aqui como foi. A questão era para marcar a palavra grifada com a ortografia errada, e dentre as opções estavam: "seções" e "bêbedos". As "seções" se referiam a sessão de cinema, que eu sabia que naquele contexto estava errada, porém, apenas a palavra "seção" não estava errada, e a outra opção para mim pareceu a mais óbvia: "bêbedos". Pois bem, para minha infeliz surpresa, o nosso português aceita a palavra "bêbedos"; ela existe na nossa gramática. Nossa belíssima língua me deu uma bela rasteira. Daquelas lições óbvias que às vezes a gente esquece: nunca saberemos de tudo. Aliás, o corretor do computador está aqui grifando todos os "bêbedos" para eu trocar por "bêbados".
Pois é, computador, se nem você conseguiu dominar nosso complexo idioma, imagina eu. Que ódio.
Ter ou não ter domínio sobre alguns aspectos da vida é algo que a maternidade nos ensina todo santo dia. Fui para São Paulo e depois para o Paraná de avião, tudo parecia nublado, mas era fumaça. Eu estava morrendo de medo de andar de avião. Um climão tenso paira nos aeroportos do nosso país.
Mas tive que manter a pose e não deixar transparecer o medo para minha filha, que, felizmente, viajou plena e tranquila. Ela no controle da sua ignorância e eu tentando dominar meu medo ao não mostrar minha mão tremendo e rezando mentalmente.
É simples perceber que mais coisas fogem do nosso domínio do que o contrário. Somos frágeis e voláteis. Uma hora é importante falar sobre quem ama ou odeia coentro, na outra estamos lutando para que todos tenham comida. Num dia seu mundo cai por causa de uma letrinha e no outro você está preocupada com a qualidade do ar. O controle é relativo, mas o sentimento de que ele nos falta é contínuo. Desculpa o pessimismo; era para eu estar zen, mas sem ar puro para respirar não dá pra manter a leveza.
Você também acharia isso estranho?
Outro dia estava eu na academia fazendo stiff quando chegou uma mulher jovem e padrão para usar o smith ao meu lado - oquei, eu sei que se você (ainda) não adentrou a onda fitness que tá rolando talvez essa frase soe como se estivesse num dialeto, então para traduzir de forma bem simples, o stiff é um agachamento com peso livre e o smith é um aparelho em formato de trave que prende uma barra e as pessoas fazem agachamento e outros exercícios segurando essa barra.
Ela ainda estava colocando as anilhas de peso na barra quando chegou um senhor dos seus 65, 70 anos, com uma máscara pendurada em uma das orelhas, caminhando arrastando os pés, com um jeito que podia significar alguma questão de saúde física ou mental, ou quem sabe apenas uma boa dose de idiossincrasia. Ele parou imediatamente atrás da mulher e perguntou se ela já estava acabando de usar o aparelho. Ela explicou que estava indo começar agora e ofereceu para que revezassem.
– Bom, aqui vai mais uma explicação pra quem não faz musculação (ainda): no fino acordo tácito dos frequentadores de academia smith e outros aparelhos com anilha são mais chatos de revezar, pois requerem carregar muito peso entre as trocas. Então só se reveza se for muito necessário, o que não parecia ser o caso ali, que a academia estava vazia e certamente algum dos outros dois smiths além do da mocinha vagariam muito em breve (até porque já estavam com exercícios em andamento, ao contrário dela que ainda ia começar o seu). –
Ele disse que não precisava revezar, que esperaria. Boa, moço - pensei. Mas logo vi que ele não mandou tão bem assim. Parado atrás dela ele estava, parado atrás dela ele ficou. Ele se colocou tão próximo que o bumbum da moça quase encostava nele durante o agachamento. E, para piorar a ausência completa de cuidado com o espaço pessoal, o senhor fixou o olhar na bunda da moça e acompanhou atentamente todos os seus movimentos - vale dizer que outra cláusula do acordo da academia é não ficar olhando constrangedoramente para o seu companheiro de revezamento de aparelho quando ele está fazendo a sua série.
Fiquei muito incomodada com aquilo. Da minha parte, lancei alguns olhares feios pro senhor, numa tentativa de intimidá-lo e com isso fazer com que parasse de dissecar o glúteo da mulher com o olhar, mas não surtiu nenhum efeito. Tentei um contato visual com a mulher para sentir o terreno e ver se ela estava tão incomodada com aquilo quanto eu, se estava tímida de pedir alguma ajuda, enfim. Também não logrei nessa missão, ela não me olhou de volta. Acompanhei aquela cena com angústia até o ponto em que vagou o smith ao lado e ela avisou ao seu inusitado companheiro que ela mesma passaria pro outro para que ele usasse aquele - um indício que ela o estava tratando como alguém com alguma necessidade especial e talvez por isso estivesse agindo de forma tão paciente.
A cena acabou, mas eu segui matutando, tanto que tinha sido o meu incômodo com aquilo tudo. Muitas coisas passaram pela minha mente, sendo a primeira delas um grande “como eu teria reagido se fosse comigo?” Teria eu a mesma paciência? E também: como seria essa cena se quem estivesse se exercitando fosse um homem jovem e bonito e a observadora fosse uma mulher de 65 anos de comportamento meio desajeitado e estranho?
Mas, principalmente, me perguntei se eu acho que um homem tem o direito de encarar a bunda de uma mulher sem nenhum pudor e quase roçar nela durante o exercício caso ele tenha alguma questão cognitiva ou psicológica. Afinal, nada me assegura que um homem não seria capaz de agir de forma levemente excêntrica para desestimular as pessoas de tolher suas atitudes controversas.
O fato de um homem pertencer a uma minoria dá a ele o direito de agir como opressor de outra minoria, historicamente vítima de abusos de homens?
Por sorte não posso me alongar muito que meu texto aqui não pode ficar muito maior que isso, então vou me abster de fazer qualquer comparação entre essa cena e situações que estão tomando as notícias nesses últimos dias. Mas deixo aqui os questionamentos e quem tiver respostas pessoais para eles pode escrever nos comentários ou pra mim que vou querer ler e refletir!
Dicas do Peito!
🐣 Com elas (as crias)
Falando do medo
Da Ju
Tem dois livros que eu amo (e sempre volto) que falam de medo com crianças de todas as idades, com representações muito interessantes e palpáveis do Medo (e também da Coragem). Inclusive o meu texto acima referencia muito a eles.
E foi assim que eu e a Escuridão ficamos amigas - Emicida e Aldo Fabrini - Cia das Letrinhas
Museu de Arte do Rio – MAR
Da Dani
Amo em ir em museus com as crias e aproveitei um dia que estava pelo Centro da Cidade para dar uma volta pelo Museu de Arte do Rio – MAR.
Eu estava doida para conhecer a exposição sobre funk e eles simplesmente amaram! Indico muito conhecer a história desse ritmo no Brasil e toda representatividade musical, e principalmente o que significa como inclusão social.
Mais informações em: Museu de Arte do Rio (@museudeartedorio)
Tampas de PET para artesanato
Da Marcela
Falar sobre sustentabilidade com crianças de forma teórica acaba muitas vezes virando um daqueles papos chatos, que não prendem a atenção e que não levam a mudanças efetivas de comportamento em ninguém. Aqui essa temática tem surgido vez ou outra e acabamos encampando uma pequena missão que tem gerado um ótimo engajamento na turminha: vamos fazer um cesto de tampas de garrafas PET. Para isso, começamos a juntar a tampinha de toda garrafa que consumimos - somos ávidos consumidores de água com gás por aqui. Os papos acabam surgindo naturalmente e o material acumulado ganha visualidade e tamanho na hora de exemplificar a geração de lixo. Vamos ver se vai dar certo!
Caderno de atividades e giz
Da Catarina
Essa dica é meio batida, mas darei mesmo assim, porque foi sucesso demais aqui em casa. Minha filha tem 3 anos e meio e pra viajar de avião comprei esse livro de atividades e esse maletinha de giz de cera. Rendeu muito durante a viagem e até agora todo dia ela faz alguma coisa do livro. Amo quando o presente rende.
💃 Sem elas (as crias)
Mais CAJU
Da Ju
Assim como a Dani, tenho ouvido dia sim dia não o novo album da Liniker, “CAJU”, uma mistura sonora deliciosa dessa voz poderosa e aveludada com arranjos sensacionais e grandiosos. Eu amo especialmente “TUDO”, “AO TEU LADO”, “DEIXA ESTAR” e “TAKE YOUR TIME AND RELAXE”.
Ah! Escuta também a entrevista dela no meu podcast favorito, tá tudo!Gloria Groove
Da Dani
Além do álbum da Liniker, tenho ouvido o último álbum de uma artista sensacional e maravilhosa: Gloria Groove.
Se você ainda não ouviu Nosso primeiro beijo, que já ganhou versão de todos os artistas possíveis, eu acho que você tá andando com a galera errada hein?
O volume 1 da Serenata da GG tem músicas incríveis com participações especiais como nada mais nada menos que Alcione cantando Loba.
Já pode adicionar na sua playlist essa dica que não tem como não gostar
Podcast Hysterical
Da Marcela
Hysterical é uma série sobre um caso de uma situação generalizada de sintomas bizarros que aconteceu numa escola nos Estados Unidos há alguns anos. O caso ficou conhecido como um possível caso de histeria coletiva, o mesmo diagnóstico que muita gente dá para o que ocorreu em Salem, que na época foi tido como bruxaria. Muito interessante! Para quem escuta em inglês.
Mãe na pandemia
Eu achei tudo a ver com a nossa news esse relato forte e genuíno da Vanessa (aqui a news dela, tbm mto boa) no episódio: dentro da noite. Do podcast: Radio Novelo Apresenta. O relato é ao mesmo tempo, super pessoal e também super comum a todas nós que passamos por essa experiência. Clica no link pra ouvir:
🎶 Já conhece as nossas playlist no spotify?
→ Para ouvir sem as crias
→ Para ouvir com as crias
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