A Divinas Tretas está fazendo 2 anos!
51 edições, 255 textos somente nossos (sem contar mais alguns outros de convidadas ilustríssimas que já passaram por aqui) e incontáveis trocas. Obrigada por nos acompanhar por aqui!
Nesta data querida, decidimos trazer aqui uma edição especial sobre aniversários. A abordagem de cada uma de nós foi particular e não combinada, mas os textos dialogam muito entre si. Todos trazem nossas expectativas, cobranças internas, frustrações e uma certa dose de trauma infantil também, quem nunca?
Ano passado, comemoramos o aniversário do primeiro ano de news num animado piquenique no Parque da Cidade. Quem aí foi? Esse ano não conseguimos organizar uma festinha novamente, mas se você tem vontade de estar num evento da Divinas Tretas, fala com a gente!
Então por ora vem comemorar com a gente nessa leitura! Ah, quer aproveitar e nos dar um presente de aniversário? Deixe um comentário falando o que tem achado da nossa newsletter até agora ou nos dando ideias e opiniões. Esses feedbacks são o que nos motiva a seguir com esse projeto. Que a gente consiga completar ainda muitos aniversários!
Hoje é um dia especial!
Fui uma criança dos anos 90: no dia do meu aniversário era acordada cedo com café da manhã na cama, ligações no telefone fixo das minhas tias e tias-avós, me felicitando com os melhores votos de saúde e juízo e o desejo de que eu continuasse sempre assim, essa menina meiga e obediente. Por uns anos eu gostava, depois passei a achar chatíssimo e hoje, pasmem, sinto falta. Não dos desejos e do horário em si mas de que o dia do aniversário da gente seja lembrado pelas pessoas sem que a gente precise de aviso no facebook ou post de instagram da própria pessoa. Tudo bem que eram tempos mais simples, de telefones fixos (cujo número a gente lembrava de cor), vamos relevar.
Sendo uma aniversariante do final das férias de julho (dia 28, geralmente o último fim de semana), tinha sim essa lembrança dos familiares mas das minhas amigas de escola, só mesmo das mais próximas, bem próximas mesmo. Que criança vai lembrar do aniversário da colega lá no final das férias?! Realmente, não tem como culpar, tem que relevar. Nunca tive festinha na escola, aquele bolinho com meia dúzia de bolas nunca fez parte da minha história.
E aí chegou o Tutu, que faz aniversário no meio do feriado da Independência, coitado! Corria o risco de ficar sem o bolinho da escola né? Mas faço questão de sempre fazer pra ele, seguindo o clima minimalista que a escola dele impõe (apenas um bolo caseiro, vela e pratinhos de papel decorados, só as crianças e a professora na hora do lanche). Tentando evitar esse meu trauma na geração seguinte? Tentando…
Inclusive esse clima minimalista combinou com a gente. Fizemos todos os aniversários dele em casa (na minha ou na minha sogra), com a decoração simples feita por mim e pela dinda arquiteta/artista, no tema que ele escolheu em cada ano. A tal da #festaafetiva. Mas a cada ano, a cada temporada de grandes eventos de aniversários dos amigos, foi surgindo nele a vontade de ter uma comemoração grande, em casa de festa. (Entra aqui o desejo de ter/ser igual aos outros, de pertencer, todas as questões da socialização). Conversamos com ele pra entender o que ele realmente queria, pra alinhar com o que a gente acha essencial (conceitual e financeiramente né). Pesquisamos e concluímos que, pra esse ano, a melhor escolha será uma festinha apenas pras crianças naqueles espaços de brincar do shopping, com arco de bolas e mesa decorada. Na ponta do lápis vai sair quase o valor de uma casa de festas tradicional pra mais gente, mas pensamos no que era essencial e desejado por ele e por nós e vamos em frente, realizar esse sonho do pequeno.
Mas antes do niver dele vem o meu, agora em 28 de Julho, já falei né? #leonina hahahahahaha. Durante alguns anos, os primeiros dele, eu andava tão cansada e tão desanimada que mal comemorei o meu dia. Muitas vezes, nem o bolinho com os amigos rolou. Mas com o crescimento, ele mesmo me empolgou pra celebrar apropriadamente essa maravilha que é estar viva e fazer mais uma volta ao Sol. E esse ano escolhemos até um tema pra minha festa: Pokemon Maromba! Pode ser que não venha ninguém no meu parabéns, mas tendo o Tutu do meu lado, tá valendo! <3
Só um bolinho
Na minha família nunca foi só um bolinho. A gente sempre foi uma família festeira, que qualquer motivo era comemoração.
São álbuns e mais álbuns que registram os encontros sempre cheios de gente, comida, enfeites. As festas infantis eram precedidas por preparos também em família, rituais que incluíam fazer as lembrancinhas e as comidas das festas. Eram verdadeiros eventos sim! A gente se divertia muito e todo mundo ficava envolvido na arrumação e coisa e tal.
Essa família festeira fez de mim uma verdadeira fanfarrona quando o assunto era aniversário. Sempre adorei comemorar, estar com os meus, fazer festa e as comemorações para o meu aniversário se estendiam a semana toda.
Festejava não só meus aniversários, mas os dos meus amigos também, e se alguém quisesse ideias para festas e organização, sempre tava lá!
Aniversários sempre me fascinaram pela possibilidade de festejar um novo ciclo, festejar a vida, mais um motivo para estar com pessoas que a gente ama.
Uma vez na festa de aniversário da filha de uma amiga me peguei pensando como que a gente tem valorizado determinadas coisas nas festas que deram lugar ao sentido da comemoração. Ela brigava porque a filha de seis anos queria ficar brincando e não queria parar para tirar as fotos...
A nossa cultura de imagem e afins nos obriga a investir pesado em personalizados, alegorias e adereços, e os aniversários passaram a ser um grande evento, com bastante investimento com serviços amplamente terceirizados.
Há quem seja adepto ao DYI e festas minimalistas, mas o que vejo no mercado é 8 ou 80, e quando é 80 até eu me choco com o quanto as pessoas inventam coisas, como ter uma máquina de pegar ursinho na sua festa.
Eu sempre gostei de ter a festa feita por mim mesma. Pensar, planejar e fazer cada pedacinho da festa sempre foi um prazer enorme para essa mulher festeira.
Ano passado meu aniversário foi um pouco diferente. Justamente neste período eu passei pelo divórcio, e junto com ele aquele carrossel de emoções de quem não tava nem um pouco a fim de comemorar.
Eu já tinha planejado uma grande comemoração com as amigas, mas não teve clima e eu nem ia comemorar. E daí foi a vez de uma das minhas melhores amigas festejar quando eu nem pensava mais em comemorar.
A Lorena fez bolo, fez um rodízio de miojo como nos nossos tempos de adolescentes e fez uma noite feliz do lado de quem eu amo (meus filhos e a família dela).
Mais uma vez pensei no verdadeiro espírito do aniversário para mim: estar ao lado de quem me importa e agradecer todos os dias por tê-las do meu lado.
Vendo as fotos me emociono do quanto amor pode caber num aniversário. Foi lindo perceber que tem gente que comemora sua vida e te incentiva a comemorar.
Vai ter festa?
Quando deixa de ser normal e esperado comemorar e fazer uma festa temática e passa a ser ridículo?
Na adolescência, lembro da minha última festinha; acho que tinha 12 anos. Foi no quintal da minha casa, vieram todos meus amigos da escola, teve dança lenta, que era menino dançando com menina no melhor estilo Bridgerton, só que sem a coreografia e as roupas de época. Funcionava assim: o menino escolhia uma menina. Eles iam para a pista, e a menina colocava as mãos na cintura do menino, e o menino as mãos nos ombros da menina. E balançavam para um lado e para o outro, desviando de olhares profundos e pés. Quase uma valsa, só que ao som de Roxette. O tema eu não lembro, acho que não teve, afinal, eu já era "grande". Mas teve parabéns, bolo, vela e brigadeiros, com certeza. Passados mais de 25 anos, eu comemorei meu aniversário com festas assim pouquíssimas vezes. Prefiro viajar e dar uma respirada fora do caos da cidade, mas todo ano é uma escolha a se fazer: festa, viagem, nada, bolinho?
Já minha filha, desde que nasceu, todo ano tem festa com tema e tudo mais. Quando chegou minha vez de organizar a da minha pequena, bateu centenas de inseguranças. Gastei horas no YouTube e muitas pastas salvas no Pinterest. A cada ano, sinto que mereço um certificado ao final de cada festa: parabéns, você se graduou em fazer festa só para a família, festa na praça, festa em casa de festa, festa na escolinha. Todo ano vem o questionamento de por que não deixar isso na mão do pai? Posso fazer uma lista enorme para responder isso, e o mais curioso é que gostar de organizar festa não está na minha lista. Eu até gosto de algumas coisas, tipo pensar na comida, mas, eu não curto a maioria das coisas. Porém, como nada segue uma lógica na maternidade, eu aceito esse papel de organizadora de festa e me jogo na internet para realizar a melhor festa possível. Talvez no topo da minha lista do porquê faço isso, seria para ver a realização nos olhos da minha filha.
Claro que isentar o pai desse perrengue anual tem uma boa parcela de culpa do machismo estrutural. É triste, mas é um dado real: não existe festa infantil organizada por um pai. Eles até ajudam, mas tomar a frente, nunca vi. Dito isso, no meu caso, tentamos equilibrar ao máximo e dividir as tarefas para esse grande evento. Tenho dificuldade, confesso, quero tudo do meu jeito e quem não quer?
Este ano, estive em muitas festinhas infantis. Cada uma com seu tema, suas particularidades, ideias que dão errado, ideias que dão certo. É curioso pensar que, com a maternidade, eu passei a gostar bastante de festa infantil. Eu gosto de observar as crianças felizes, de provar a comida (quase sempre ruim rsrs) e de pegar referências com as outras mães. É um evento social que foi crescendo no meu conceito. Acho que, com o tempo, ele vai voltar a ser chato para mim; é uma fase da vida materna. Por enquanto, posso afirmar tranquilamente que fico bem feliz toda vez que chega um convite.
Meu maior exercício nas festas atuais da minha filha é desapegar do que é bom para mim e focar no que é bom para ela, nas vontades dela, mesmo que eu julgue serem ruins, vergonhosas, bregas, ou sem noção. A festa deveria ser para o aniversariante, mas, no Brasil, temos uma dificuldade enorme em colocar isso em prática, no caso de crianças então. O que eu mais vejo é adulto dando festa para si e disfarçando que é para a criança. Eu mesma já coloquei muitos elementos na festa dela que eram, na verdade, para mim e para os outros adultos. Bebida alcoólica, por exemplo; sou do time que acha que tem que ter. Também não aponto dedos para quem acha que não tem que ter; cada um na sua. Não quer beber? É só não pegar. Quer beber e não tem? Ou aceita e fica de boa, ou vai embora. No fim, o que vale é o equilíbrio complexo entre respeitar a sua criança interior e a sua criança exterior, o filho no caso.
Voltando ao começo, sobre quando deixamos de festejar nossos próprios aniversários, eu diria que é a partir do momento em que o medo de passar vergonha supera a vontade de celebrar. E também porque fazer festa todo ano pode ser cansativo demais. Minha filha vai fazer 4 anos e eu já estou cansada dessa função. Vai passar, eu sei. Mas voltando para nós, adultos que não comemoramos nossos aniversários com festinhas ou festonas, eu não quero abandonar totalmente o meu momento de assoprar as velinhas e festejar um novo ciclo, lembrando sempre que celebrar deve ser também sobre respeitar.
Assim como aqui na news, ano passado fizemos uma bela comemoração em nosso aniversário de 1 ano e este ano não, porque é o que cabe no momento pra gente. E que bom que respeitamos isso. Parabéns para Divinas Tretas, que faz dois anos de existência e obrigada mais uma vez por nos acompanhar aqui. Vida longa para todas nós! Viva!
A treta de manter meus valores mesmo no tema de festinha de aniversário
As memórias que nutro das minhas festas infantis são em geral as do dia anterior, de fazer a massa do salgadinho até a madrugada e recheá-lo ao som de vozes femininas. Muitas gargalhadas, fofocas e histórias proibidas para menores mas, anos 80/90, né, podia tudo. Minha cozinha era pequena, com uma mesa redonda ao canto. Não sei como cabia tanta gente.
Infelizmente essa parte da memória não irei reproduzir com meus filhos. Os tempos mudaram e apesar da periferia que mora em mim achar o máximo a parte de reunir uma mulherada na cozinha, a minha realidade não se parece com essa.
Tenho amigas que sei que até fariam isso na camaradagem, mas eu mesma não tenho ânimo nenhum nem capacidade para fazer massa de salgado, de doce, de bolo… nada. Zero. Porém, recentemente descobri um talento: inovar nos temas de festa infantil e fazer a papelaria/decoração. Nada muito elaborado. Canva é o app perfeito para começar com os modelos e misturar com uns toques pessoais. Também fui criando assim meio que sem querer algumas tradições.
A decoração do primeiro aniversário da mais velha foi terceirizada, apesar do tema ter sido nossa ideia: passarinho. Ficou tudo lindo e teve mais de 50 presenças virtuais. Afinal, era o auge da pandemia. No segundo eu já estava grávida e não tinha coragem de encontrar ninguém (nem vacina existia ainda). Imprimi fotos para compor a parede e improvisei um sol para que ela desse a volta nele, representando seu segundo ano de vida. Só nós três e o pequeno na barriga. Foi lindo e simples. A partir daí virou tradição.
Já no terceiro ano, finalmente com público presencial, escolhemos o seu “pequeno mundo” como temática. Teve até uma música composta pra ela. E quando ela inventou sua super heroína, aproveitamos a deixa e transformamos na festa de 4 anos: “Maga-Maga: a superprotetora das florestas, das crianças, dos animais e dos bebês”. Teve roupa exclusiva e tudo.
Contudo, penso que a mais recente tenha sido minha obra-prima e já não sei se poderei superá-la. Ela queria o tema da Barbie e eu não sabia como resolver meu dilema.
Afinal, como reproduzir algo tão caricato como um monte de Barbies loiras, maquiadas, com vestidos e cores rosas sem me dilacerar por dentro? Ora, tudo que tento ensinar pra ela vai contra os estereótipos que esta boneca carrega em sua essência.
Com a antecedência de sempre, ou seja, faltando menos de duas semanas, me lembrei de um fato extraordinário: ela tinha sua própria Barbie (confira a edição #43 para conhecer este desenho)! A partir daí criei um desafio a ela: por que não desenhar suas próprias Barbies? E foi assim que todos os dias ela trazia da escola pelo menos duas Barbies novas inventadas para compor a decoração de sua própria festa, com direito a uma exposição guiada por ela pelas suas obras. Para coroar, encontrei um vestido que havia usado como dama na mesma idade. Modificamos um pouco e lá estava ela na festa mais fofa de Barbie que eu nunca imaginei que fosse capaz de inventar.
Uma festinha qualquer
Eu queria falar aqui do aniversário de 4 anos da minha filha – que está fazendo 6 anos semana que vem, ou seja, o aniversário de dois anos atrás. Quero falar dele e não do atual porque para mim ele foi emblemático e me ensinou uma lição sobre expectativas e autocobranças.
Foi o primeiro aniversário pós-pandemia da Eva – o de 1 ano foi antes da pandemia, o de 2 foi poucos meses depois do início do caos, todo mundo isolado, aquela fase. Conseguimos juntar as avós, um par de tias, o marido de uma delas e meu sobrinho adulto na sala de casa e já ficamos bem panicados com a micro-aglomeração. Que fase tenebrosa. Achei que compensaria no de 3 anos, mas a data chegou e ainda era pandemia, quase ninguém vacinado, eu gravidíssima e exausta. Fomos ao Bioparque com a irmãzinha do meu marido (que tem quase a mesma idade da minha filha e são como primas) e batemos um parabéns em casa mesmo só a gente, sem tema nenhum, nada. Aí veio o de 4 anos cheio de expectativas.
Lá estava eu, eu com bebê pequeno, segurando mil forninhos, meio apertada de grana. Acabei também não dando conta de muita coisa. Improvisei um piquenique de última hora num parque perto de casa. Eva me pediu três temas para compensar a falta de temática do ano anterior: Elsa, Luisa do Encanto e arara-azul. Imprimi umas imagens das duas personagens, umas fotos de arara e fiz umas montagens meio malucas que serviram de mínima decoração, junto com umas almofadas de arara e alguns ítens meio aleatórios. Fiz praticamente toda a comida sozinha, o que foi uma loucura. Não contratei nenhum serviço, não teve animação, decoração especial, nada.
Tinha tudo para ser mais um aniversário frustrante para a Eva, pensei no auge da minha autocrítica e comparação com festinhas intangíveis de outras crianças que vínhamos passando a frequentar. Pois bem, não foi. Eva amou cada segundo do dia. Fala nesse aniversário até hoje. Ela amou estar com todos os amigos da escola e a família num parque num dia de inverno ensolarado e lindo (por sorte).
Ri e se diverte quando lembra dos três temas, e sempre manda um elogio depois: você foi muito criativa juntando tudo isso!, me diz. Ela achou a decoração muito legal.
Eu, que sempre tive uma relação difícil com meu aniversário e que mesmo tendo passado a gostar dele tenho muita dificuldade de fazer grandes comemorações, não falhei nesse quesito, mesmo dando um mínimo. Mesmo não fazendo uma festa com decoração linda, banda, fotógrafo, animação, pula-pula e buffet.
No fim, o que ficou pra mim, foi uma lição de não me comparar tanto e de não fazer algo somente porque é o que todo mundo habitualmente faz.
Fiquei com o aprendizado de entender, aceitar e respeitar o meu momento, sabendo balancear as necessidades das crianças com minhas possibilidades na época. Foi o que deu, e deu tudo certo.
Dicas do Peito!
🐣 Com elas (as crias)
Picolé
Da Ju
Essa semana o Tutu me pediu pra comprar um picolé, mas não era o gelado, e sim uma revistinha de passatempos, da Coquetel.
Está aqui do meu lado, fazendo desafios tipo Cruzadinha, labirinto, criptograma e até sudoku! Tudo adequado pra criança recém alfabetizada ficar longe de telas.
Festa & Brechó infantil
Da Dani
Muitas vezes os nossos filhos escolhem temas que não são quase utilizados ou bem difíceis de encontrar. Uma vez eu encontrei todas as pelúcias para a mesa da festa da minha filha em um brechó online (o ficou pequeno) e ano passado mesmo também comprei da festa dos meus gêmeos no enjoei.
Brechó é sempre bom! Sustentável, barato e ainda nos salva! Vale a pena conferir.
Coroa de folhas secas
Da Pri
Minha amiga maravilhosa e habilidosa mais conhecida nas redes como Cores de Almodóvar produziu com a pequena esta coroa super simples que ela usou para compor a fantasia de sua super-heroína. Pegamos um pedaço de papelão do tamanho da cabeça dela e envolvemos com o tecido, colando com cola quente, depois escolhemos as folhas e pronto! Foi divertido andar pela rua e catar folhas de cores diferentes, com formatos interessantes e ver que ela tava curtindo a criação da personagem.
Banco de presentes
Da Marcela
Caceta, como a vida social da criança é mais agitada que a sua! Mil festinhas de aniversário. Para gastar menos tempo e dinheiro com presentes pros amiguinhos, tento ter um planejamento de comprar muitos livrinhos infantis que curto e alguns brinquedos online e deixo a mão em casa para quando surge um aniversário. Aliás, vai vir aí o Prime Day da Amazon e é uma ótima oportunidade pra fazer isso.
Animação de festa
Da Catarina
Até os 3 anos, acho que dá para passar tranquilo sem animadores de festa, mas depois dos 3, eu diria que é tão essencial quanto o brigadeiro, exagero meu rsrs. De toda forma, acho que é dinheiro bem gasto, inclusive para dar um certo descanso para os pais. Como fiz festa ano passado na Toca e pretendo repetir esse ano, contratei a animação deles mesmo e foi ótimo. Teve salãozinho, bolhas de sabão, pintura e outras atividades. Indico demais.
💃 Sem elas (as crias)
Podcasts de entrevistas
Da Ju
Sei que sou suspeita pra falar (afinal produzo o figurino dos programas) mas queria indicar dois podcasts da EBC com entrevistas MARAVILHOSAS!
Trilha de Letras - sobre literatura, com autores incríveis.
Dando a Real - assuntos variados, entrevistados super relevantes.
Pinterest
Da Dani
TODAS as festas dos meus filhos e comemorações são inspiradas em ideias que tive no Pinterest. Sei que com o uso de outras redes sociais essa ficou um pouco esquecida, mas eu indico como uma fonte inesgotável de inspirações que você pode fazer pastas enquanto busca e encontra ideias e depois acessar tudo em um só lugar.
Lembrancinha de aniversário com personalidade
Da Marcela
Tenho achado meio chato como as lembrancinhas dos aniversários infantis têm sempre os mesmos itens - muitos deles acabam virando apenas mais um cacareco pela casa, um eventual plástico no lixo. Curto muito quando a lembrancinha é algo diferente e criativo. A dica sobre isso é tentar fazer uma lembrancinha condizente com o tema e com objetos diferentes. Para achar coisinhas simples e legais pra isso, faço uma pesquisa na shopee e afins e surgem umas coisas super legais, como essas canetas em formato de flor, por exemplo.
Imprima a papelaria da festa na gráfica
Da Pri
Desde que achei mais divertido inventar as festas das crianças, passei a criar uma metodologia. Após decidir o tema, pensava em cores e procurava no Canva o que achava adequado, fazia umas modificações e primeiro terminava o convite. A partir dele, vinham as bandeirinhas e umas imagens que fizessem sentido (essas eu procuro no Freepik). Depois levava tudo para imprimir.
Papelaria pronta
Da Catarina
Indico muito essa solução prática e fofa para festinha de aniversário infantil. No de um ano, comprei da Decorinha Festa e adorei. Já pedi também pelo ELO7 coisas personalizadas. Para quem não tem muita paciência (como eu), é uma super mão na roda na hora de enfeitar a mesa.
🎶 Já conhece as nossas playlist no spotify?
→ Para ouvir sem as crias
→ Para ouvir com as crias
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Adorei essa edição meninas e o tema. Muito bom conhecer vocês, trocar e quase toda edição sofrer juntas porque alguém acha que o texto podia ser melhor rsrsr. Abraço e vida longa às Divinas Tretas!
anotei aqui a dica de canetas temáticas, já pensando na festa do tutu. tambem acho uó os mesmos itens sempre, mil cacarecos pela casa e doces que ninguem come aqui