Divinas Tretas #35
Newsletter carioca sobre maternidade, mulheres e muito mais. Com dicas do peito para fazer com as crias e sem.
Essa cartinha vem muito reflexiva, se prepare. Ponderamos mais uma vez sobre quem a gente se torna pós maternidade, o que fazemos com nossos hobbies, as obrigações compulsórias das mães em épocas festivas, as mudanças de personalidade que alguns atravessamentos nos impelem a testar. Enviamos uma carta-abraço pra uma amiga querida (que pode ser eu ou você).
Mas começamos questionando o que tinham na cabeça os adultos nos anos 90 e tudo a que fomos expostas antes do tempo e sem necessidade. Como diz o meme, se você lembra dos Mamonas na Tv, tá na hora de começar a estimular o colágeno! 🤭🤭
Boa leitura!
Mamonas Assassinas
Todo o caos em torno dessa banda me veio sem querer à mente outro dia e me fez pensar quão problemática era a exposição das crianças a temas adultos na minha geração - infância anos 90. O que me veio à cabeça foi justamente uma música. Lembrei a letra toda, claro, de tão icônica que os hits deles foram pra gente na época. Era sobre suruba - quem é da geração já deve estar cantando todinha mentalmente também, até com aquele pseudo sotaque português. A letra falava de uma mulher que volta "totalmente arregaçada" e sem um dos seios depois de uma semana de orgia. Esse era o teor de humor que nós consumíamos na infância.
Que uma banda com esse tipo de conteúdo escrachado e pornográfico fizesse sucesso entre adolescentes e jovens adultos eu entendo - e mesmo assim ainda acho bastante danoso, que serve à normalização da cultura do estupro, mas esse é outro papo. Mas eles bombaram muito entre crianças. Eu mesma não sabia o que era suruba e vim aprender com a música.
Imagino que pra todos que têm algum apego emocional à banda esse texto tenha começado como uma ode ao fundamentalismo conservador. Mas precisamos dar um passo além dessa datada discussão de que sexo explícito é libertador e progressista e entender que para tudo existe limite de idade, do que pode ser apresentado em cada fase da vida sem ferir a noção de sexualidade de uma mente em formação.
Além do quesito sexual, pensar nos Mamonas Assassinas me fez lembrar de outras exposições igualmente traumatizantes que passamos na infância, dessa vez por parte da mídia. No Brasil anos 90, existiam poucos conteúdos audiovisuais, e praticamente todos eram consumidos igualmente por todos os membros da família, adultos ou crianças. Na minha família, por exemplo, não existia restrição quanto a crianças verem a banheira do Gugu, ou a nova dança sexualizada do axé do ano no Faustão. Todos viam o que passava na TV aberta sem maiores problematizações. E se você pensa em Mamonas Assassinas, qual episódio mais te marcou sobre a banda? Deixa eu adivinhar: teria sido o acidente que causou a morte deles?
Eu diria que em unanimidade todos que viveram aquela época pensaram no acidente. Ele foi amplamente espetacularizado pela mídia. Ligava-se a televisão e só dava isso. As crianças, tendo esse acesso irrestrito a tudo que passava na TV, ficaram sabendo dos mais sórdidos detalhes a respeito de como os membros da banda mais IN do momento morreram. Isso já teria sido macabro o suficiente para o imaginário infantil, mas os anos 90 não cansam de se superar e além de apenas saber como morreram, muitos de nós vimos imagens do acontecimento. Até foto dos corpos alguns de nós chegaram a ver. Tenebroso, realmente. Um dia, ídolos; no outro, personagens aterrorizantes.
Quando penso em tudo que tive acesso na infância, me surpreendo ainda mais com a falta de diálogo conscientizados dos adultos, que pareciam não tentar contextualizar e explicar a imagem de página dupla do corpo da atriz Daniella Perez numa das revistas de grande veiculação no país na época.
Essa reflexão só me faz ver com olhos muitos positivos como as coisas tão hoje em dia. Que bom que os tempos mudaram!
Se você também tem alguma lembrança bizarra de algo que você viu nos anos 90, divide com a gente nos comentários.
Querida amiga
Queridíssima amiga,
escrevo aqui porque não sei ao certo como fazer de outro jeito. Mas já tem algumas semanas que, todo dia, penso em te escrever. Algumas das coisas que eu vou te falar já te falei diretamente, mas vai, me deixa ser repetitiva.
Há uns dias você se abriu comigo, falando, do seu jeitinho, de coisas que eu já suspeitava pelos memes que você tava me enviando: tá difícil né?
A gente vive a mesma roda-viva, e eu desconfio que quando tá complicado pra mim também vai estar pra você. Mas também por estarmos vivendo momentos tão parecidos, eu sinto que me ausento da nossa amizade. Quero acreditar que você saiba que não é por mal querer, ou deixar de bem-querer, é que às vezes a bateria chega no 1% e sobra pouco pra dar.
A gente tem tanto em comum que é até estranho pensar que possamos ser tão diferentes.
Igual, temos uma saudade irremediável que se faz presente todo dia. Uma saudade que nos pesa no meio do peito e que tem dia que dá vontade de pegar essa pedra de uma tonelada e amarrar no pé e pular da ponte. Eu sei, eu te vejo, eu vejo essa sua dor. Não só a dor da saudade, essa tanta gente vive, afinal, a falta faz parte da presença de quem um dia foi. Não, a dor que eu tô falando aqui é a de sentir essa vontade da pedra e sentir que não pode agir nela.
Eu penso muito nisso, no tanto que a gente fica se sentindo refém nessa vida porque não quer ser ainda mais dor pra quem vai ficar depois de nós. E aí a gente senta com esse desconforto, com essa tonelada e faz o que com ela? Eu também não sei. Não tenho argumentos pra te dizer porque é melhor ficar, mas entendo a dor de não poder ir.
Igual, a gente também tem um cansaço e uma preguiça gigantesca de perceber que é sempre a gente a querer melhorar, a querer tentar mudar as coisas. A eles fica reservado o direito de apenas reagir e pra gente o dever de estar atentas, informadas, buscando, agindo, agendando, buscando, levando, conversando, contornando, tentando… é exaustivo. Te entendo, amiga. E também entendo que a passividade não nos é uma opção, nem é possível e, pensando bem, pra mim, não deveria nem ser desejada. Mas sei que cansa. Cuidar cansa.
Mas diferente, amiga, a gente também tem muito. Você tem uma capacidade gigantesca de olhar pro outro, de querer olhar e ficar ali naquela diferença que tem do outro. Eu vejo que você tá buscando sair do pouco de conforto que a gente tem, e isso também tem um custo emocional pra você. Me preocupo com isso, viu. Queria que você se preservasse um pouco.
Tudo isso, amiga, pra te dizer que eu te vejo, eu penso em você e sigo por aqui, mesmo de longe, pra pelo menos te escutar.
Te amo, fica bem.
Um abraço
A treta de ter um hobby
É, eu gosto de dançar. Gosto de ouvir a música, prestar bem atenção na letra e deixar cada palavrinha dominar meus pés e meus quadris. Ah, como eu adorava dançar! Em uma certa época eu frequentava forró e gostava tanto que ia sozinha.
Eu até danço em casa, no banheiro, nas festas de família, mas não é a mesma coisa. Ainda é um hobby quando a gente continua gostando mas não faz mais?
Viajar é uma das coisas eu eu mais gosto também. Não, eu não viajo tanto quanto gostaria. Falta de tempo + falta de grana + excesso de crias e eu também não tenho muito mais esse hábito.
Séries, taí uma coisa que eu curto bastante também! Essas eu assisto às vezes antes de dormir, depois que as crias dormiram e antes do sono bater.
Já falamos N vezes aqui de como a gente deixa de ser a gente depois que vira mãe. Não é que a gente deixe de ser o que era antes, mas é que o “a gente” de agora é tão diferente, que nem parece mais ser “a gente”.
Uma simples pergunta e eu percebi que tava no limbo da Danielle: qual o seu hobby? Cri, cri, cri… eu não sabia responder!
Eu saberia dizer do que eu gosto, do que eu tenho prazer, mas como quase não tenho feito nada disso, isso ainda é um hobby?
Eu normalmente faço muitas coisas com meus filhos no templo livre: cozinho coisas legais, passeio para lugares diferentes, mas eu não sei onde tá o limite do hobby/tarefa de mãe.
Eu realmente não consigo responder mais essa pergunta da mesma maneira como a Dani de antes conseguia, sem antes pensar do que eu realmente gosto.
Além do mais, hobby é algo que você faz com seu tempo livre, e nem no banheiro rola pra gente, né? Será que ser mãe é um hobby?
Eu até gosto de ser mãe, mas isso tá longe de ser meu programa dos tempos livres que não existem.
Nunca é só um bolinho
Moro em um pequeno apartamento sem salão de festas, algo que até minha filha nascer era totalmente irrelevante na minha vida e agora virou um baita problema. E todo ano a dúvida sobre onde realizar a festa de aniversário da minha filha me assombra. Além disso, há a incerteza climática; ela nasceu perto do feriado de finados e todo ano chove demais nessa época.
Antes de continuar, preciso expressar aqui a minha frustração com essa obrigação exclusiva da maternidade. Não vejo pais passando por isso com meses de antecedência, preocupando-se com detalhes como lembrancinhas, decoração, bolo, roupa da criança, docinhos e etc. No ano passado, ficou praticamente tudo comigo, esse ano melhorou um pouco, mas ainda assim a balança pesa mais pro nosso lado.
Como se fosse algo natural, pois saibam que não é, a gente aprende a organizar festas igual vocês aprendem a mexer no Excel. É possível para todos, então apenas melhorem.
Voltando à minha saga festiva, a primeira festa da minha filha foi na churrasqueira do clube que a minha irmã é sócia, uma festinha pequena apenas para a família devido à pandemia. Porém, teve bolo, docinhos, enfeites, balão, churrasqueiro, almoço, chopp, bebidas, flores... Um baita trabalho. Não choveu no dia, mas alugamos lona porque tinha previsão de chuva.
No segundo ano, decidimos fazer na praça do bairro. Foi bom, mas eu me empolguei e quis dividir a festa com uma pessoa que mal conhecia, porque a filha dela fazia aniversário no mesmo dia da minha, na mesma idade, no mesmo bairro, e eu fui lá e falei vamos nessa? E ela topou, mas a organização ficou comigo. A nossa comunicação foi super confusa e no dia anterior da festa ela quis abandonar o barco, porque estava chovendo muito e teria muita lama na praça. No fim deu tudo certo, mas todos esses problemas acabaram me traumatizando de fazer festa na praça.
Este ano, meu único desejo era não me preocupar com o tempo e não gastar uma fortuna com a festa. Depois de muita procura, encontramos um espaço nada convencional em Santa Teresa, chamado Toca Cultural. O local era encantador, mas ao ar livre e com uma lona caso chovesse. Decidi seguir em frente e fechar com eles.
Conforme o dia se aproximava, comecei a me arrepender de escolher um local aberto e corri em busca das tradicionais casas de festas. A maioria não tinha datas disponíveis ou era extremamente cara, ou as duas coisas.
Não consegui convencer meu marido a mudar o local, então ficamos com o quintal da Toca. Sobrou para mim fazer a decoração da mesa, algo que detesto e não tenho talento. Felizmente, uma mãe amiga se ofereceu para ajudar. Tenho uma dívida eterna com ela, porque além da ajuda ela me deu confiança de que era possível.
No dia da festa, o céu estava nublado, mas não choveu, fez até calor. Eu estava tensa com o medo de tudo que podia dar errado e principalmente porque nunca tinha ido a uma festa lá, não sabia se seria de fato bom. Festa boa pra mim é: comida boa, cerveja gelada e crianças se divertindo. Em tempo recorde, montei uma mesa até que bonita (para alguém sem talento). A comida estava deliciosa, a cerveja não acabou e as crianças estavam eufóricas e livres.
No final do dia, dormi feliz e arrependida por não ter contratado um fotógrafo para registrar tudo, teria muitas fotos de pezinhos vermelhos enlamaçados e mãozinhas com tinta.
E na certeza de que o famoso "é só um bolinho" é uma falácia inventada por alguém que nunca organizou festas para crianças.
A treta de não (querer) ter carisma
Recentemente eu perdi o carisma que ainda me restava. E decidi não recuperá-lo, pelo menos por um tempo. Entrei definitivamente para associação dos sem carisma. Não que eu já não fizesse parte. E não porque eu queria, mas porque assim sempre fui taxada. Carisma é uma palavra mais bonitinha pra descrever o que nunca possuí: simpatia. Em geral, as pessoas não gostam de mim imediatamente, por vezes, nem depois de alguns encontros. Nunca foi de propósito, mas aparentemente minha cara já afasta os papos aleatórios e as conversas fiadas. Não sei explicar.
Tenho inúmeros relatos de amigos que disseram que não foram com a minha cara de cara. Minha mãe certamente concordaria porque toda vez que ia com ela deixar minha irmã na escola, a diretora vinha com todo carinho e afeto de professora de ensino infantil falar comigo e eu não dava bola. Minha mãe brigava: "dá um sorriso, menina!"
Por mais que talvez me fosse exigida essa tal socialização feminina que passa pela necessidade de agradar a todos, de ser simpática e não emitir opiniões "radicais demais", eu segui burlando essa regra. Não sei como nem por quê. Óbvio que de uma coisa eu tenho certeza: ser uma mulher branca me ajudou a manter essa posição que, ao que tudo indica, é mesmo uma característica pessoal, já que eu preciso me esforçar demais para amenizá-la.
Na vida adulta tentei trilhar um caminho mais maduro e ofertar mais simpatia, ainda que fingida. Foi mais fácil por um tempo, para os outros, óbvio.
Daí eu fui massacrada com a morte da minha mãe e em seguida uma perda gestacional no mesmo contexto. E, passados apenas alguns meses, percebia que eu estava novamente causando desconforto, aquele famoso climão. Eu não conseguia me encaixar, minha cabeça rodava e eu não parava de pensar em como aquela realidade era avassaladora pra mim. Enquanto os outros queriam ouvir apenas um "tudo bem" quando me perguntavam essas mesmas palavras, não era isso que eu oferecia em troca.
Eu só dizia que "tava tudo indo" quando não tinha absolutamente nenhum vínculo com a pessoa. De resto, eu era verdadeira: "não tá nada bem". Porque, se tem uma coisa que não podem falar de mim é que não sou atenta aos outros ou não sou sincera quanto aos meus sentimentos. Então, naquele momento crítico, de imensa fragilidade, acreditei que os outros poderiam, por sua vez, estarem atentos a mim. Não foi muito bem o que aconteceu, mas esse é papo pra outro texto.
O que quero me ater agora é no fato de que eu decidi deixar o pouco carisma que carrego de lado nos últimos tempos para tentar dar conta da vida. Se naquela época minha cabeça girava tentando entender a minha nova realidade, no dia a dia minha mente se pergunta recorrentemente: "fulana tá bem?; "caraca, o filho tá internado, será que ela precisa de algo"; "nossa, ela e o marido estão mal, preciso mandar uma mensagem"; "e sicrana, será que já fez os exames?"; "putz, não finalizei aquela compra com desconto"; "não vi a previsão do tempo hoje, será que mandei a roupa certa pra escola?"; "será que essa semana mando mensagem pela terceira vez pra encontrar a beltrana?"; "caramba, nunca mais soube do fulano, preciso saber se tá tudo bem"; "qual comida tem pra amanhã?"; "o que vou fazer de café que seja bem rapidinho para poder acordar 10 minutos mais tarde?"...
Esses são apenas alguns lampejos de cinco minutos da minha mente. E eu não faço me forçando a ser assim, simplesmente acontece. E, por isso, da mesma forma que decidi em algum momento ser mais simpática, fiz o caminho oposto. Não passei a tratar mal todo mundo, não foi isso. Mas, eu me fechei. Eu parei de acionar diariamente as pessoas para saber delas. Deixei de ser proativa em marcar os encontros. Desisti de iniciar as tentativas de programas infantis em conjunto.
E pasmem, quase ninguém percebeu…
O ponto positivo foi que essa energia acumulada que antes era gasta assim, direcionei pra mim. Passei uma semana sem roer unhas. Comecei as leituras de livros difíceis, porém cada vez mais necessários pra minha vida. Voltei a escrever no meu caderno já acumulado de poeira. Saí de grupos no WhatsApp que estavam me incomodando. Só me manifestei em situações que considerei pertinentes. Tive preguiça de pessoas e assuntos.
Me dei o direito de me afastar. E estou bem, ou melhor, estou buscando ficar bem.
Dicas do Peito!
🐣 Com elas (as crias)
Salgadinhos em forma de bichinho do Divertindo e Lanchando
Da Marcela
Descobri os salgadinhos saudáveis em formato de bichinhos através do grupo de mães e pais da turma do meu caçula. Teve numa festinha na escola de uma amiguinha dele e foi um sucesso! Recentemente fiz a festinha do meu filho na escola também e encomendei. São lindos e gostosos. Recomendo para quem for do Rio! Encomendas no whatsapp: +55 21 97252-3214
Sala de leitura Cidade das Artes
Da Dani
A Cidade das Artes é um dos lugares muito bacanas que os moradores do Rio de Janeiro, e especialmente da Zona Oeste, PRECISAM se apropriar!
No dia das crianças estivemos por lá para assistir uma das diversas peças infantis que ficam disponíveis e conhecemos a sala de leitura.
O espaço é lindo, aconchegante, com muitos livros adultos e infantis.
Ainda possui diversos eventos e você pode fazer empréstimo de livros.
Os filhotes amaram e eu super recomendo!
Durante a semana funciona até as 18h e nos sábados até as 14h.
Maiores informações em: saladeleitura.fca@gmail.com ou 3325-0448
Toca Cultural
Da Catarina
A minha dica é a mais óbvia de todas, indico demais o espaço da Toca para festas infantis e até de adulto. Além das festas, eles fazem também noite do pijama com direito a fogueira e barracas para as crianças dormirem. E também fazem durante semana contra turno. Vale demais conhecer.
Jogos de videogame pra crianças “médias” (nem tão pequenas, nem tão grandes)
Da Ju
Aqui em casa o pai é gamer e nós (eu e o filho) fomos devidamente doutrinados na cultura. Então venho aqui deixar algumas dicas de jogos de videogame que a gente curtiu muito jogar junto com o Tutu (que tem 6 anos mas joga desde os 4 e ajudou a fazer essa listinha).
Sackboy - todos amamos! é fofo, divertido, aventureiro - tem áudio em português
It takes two - fofo e super colaborativo, precisa de dois pra seguir com a aventura
Mario (Wonders / Kart / Odissey / 3D world) - uma franquia consolidada que encanta toda a família - tem áudio em português
Pokémon (Let’s go Pikachu / Snap / Scarlet / Cafe Mix) - também uma franquia consolidada, se for começar, recomendo o Cafe Mix, gratuito no switch e fofo demaaaais, cheio de mini games.
Super Lucky’s Tale - confesso que não lembro de jogar esse com o Tutu mas ele pediu pra colocar na lista e disse que é muito legal, risos.
Da Pri
Se eu já curtia a maioria das músicas, agora fiquei ainda mais abismada com a qualidade desse grupo. Amei todos os clipes, mas destaco dois: Barulhinho, barulhão e Se eu fosse. Sério, a sincronia, a coreografia, os detalhes… Tudo perfeito. Se você tem o Prime, assista o álbum inteiro com suas crianças pra ontem!!! Tem também no YouTube.
💃 Sem elas (as crias)
Tattoo com a Isadora
Da Marcela
Para quem tem uma ideia de fazer uma tatuagem colorida, recomendo demais a Isadora Lemos. Ela é fera nas tatuagens em geral, mas em particular as coloridas. Fiz uma arara-azul com ela semana passada, em homenagem à minha filha, e tô apaixonada! Ela atende em Laranjeiras, no estúdio Fluxo.
Conheça o insta da Isadora
Trilha de Letras de volta
Da Ju
Vou fazer aqui um jabá: estreou o Trilha de Letras, único programa da Tv aberta que fala de literatura e que euzinha produzo o figurino da grande Eliana Alves Cruz. Vai lá assistir e dar uma moral pro trabalho da sua amiga? E volta toda 4ª feira, que tem cada convidado incrível nessa temporada!
Vira Texto
Da Dani
A dica de hoje é pra você, que assim como eu que odeia áudios do WhatsApp ou não tem tempo de ouvir todos, ou não pode ouvir naquele momento.
Apresento-lhes uma solução gratuita que pode mudar sua vida!
Chega de procurar aquela informação no meio de um monte de áudios: pra resolver, ViraTexto! É simples: você encaminha o seu áudio pelo WhatsApp e ele converte tudo em texto, na hora e sem erro!
O telefone do ViraTexto - +55 31 97228-0540
Favoritos do Delivery
Da Catarina
Essa dica é pra quem é do Rio e da zona sul, vou deixar aqui os meus top 3 favoritos do Ifood. E um que entrega por conta, ou seja, direto por WhatsApp.
Ifood:
Zatar - o melhor quibe que existe, barato e entrega rápido. Além do quibe, tem o melhor falafel e super trio de pastinhas árabe.
Locale - a melhor pizza do Rio com os melhores sabores. Parece pequena, mas não é. Uma pizza serve duas pessoas numa boa.
Delírio Tropical - o prato infantil deles já me salvou algumas vezes e como vem muita carne, peço ele pra pequena e uma salada pra mim. Não é super barato, mas é bem gostosinho.
Via Zap:
Haru - O melhor japa da cidade pra muita gente (já ganhou muitos prêmios), eu peço o Lamen em dias chuvosos. Entrega via zap (21) 99677-5745
Comida saudável para todos
Da Pri
Se você ainda não conhece essa perfeita sem defeitos, eu te apresento! Ela começou com um blog com mil receitas veganas preparadas por menos de 10 reais. Atualmente, além do Instagram, tem uma newsletter para assinantes do Catarse (vale ressaltar que esse é o ganha pão dela e olha que ela faz esse negócio muito bem, hein. Se puder contribuir, será demais!) e o Podcast Jornal do Veneno (ouça todos, mas em especial o que trata dos industrializados e a propaganda infantil, que inclusive concorreu a prêmio, e de preferência escute no tocador Orelo, que remunera os produtores de conteúdo, mas ele está em todas as plataformas). Um dos propósitos da Ju é desmistificar a ideia de que pra comer comida vegana tem que ter grana e o outro é destruir o agronegócio. Em resumo: se não fosse minha amiga, eu ia cavar a amizade! Jornalista de mão cheia, tem o filho mais ruivo do mundo e é fofoqueira igual a mim. Únicos defeitos: demora a responder mensagem (mas responde rapidinho se eu escrevo: olha a fofoca!) e mora longe, o que significa que ainda não conheço pessoalmente o tiquinho de gente apenas 5 meses mais novo que o meu.
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→ Para ouvir sem as crias
→ Para ouvir com as crias
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