Divinas Tretas #26 - 1 ano 🎉
Newsletter sobre 1 ano de aniversário da Divinas Tretas 🎂. E mais dicas do peito especiais sobre escrita.
Um ano de Divinas Tretas. Um ano de cartinha nossa chegando no seu email a cada duas semanas. Para cinco mães com aquele tempo escasso que você bem sabe como é, isso é um baita feito. Estamos felizes, orgulhosas e com sensação de dever cumprido. Por isso, dedicamos essa edição todinha a nossa experiência de escrever essa newsletter. As dicas também mudaram nessa edição: vão ser sobre escrita.
Porque sim, assim como encontramos escritoras dentro de cada uma de nós, sabemos que existem muitas escritoras dentro de nossas leitoras prontas para colocar no mundo suas palavras. Aproveitamos para agradecer por ler as nossas.
Tem sido uma partilha muito fértil e cheia de aprendizado. Obrigada por nos acompanhar até aqui! E para fazer esse movimento ganhar mais força, pedimos que comente da nossa news com uma amiga. Esse boca a boca é fundamental para nós!
Ah, e sábado temos nosso piquenique comemorativo! Para nos conhecermos ao vivo. Será no Parque da Cidade, 9h.
Te vejo lá! Agora, vamos aos textos.
Não esqueça; tudo que está em azul é um link. Pode clicar 😉
A treta de ser lida
Eu sempre escrevi. Quando criança, enchia os diários de palavras. Já na adolescência, eu comecei a usar a escrita tanto como desabafo quanto para registrar memórias. Caminho sem volta. Umas duas vezes nesses anos todos eu peguei o conjunto de uns 15 cadernos e reli um a um.
Foi bom pensar sobre como eu via o mundo e de que perspectiva eu partia naquele momento. Chorei e gargalhei.
Pra mim, esses meus papéis, as letras ali eternizadas, são como uma cápsula do tempo para a posteridade.
Me empolga o fato de perpetuar minha história sem vergonha da interpretação que cada um pode ter. Imagino meus filhos, netos e mais sei lá quem lendo aqueles textos bagunçados, sem entender contexto e tudo, usando fotos para situar no espaço-tempo o que ali eu disse. Pretensão demais minha? Não sei. Talvez esse meu imaginário do futuro tenha a ver com o que eu gostaria de ter tido a respeito dos meus ancestrais. Apesar da organização impecável das fotos graças a minha mãe e a caixinha de costura herdada também dela com cartinhas que rememoram meus dois anos escritas pela minhas avós, eu vou remendando os pedacinhos de tudo isso pra me encontrar, pra me acolher nos buracos que a vida me deixou, num coração despedaçado que nunca sinto curar.
Enfim, o que quero dizer é que a escrita me salvou muitas vezes e continua me salvando.
Nos meus devaneios, já desejei lançar um livro na antiga livraria Prefácio, em Botafogo. Porém, esse tipo de sonho, apesar de muito desejar, nunca foi uma coisa que eu persegui. Digo, já me bastava saber que um dia alguém iria valorizar meus cadernos, que iria me agradecer postumamente por saber mais um pouco da história que veio antes, da complexidade da vida que se passou quando ela nem existia e, quem sabe, se identificar ou não com seus antepassados. Já contei aqui na edição #9 que consegui organizar um encontro com minha tia-bisavó (será que existe isso?) e tudo que ela contou sobre sua mãe era nada mais que meu reflexo, da minha avó e mãe. Isto me interessa e espero que interesse aos meus filhos também.
Pois, aqui estou, há um ano, tenho minha escrita lida por pelo menos 250 pessoas. Algumas sei quem são e até recebo feedback mas, outras não faço ideia. Não sei se a toco, se sou ignorada ou se sua percepção sobre os meus textos é positiva ou o oposto disso.
Esse encontro que a Cat proporcionou e que eu aceitei de modo despretensioso vem mexendo comigo a cada quinze dias. Porque, obviamente, escrevo muito menos do que gostaria e essa obrigação em produzir algo - algumas vezes zoamos entre a gente, em tirar um texto do c* (perdoe-me o palavreado, mas é isso mesmo!) - me faz me reconectar com esse sentimento que sempre carreguei. Me faz pensar, refletir sobre o que está me incomodando, sobre o que eu gostaria de falar.
E nesse exercício, eu até esqueço que alguém de fato vai ler. E tá aí a graça.
Esse espaço se tornou um aprendizado e um ganho pra mim, que uso sem peso para dizer o que penso. Eu não sei qual seu jeito de desabafar, de parar e pensar, mas desejo fortemente que encontre o seu. Obrigada por me ler há um ano, ou se essa é sua primeira vez, seja bem vinda e espero que faça bom proveito desse tempo que vai gastar por aqui.
Verbete das Divinas (por
)Tirar o texto do c*: Produzir um texto que vem das entranhas; raspar o que tem lá dentro e arrancar à força sem ter muito tempo pra polir.
Quem nunca fez que atire a primeira pedra
Uma pedrinha cai num lago. Aquele espelho d'água, antes intacto como um reflexo do céu, ganha um furo e, a partir dele, um círculo, e outro círculo ao redor do primeiro, e mais um outro ao redor do segundo, que se transmuta em ondas. Esses parênteses de água se multiplicam a cada segundo e vão se alastrando pela superfície do lago, modificando completamente a paisagem refletida naquela tela líquida.
Pois bem, assim é o início de qualquer coisa. Qualquer projeto tem uma primeira pedrinha lançada que dá ponto de partida para tudo. Um big bang para chamar de seu. E assim, no dia 01 de julho de 2022, cinco mulheres lançavam juntas uma pedrinha num lago que elas não sabiam muito bem qual era.
Começamos um projeto de uma newsletter de forma muito orgânica. Éramos uma reunião de conhecidas - algumas mais íntimas entre si que outras - unidas pelo fato de serem mães e de gostarem de escrever de alguma forma.
Antes de ter meu próprio negócio no ramo de alimentos, eu previa pra mim uma carreira acadêmica em História da Arte. Ali, respaldada por um programa de mestrado, que em seguida viraria de doutorado e além e me garantiria uma vida frequentando bibliotecas e salas de aula, eu tinha confiança que escreveria muito, e sempre.
Ao mudar de rumo de vida, ou pausar esse rumo para tentar o meu negócio e acabar não o retomando, me vi perdendo aquele campo seguro de produção. Mas segui inserindo a escrita na minha trajetória, fosse em textos pra minha empresa ou em projetos paralelos de produção de pensamento sobre cultura alimentar.
E aí tive uma filha. Fui invadida por todas as reflexões que a maternidade potencializa e muitas vezes colocava aquilo descompromissadamente no Instagram. Mas, quando o convite da Cat de fazer parte de uma newsletter sobre esse tema veio, achei que não daria conta. Minha produção de texto estava sem ritmo, sem periodicidade, sem espaço na minha vida tão cheia de afazeres. Vontade não me faltava - medo de falhar também não. Assim, nessa ciranda, aceitei o convite e, junto das outras divinas, lancei essa pedrinha.
Que danada de pedrinha. Causou uma doce e suave revolução em mim.
A obrigatoriedade de entregar um texto a cada 15 dias, ao invés de me trazer mais um peso, me fez um bem enorme. Comecei a ter ritmo de escrita novamente. Com a rotina, você acaba começando a pensar mais em temas para escrever. Vão brotando coisas como "eu poderia escrever sobre essa situação que acaba de me ocorrer" ao longo do dia. Às vezes frases inteiras vão se formando na sua mente. E escrever vai se tornando um hábito.
E foi assim, girando uma roda enferrujadíssima, que fui passando a encher minha pasta intitulada "Textos Soltos" de diversas ideias de textos. Comecei até a ter ideias de textos sobre outros temas que não a maternidade, foco da nossa news. Considero outros projetos pessoais de escrita - todos engavetados no momento - mas, olha, já é uma vitória tê-los e sei que em breve algum sai do papel. Quantas camadas de ondas aquela pedrinha me causou. Me animo de pensar nas que ela ainda está pra causar.
E nossos textos, causam o que em quem lê? Em quais ondas reverberam nossas palavras? Causam reflexões igualmente pertinentes?
Que potência temos nas mãos ao trocar com tanta gente.
Ainda não sabemos tudo sobre esse lago que é ter um projeto publicado, mas tamos firmes e fortes nele. Hoje, graças a esse ano de Divinas Tretas, posso dizer: eu escrevo.
(Re)Conhecer(se)
Por Ju
Um dia, a Cat disse algo como “a gente conhece mais as pessoas quando viaja com elas” enquanto estávamos programando a nossa primeira viagem juntas. E ela estava certíssima.
Pra além dessa viagem física que fizemos em 3 famílias ( Dani, Cat e eu), esse último ano foi de intensas viagens internas. Com a companhia delas pude entrar em algumas jornadas, sabendo que tinha alguém ali, torcendo por mim ou pronta pra me apoiar.
Foi uma jornada de conhecimento, em que tive o privilégio de saber mais intensamente da vida e dos pensamentos de duas mulheres que eu já admirava, mas ainda não era super íntima, a Dani e a Pri A simpatia que eu já tinha por elas de longe se tornou amizade. Num momento de extrema dor pessoal tive do meu lado uma mulher que viveu na carne essa separação permanente e me deu um ombro pra chorar e forças pra continuar, ainda que seja muito difícil pra ela fazer isso por si mesma. Significou muito pra mim.
Foi uma jornada de re-conhecimento. Pude me reaproximar de duas mulheres, a Marcela e a Cat, com quem já vinha há anos me relacionando como colegas-feirante-empresárias-cozinheiras mas que, com a chegada das crianças, passei a me relacionar como mães-amigas. Com elas pude praticar uma habilidade essencial na vida que é refazer os laços, e isso não tem preço. Significou muito pra mim.
Foi uma jornada de auto-conhecimento. Tive a oportunidade de dar vazão ao exercício da escrita, que tanto me faz bem, percebendo que posso ir cada vez mais longe nele. Também aprendi com elas a acolher mais a minha maternidade, louvar meus acertos, relevar meus erros. Me perceber melhor como mulher, como pessoa, conhecer partes novas da minha personalidade e gostos (sabia que agora eu sou gamer?), além de indicações de brinquedos adultos, livros, filmes, receitas, todas as dicas incríveis que elas deram. Significou muito pra mim.
Juntas, pudemos compartilhar visões de mundo, aprender com as vivências de mulheres-mães com diferentes experiências, seja em anos de carreira materna ou quantidade de filhos.
Ainda que ninguém estivesse lendo essa newsletter, pra mim já valeria a pena. Mas saber que temos mais de 250 leitorxs, pessoas que comentam, conversam, se sentem alcançadas pelas nossas palavras, significa mais ainda. É a constatação, mais uma vez, de que nós mulheres precisamos reverter os anos de trabalho do patriarcado que nos colocou umas contra as outras. Somos nós por nós, ainda mais quando somos mães.
Ser escritora é minha treta
“Você é escritora, sim!” Foi uma frase que ouvi em uma das reuniões com as divinas e ficou ecoando na minha cabeça.
Não que eu não quisesse ser, mas parece que o título (ou seria ofício?) me trazia uma responsabilidade, ao mesmo tempo que a ideia me fazia ter orgulho.
Sim, eu escrevo e por isso posso sim ser denominada escritora.
Quando a Cat, idealizadora do projeto, me fez o convite, eu lembro de ter aceito de imediato, mesmo com a ressalva do: nunca fiz isso antes dessa maneira, mas vamos lá!
Na verdade eu também fiquei pensando por que cargas d’águas ela achou que eu levava jeito pra coisa.
Não sou, das pessoas que conheço, uma das mais fluentes na língua portuguesa, mas realmente sempre gostei de escrever por aí: já tive uma pastinha só com poemas que escrevia; já ganhei o terceiro lugar em um concurso de contos da escola; já tive um blog que escrevia sobre relacionamentos.
Mas, nada comparado a uma newsletter publicada quinzenalmente.
O meu lance com a escrita tá muito relacionado com minha vontade de me posicionar com determinados temas, mas escrever para uma news é um pouco mais desafiador.
Escrever com as divinas me exige comprometimento, foco, é um compromisso a mais na vida de uma mulher-mãe de três-trabalhadora-síndica do condomínio-esposa.
Escrever com as divinas é sentir prazer em traduzir um monte de palavras algumas reflexões que antes eram somente minhas.
Escrever com as divinas é não ter vergonha de sentir sua alma despida, quando escrevo sobre medos e angústias.
Escrever com as divinas é não ter vergonha de compartilhar.
Escrever com as divinas é simplesmente escrever!
Entender que a escrita pode dar prazer, ser leve, sem julgamentos, com muito apoio e sororidade de um grupo de mais quatro mães que hoje se tornaram minhas amigas.
Acima de tudo, escrever com as divinas é me permitir curtir essa treta, me despir de uma falsa modéstia que ainda teima em insistir em dizer que não sou escritora.
Semana sim. Semana não.
Há pouco mais de um ano, enviávamos nossa primeira cartinha. Preciso ser sincera aqui e dizer que não sei exatamente como surgiu essa ideia. Então vai parecer confuso, mas todo processo de criação é assim.
Vou começar por esse papo aqui que assisti e me deixou encantada pelo formato da newsletter, que tem um conteúdo mais profundo e menos influenciado pelo algoritmo do momento. Além de algo valioso pra uma rede social (sim, ela é uma rede social): não há intermediário entre o que escrevo aqui e o que você receberá no seu e-mail. Você recebe apenas o que enviamos e escolhe o que deseja ou não ler. Eu já conhecia e consumia outras news, mas as facilidades do substack me animaram muito a ter uma.
Voltando à nossa história, todas nós, as Divinas, fazemos parte de um grupo de mães chamado a Liga. E eu sempre pensava que as discussões do grupo renderiam bons textos, tudo sempre envolvendo a maternidade. Outra coisa que sentia falta era de um conteúdo feito por cariocas. Tanto que uma das ideias era ter uma representante de cada região, para dar dicas sobre o que fazer com as crianças em cada área da cidade.
Com todas essas ideias na cabeça, fui falar com a Ju, que inicialmente não se animou muito. Ela disse que já tinha uma conta no Insta pra falar de tudo ou quase tudo que rolava no grupo da Liga, que seria quase a mesma coisa.
E, de fato, seria parecido, mas a newsletter não exige o ritmo frenético das redes sociais. Aqui o papo é reto e mais pessoal.
Por fim ela acabou topando, porque ela é assim topa tudo (ainda bem) como contei aqui. Conversamos sobre quem chamar e fechamos com as cinco integrantes. No mesmo dia, convidei a Marcela, a Pri e a Dani. Olhem as respostas:
Depois marcamos uma reunião online, pois seria (ainda é) muito difícil conciliar nossos horários e também porque acabou que somos um grupo de escritoras de todas as regiões do Rio (só faltou uma no centro), então moramos distantes umas das outras.
Na nossa primeira reunião fizemos uma "tempestade de ideias" para escolher o nome do projeto, entre eles: "Peitoral Carioca", "Tetas e Tretas", "Leva um casaco", "Carioca da Teta", "Peito Aberto", "Disque M para Mamar", "Parindo News" e muitos outros rsrs.
Fechamos com o nome "Divinas Tretas", inspiradas pela música do Caetano. Definimos mais algumas coisas e enviamos nossa primeira edição.
Desde então, as crianças cresceram, muitas pessoas chegaram e partiram de nossas vidas. Foi um ano intenso para todas. Conseguimos manter a periodicidade semana sim, semana não de envio da newsletter. Só demos uma pausa maior no final do ano.
Viajamos juntas, nos encontramos, discutimos, nos conhecemos, evoluímos e fizemos poucas reuniões (só 3) que são compensadas por longos papos no grupo do whatsapp. Falamos tanto sobre tantas tretas que eu até enjoei da palavra, mas não do conceito.
Foi uma jornada linda e turbulenta até aqui, que merece ser celebrada por cinco mães que escrevem com o coração aberto e a mente cansada.
Às vezes divinas, às vezes não, mas sempre reais.
Dicas do Peito!
📚🖋️ Especiais de um ano de escrita
Escrita criativa com Carolina Rocha
Da Pri
Pra mim ela é a deusa desse tipo de oficina. Já fiz duas e faria todas se tivesse tempo. Se ainda não conhece, corre lá no Instagram pra ler suas divagações poéticas. O próximo curso vai rolar dia 15 de julho e você pode saber mais como participar aqui.
Uma pasta na nuvem
Da Marcela
O que tem me ajudado muito a manter uma rotina de escrita é ter uma pasta no Google Drive para ir jogando textos, frases e ideias quando me vêm à cabeça. Claro, tenho o Google Drive no celular e por isso me facilita. Pensei em algo e tô na rua, ocupada com alguma coisa, não posso abrir o computador ou procurar um caderninho? Abro o app e a pasta e jogo ali com um título que vá me ajudar a lembrar do que se trata o texto. Depois, posso abrir no computador para desenvolvê-lo com calma - mas, confesso que grande parte tenho desenvolvido no celular mesmo, entre uma tarefa e outra.
Junte-se a mulheres
Da Ju
No podcast da Julia Louis-Dreyfus (Wiser than me) ela entrevista a Jane Fonda e a musa-fitness-definitiva disse que durante sua vida ela acreditava que precisaria estar ligada à fama de seu pai ou a algum “macho-alfa” para ter sucesso e que só cresceria e conheceria outros mundos se fosse levada por um homem forte e poderoso. Mas, foi apenas a partir do parto de sua filha que começou a buscar amizades com mulheres e foi através do ativismo ao lado de mais mulheres que pôde criar uma nova consciência de transformação.
“Estar com elas era olhar através de uma fechadura para o mundo que estávamos tentando criar. Elas se comportavam como todos nós deveríamos nos comportar, com bondade e generosidade e humanidade”.
Ela sentia que as mulheres a viam como pessoa, e não como uma celebridade.
Se sentia vista, de uma maneira que os homens nunca conseguiram.Just dance!
Da Dani
Minha dica é: just dance, ou melhor, just write! Não é papo de coach mas, simplesmente escreva. Assim como dançar, você só precisa começar. Aos poucos você vai descobrindo seu ritmo preferido, a batida que te agrada, o seu próprio volume. Você vai perceber que é mais fácil do que parece, que você tem muito mais a escrever do que pensa, que você é melhor escritora que imagina. Nem todos precisam ser dançarinos profissionais. Just dance!
Outras Newsletters
Da Catarina
Indico essas três com conteúdo focado em escrita e literatura.
Sofá da Surina - A Surina fala mais sobre escrita contemplativa. Ela acabou de fazer o caminho de santiago e foi uma delícia acompanhar tudo nas palavras dela. Já marquei comigo mesma pra fazer o caminho daqui uns 10 anos ou mais.
Anacronista - A Ana Rusche é escritora e professora de escrita, não consegui fazer nenhum curso dela ainda, infelizmente, mas já vi muita gente indicando. Na anacronista ela fala sobre escrita, literatura e outras coisas.
Escrita Essencialista - O Conteúdo do Diego é bem direto e curto, sempre sobre escrita criativa, comunicação e essencialismo. Ele também dá cursos que parecem bem interessantes, ainda não tive a oportunidade de fazer nenhum.
🎶 Já conhece as nossas playlist no spotify?
→ Para ouvir sem as crias
→ Para ouvir com as crias
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1 anoooooo 🎉
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