Divinas Tretas #21
Newsletter sobre maternidade, mulheres e mais. Com dicas do peito com as crias e sem as crias do Rio e do Mundo.
A treta da última vez das coisas
Quando nossa primeira filha nasceu, ela fazia cocô na madrugada, no mínimo umas quatro vezes. Diziam que melhorava depois dos três meses porque o intestino ia amadurecer. Hoje, quase quatro anos depois, só rola um xixi noturno esporádico. Antes de começar a introdução alimentar, conversamos com uma nutricionista (a maravilhosa Adriana). Compramos copo de transição, talheres, pratos, pote térmico. Quando ela estava pra fazer um ano, o presente foi uma torre montessoriana (muito útil, inclusive). No aniversário de dois anos, foi a vez da bicicleta de equilíbrio.
Tudo pareceu acontecer em mil anos.
Cada momento anotado, cada palavra nova em seu vocabulário. Mil pastas no Google fotos separadas por datas e temas. Os dias eram pesados, sim, mas parece que tudo aconteceu com calma, numa temporalidade que eu me dava conta do que estava começando e do que estava terminando, sempre tendo em mente uma frase de um livro que li que falava sobre a última vez das coisas.
Porque a gente fica tão feliz quando algo acontece a primeira vez, aquela nova habilidade, que esquece que algumas coisas também vão acabar.
O engatinhar, a palavra falada errada, o jeitinho de dormir agarrado, a gengiva sem dentes…
Enfim. Quando ela já estava desfraldada, veio a notícia do irmão. A fralda voltou com tudo por mais um ano. A amamentação cessou com os hormônios que diminuíram o fluxo. E assim, alguns ciclos se encerraram sem que eu estivesse preparada. E outros reapareceram.
Na real, eu não estava preparada era para colocar outra criança no mundo.
Quando o filho surpresa nasceu, a mais velha pareceu crescer 40 centímetros em um segundo e enquanto eu piscava, ele já estava comendo - carboidratos em sua maioria, sem talher especial ou copo "apropriado" -, andando por conta própria, com quatro dentes na boca.
Não deu tempo de anotar.
Óbvio. Outras primeiras vezes também chegaram junto: a vida pós-pandemia (ainda bastante desconhecida para pequena que viveu mais nela do que fora dela), a escola, uma mudança de casa inesperada, a finalização da tese, a volta ao trabalho, as viroses. Mas, o que nunca termina mesmo é o dia após dia com duas crianças em idades diferentes.
Combatendo o vilão pra passar de fase
Agora que tenho filhos, me pergunto como era que eu ficava quando eu me dizia exausta na vida pré-maternidade. Porque quando se tem filhos, o resto dos problemas não deixam de existir para que você se canse apenas com a árdua missão que é criar seres humanos. Não, tudo continua igual. Estresse no trabalho, atrasos, vazamento no banheiro, virose, ansiedade, desentendimento com alguém. Alguns até pioram. E, a não ser que você tenha uma rede de apoio confiável e muito atuante, você ainda tem que manter aquele (ou aqueles) ser humano com suas necessidades atendidas.
Além disso, você precisa exercer uma tarefa que quiçá seja a mais difícil de todas: educar. Passar seus valores para aquele serzinho. Isso tudo concomitantemente com a vida normal e todas suas mazelas. Caramba, quanta coisa. É tão desafiador que eu olho pra trás e não lembro mais como era minha exaustão.
Como eram mesmo meus dias cheios? A vida sem cuidar de crianças às vezes parece incomensuravelmente pacata.
Se já somos propensos a esquecer de como eram os nossos próprios desafios de poucos anos atrás, não é de se espantar que a gente se conecte muito pouco com os desafios de uma criança. Assim como meus problemas pré-maternidade parecem menores aos pés dos meus atuais, os piores problemas de uma criança muitas vezes soam pros adultos como birras infundadas. "E daí que você perdeu aquele brinquedo, era só uma peça de pelúcia sem valor"; "caiu no chão, mas não foi nada, foi mais o susto"; etc, etc.
É, é difícil ter empatia por pessoas que estão vivendo algo totalmente diferente de nós.
E mais difícil ainda é nos conectarmos genuinamente com problemas tão longe da nossa realidade. Talvez venha daí a nossa necessidade de nomeá-los, mapeá-los de algum modo. É dente nascendo, são os famosos saltos de desenvolvimento, é a angústia da separação. Não nos relacionamos em nada com essas dificuldades, não sabemos como deve ser passar por esses desafios, então acabamos optando por rótulos que possam nos guiar nesse escuro.
Aí compramos um aplicativo que prevê os saltos e pronto, resolvido. Sentimos que aquilo vai nos dar uma previsibilidade que só a nossa conexão não seria capaz. Mas a questão é que delegar empatia para soluções pré-formatadas pode cair no inverso: ao invés de nos ajudar a criar uma ligação com a criança naquele momento de desafio, isso cria um abismo de compreensão entre esses dois mundos, uma desconexão. Muitas vezes, antes mesmo de vermos qualquer sintoma estranho naquele neném, lá estamos nós catando cabelo em pedra e esperando o tal salto previsto praquela semana mágica. Ou o tal terrible two. Ou as crises do threenager. Ou a tão temida puberdade. E assim vamos, sem empatia, vendo as dificuldades de cada fase através da fria ótica dos rótulos, e passando uma vida antecipando problemas e ansiando por momentos ruins.
As fases passam, e com elas se vão seus desafios.
O vilão da fase atual tende a parecer mais difícil de combater que o da fase anterior, mas será que não é somente porque ainda estamos cara a cara com ele e o outro só é uma memória? Tal qual meu cansaço antes de ser mãe. Tudo parecia mais fácil de lidar. Talvez não fosse, ou pelo menos não pra Marcela daquela época. Talvez seja só porque no calor do momento ainda nos pegamos criando as ferramentas para lidar com os desafios vigentes.
Nada do que foi será
Enquanto penso e escrevo esse texto, a criança que há 5 anos e uns quebrados saiu de mim está curtindo o mundo. Se há alguns poucos anos ele dependia quase que 100% de mim pra sobreviver, hoje ele está com seus amigos e sua professora, num passeio de escola, desbravando as maravilhas marítimas no AquaRio.
Há 5 anos e pouco, no meio do caldo do puerpério, se você me dissesse que seria pra sempre aquele maremoto, eu acreditaria piamente.
Desespero: é assim que nosso puerpério ficou na minha memória. Me sentia uma náufraga, agarrada naquela tábua de salvação que era meu bebê. Só não me afoguei porque ele estava ali.
E aí, pouco a pouco fui sentindo a areia do fundo, percebendo que talvez eu tivesse fazendo um pouco de drama (tipo o Kiko na piscina de Acapulco) e o mar não fosse tão fundo ou revolto assim… Até a próxima onda chegar, me revirar novamente de cabeça pra baixo, encher meu cabelo de areia e levar meu biquíni junto. Ainda posso sentir o sal arranhando a garganta, mas sobrevivi. Uma onda após a outra.
É inevitável, o bebê vai crescer (rápido demais) e ir ganhando novas habilidades, virando criança, que também cresce (rápido demais) e muda de gostos e interesses na mesma velocidade que aumenta o número do calçado.
A escola chega, os semestres passam, num dia você tá fazendo a adaptação (lenta demais) e no outro já está brigando porque a criança não quer seguir o enunciado do dever de casa e você se vê teimando que tem que seguir.
A dificuldade de uma época, que dá as mãos pra ansiedade pelo dia em que a criança não brigará mais pra entrar (e sair) do banho, mais rápido do que a gente imaginava, não existirá mais. Ou ganhará uma nova roupagem, com uma voz desafinada de adolescente, que segue brigando pra entrar no banho (e sair).
Dos meus 5 anos e tanto de maternidade, já vou pra 5 de terapia. Busquei pra tratar da minha ansiedade com a minha volta ao trabalho, na época. Me consumia não saber como seria quando ele estivesse sem a minha presença 24h, se ele comeria, como a rotina de organizaria, como, como?!
E hoje, olhando pra trás, eu considero que essa dedicação na terapia foi um investimento que teve muito retorno. Ainda fico ansiosa? Ainda fico. Com a mesma frequência e intensidade? Muito, mas muito menos!
Parecemos duas pessoas totalmente diferentes, essas duas versões. Irreconhecíveis uma pra outra. Assim como o bebê de lá e o menino de cá.
Hoje eu já internalizei que maternar (e viver né) vem em ondas, como o mar. Um dia a gente consegue boiar na marola, mas pra aprender a nadar, tem que mergulhar (e de vez em quando, se engasgar). ¯\_(ツ)_/¯
O videogame da maternidade
Maternidade é igual videogame, só mudam as fases. A primeira vez que ouvi essa frase achei tão certeira que certamente se você é meu amigo ou amiga já me ouviu citá-la.
E logo eu, que nunca fui muito gamer, resolvi me embrenhar a ter um monte de filho e comprar a versão de vários jogos, sendo a versão dos gêmeos um quase de realidade virtual.
Se é para falar de fases, eu sempre prefiro falar de nós mães, porque olha, a pior fase é a materna.
E digo isso porque, somos nós que sofremos com todas a mudanças antes mesmo delas acontecerem, e quando não acontecem, sofremos porque não aconteceram, só pra não perder a viagem da terapia.
Gente, é óbvio que eu entendo a necessidade de organização, planejamento e estudo do território antes de uma mudança dos nossos filhos, mas vocês já perceberam como muitas vezes essa preocupação, como o nome mesmo diz, vira uma ocupação precoce de algo que nem pode acontecer?
Quando a gente começou a conversar sobre esse tema, eu já comecei a pensar nas pirações que nós mães ficamos com as mudanças: acontecendo ou não, acontecendo melhor ou pior, antes, durante e depois.
Por diversas fases que meus filhos passaram: entrar na escola, desfralde, tirar a chupeta, fiquei tão preocupada com milhões de coisas com eles, que passaram de boa e eu piradona!
E essa piração às vezes atrapalha tanto porque faz a gente adiar certas mudanças porque achamos que não estão prontos de algo, que, na verdade, nós é que não estamos.
Muitas vezes eu até pareço insensível quando uma mãe fala que o filho não conseguirá tal coisa e eu falo: ah, consegue.
Isso porque eu já passei por essa situação: eu também já achei que meu filho sofria com determinada situação e lá estava ele, de boa na lagoa.
Aí comecei a pensar se o sofrimento das mudanças de fase, na verdade, não era da fase ou possíveis dificuldades, mas sim a necessidade de ter controle do joystick que vamos perdendo ao decorrer da maternidade, porque os monstros vão ficando cada dia, maiores, mas nosso controle vai ficando cada vez menor né?
Que saudades dos fantasminhas do PACMAN, essas sim eram fases bem mais fáceis da minha vida…
Bololô Emocional
Crescer deve doer, eu pensava quando minha filha ainda era um bebê. Ela chorava tanto durante os saltos de desenvolvimento que apenas a dor física, na minha opinião, justificava tamanho sofrimento.
Já nós, adultos, fingimos que estamos bem, no máximo choramos sozinhos no quarto escuro. Enquanto os bebês quase colocam o pulmão para fora de tanto choro, não dormem, e não deixam ninguém perto deles dormir.
Eu passei por tantas mudanças internas e externas desde a gravidez que se for pensar bem, era pra estar chorando igual um bebê, me contorcendo, gritando e até babando. Mas tudo isso foi reprimido em longas sessões de choros silenciosos durante o banho.
Assusta quando você passa a conviver com alguém que não reprime nenhum tipo de sentimento. É como se ela me falasse: se controla aí porque eu não sou capaz de me controlar.
Quando ela era um bebê as pessoas falavam que essa fase mais chorona ia passar, mas sinceramente, ela tem dois anos e meio e agora está piorando. O choro vem por qualquer coisa. Pediu um biscoito, o pai disse não e guardou o pote, vem um choro super sofrido e cheio de lágrimas por um minuto ou mais. Sentei no chão e não na cadeira que ela tinha escolhido, mais choro, explicações, pedidos de desculpas. E agora é um choro mais forte, mais duradouro e até assustador em muitos momentos.
Pensando bem, essa fase não passa, nós é que passamos por cima dela.
Aprendemos a nos controlar mais, abrandamos a raiva e suavizamos as irritações. Imagina se você abrir o berreiro cada vez que um carro estacionado na calçada impedir a sua passagem. Será que isso daria certo? Eu sinto um ódio de gente que sobe na calçada com o carro e não deixa espaço pra gente passar com o carrinho de bebê.
Curiosamente estou vendo a série Treta (Beef), e nela duas pessoas em fases diferentes da vida lidam com os mesmos sentimentos. Ele, solteiro, desempregado, sem grana, pensando em suicídio. E ela casada, uma filha, e prestes a fechar um acordo milionário na empresa. Ainda assim, os dois são idênticos em seus ataques de fúria e o sentimento de vazio na vida. Eles brigam no trânsito e a partir daí um passa a perseguir o outro. E, ao mesmo tempo, apesar da raiva e dos erros, eles se questionam por que se sentem assim.
Em um dado momento da história, a mãe fala que imaginava que a filha iria preencher o seu vazio e que agora (a filha tem 5 anos) ela não consegue acreditar que pensou isso. E eu concordo em partes. De fato, bebês não preenchem o vazio das nossas vidas para sempre, mas podem preenchem por um momento se você está dedicado a cuidar dele, só que isso passa. A fase de total dependência passa, e depois dela temos que lidar novamente com nós mesmos.
Com o nosso vazio, e não deixar que ele tome conta de tudo, para que esse bebê tenha um adulto minimamente equilibrado olhando por ele pra sempre.
Estou bem nessa fase de me priorizar novamente e tentar equilibrar tudo aqui dentro, para garantir que nada exploda em quem está do lado de fora. Já a minha pequena está na fase contrária, colocando tudo para fora para garantir que nada dentro dela se quebre ou falte. E assim, vivemos nesse bololô emocional, ora ensinando, ora aprendendo.
Dicas do Peito!
🐣 Com elas (as crias)
Livro "Antes que eu cresça"
Da Pri
Apesar de ainda não ter conseguido passar a primeira leva das 90 perguntas com minha filha, acho sensacional a ideia de poder acompanhar a mudança nas respostas ao longo do tempo sobre diversos temas (já que estamos falando sobre as várias fases da vida). A autora é a Luciane Baratelli, uma neuropediatra muito pé no chão e mãe de duas crianças, o que eu acho que ajuda bastante a exercer ainda melhor a profissão. Inclusive, seu Instagram é muito rico em informações sobre questões não só relacionadas à sua área de atuação, mas também a respeito da maternidade como ela é, complexa e diferente pra cada uma de nós. Você pode adquirir o livro aqui.
Dr. Siggie
Da Marcela
A minha dica com as crias não é exatamente algo COM as crias. Eu quero compartilhar o Instagram da Siggie Cohen, que trabalha com parentalidade e dá excelentes dicas de como lidar com os mais variados problemas de cada fase da vida do seu filho. Então a dica é mais para melhorar seu tempo com as crias. Ah, o conteúdo é em inglês.
Abril Indígena
Da Ju
Estamos celebrando o Abril Indígena, mês para divulgarmos, conhecermos e aprendermos sobre as diversas culturas indígenas, conhecimento pra levar pro ano todo! Como brasileires, nascidos e vivendo nesta terra que há milhares de anos é habitada e preservada por povos indígenas, brasileires que queremos um mundo melhor agora e pro futuro dos que virão, considero essencial saber deles pelas vozes deles. Alguns livros ajudam a apresentar pras crianças da cidade a vida das crianças das aldeias e comunidades. Os livros infantis do Daniel Munduruku são excelentes, temos alguns em casa. Também vale a pena evidenciar pra criança o quanto de cultura indígena a gente vive, mesmo aqui no concreto. Essas aqui são ótimas leituras pra fazer juntos.
Ensinando as crias a dar um respiro para as adversidades
Da Dani
Uma coisa que foi bacana foi ensinar para os meus filhos a técnica da respiração para enfrentar crises, momentos de medo ou ansiedade.
O famoso “inspira e expira” que troco por “cheira florzinha e assopra a velinha” já é utilizado até entre eles quando um tá naquele momento Michael Douglas em “um dia de fúria”. Quem quiser ir mais fundo, pode buscar por plataformas infantis de meditação infantil ou livros que podem aperfeiçoar a técnica e auxiliar no manejo de alguns sentimentos.
💃 Sem elas (as crias)
Caê, vai chover?
Da Pri
Sobre mudanças e afins (neste caso, do tempo), indico muito saber mais especificamente sobre a previsão do Rio pelo Instagram do Caetano. São bem precisas e eu consigo vislumbrar o que dá ou não pra fazer nos próximos dias. Como eu morava muito longe do trabalho e da faculdade, me acostumei a olhar a olhar a previsão pra saber se tinha que incluir um guarda-chuva ou um casaco. Vício que acabou me perseguindo pra sempre. Rs
Honrar nossos cabelos brancos
Da Marcela
Calma, não tô dizendo pra você não pintar seu cabelo. Eu tampouco sei se bancaria uma cabeleira grisalha. Mas tenho pensado muito sobre como envelhecer com dignidade, aceitando os sinais da idade e vendo nossa potência em cada década ao invés de sentir que estamos "acabando", "murchando", "perdendo o vigor".
Um perfil que passei a acompanhar no insta foi o da Silvia Ruiz, que fala sobre isso. Recomendo! Precisamos desde já emoldurar nosso envelhecimento.
Abril Indígena
Da Ju
Agora, falando de Abril Indígena pra nós, adultes, vem ver esse post com 25 Escritoras Indígenas para você conhecer.
Também destaco o livro “O som do rugido da onça”, que não é de escritora indígena, mas fala de uma história verídica, misturada com ficção. Do site da editora: “Micheliny Verunschk constrói uma poderosa narrativa que deixa de lado a historiografia hegemônica para dar protagonismo às crianças -- batizadas aqui de Iñe-e e Juri -- arrancadas de sua terra natal. Entrelaçando a trama do século XIX ao Brasil contemporâneo, somos apresentados também a Josefa, jovem que reconhece as lacunas de seu passado ao ver a imagem de Iñe-e em uma exposição. Com uma prosa embebida de lirismo, este é um livro sem paralelos na literatura brasileira ao tratar de temas como memória, colonialismo e pertencimento.”
Automassagem para aliviar o stress
Da Dani
Uma das melhores dicas que peguei da Marina, minha blogueira musa, foi adquirir um colete de shiatsu para automassagem.
Sabe aquela cadeira de massagem da famosa rede de academia? Essa é uma versão mini.
O colete é uma delícia que você pode massagear várias partes do corpo e relaxar um pouco daquelas frustrações e ansiedades maternas ou não.
Peixe fresco
Da Catarina
Pra você que tá na fase da introdução alimentar e é do Rio, vale muito investir em peixe fresco e de qualidade. Eu peço direto com o Peixe do João, são peixes e frutos do mar pescados aqui na nossa costa e já vem tudo limpinho e bem embalado, pronto pra comer. Aproveitando o assunto peixe, deixo também a dica desse podcast que é o Joio e o Trigo, episódio sobre o Salmão Malvadão.
Já conhece as nossas playlist no spotify?
→ Para ouvir sem as crias
→ Para ouvir com as crias
Quer falar com a gente? Mandar sua treta, dica do peito ou só bater um papo.
Envia para divinastrestasrj@gmail.com respondemos assim que der.
Ou manda DM no nosso insta.
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