Divinas Tretas #20
Newsletter sobre maternidade, mulheres e mais. Com dicas do peito com as crias e sem as crias do Rio e do Mundo.
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A treta de não ser uma pessoa good vibes
Tenho muita dificuldade em não ter nada para reclamar. Em não arranjar um novo problema insolúvel para me consumir os dias.
Como se minha vida já fosse fácil o suficiente. Vai me entender…
Essa semana, contudo, eu estava um tantinho agradecida pelo conjunto da obra. Pela primeira vez na vida fiquei longe do pequeno por volta de seis horas (a adaptação na creche deu bom!) e eu sentei para fazer uma aula de ioga por vinte minutos, cuja última havia sido realizada durante a gravidez, ainda em 2021.
Respirei profundo, com muita coisa rolando na cabeça, mas me dando conta do momento.
Quase todos os dias eu subo ao terraço e olho pro céu, vejo as estrelas, a lua ou as nuvens. A câmera da babá eletrônica tá ali, com o chiado do ventilador ao fundo, porém, eu tenho esse momento e esse lugar para fazer nada, nem que seja por menos de meia hora.
Nesse fim de semana abri minha casa para receber as amigas que fiz desde antes da minha primeira filha nascer. Uma amizade completamente virtual, que ganhou dimensões mais profundas durante a pandemia. Agora, conseguimos nos ver eventualmente e manter contato diário e, desde o ano passado, já li mais de 12 livros impulsionada por elas. Pra mim, uma vitória imensa, pois estive absorvida pela vida acadêmica por muitos e muitos anos, o que me gerou uma completa preguiça em ler qualquer coisa (nesse período, me rendi às séries), porque eu já lia demais.
Então, assim, vou tentar abstrair um pouco tudo de ruim no mundo (porque essa semana, especialmente, foi pesada pra quem tem filho na escola), esquecer que tem feriado prolongado sem rede de apoio, que a criança começou com uma febre e ainda deve chover no fim de semana (putz! Já choveu e roupa secando no varal enxharcou…).
Cuspe na testa
Outro dia eu tava vendo os stories de uma famosa que acompanho (que não vou dizer aqui quem é porque sigo gostando muito dela e não quero depreciá-la) e ela tava respondendo uma caixinha sobre como ela faz para levar o filho pra comer fora, visto que os filhos da seguidora que fez a pergunta não paravam quietos em restaurante nenhum. Situando: ela tem um filho da exata mesma idade que o meu mais novo, ou seja, 1 ano e 5 meses.
E lá estava ela soltando suas verdades: a criança fica quieta na cadeirinha porque ela fala pra ele ficar e ele não tem opção. E o faz sem distrações como telas (ela aplica a política de zero telas com o filho), nem livrinhos ou lápis de cor, afinal, ela acha fundamental que se foque apenas na comida. Ademais, ela diz ver importância no tédio, então é imprescindível não dar atributos para a criança se distrair o tempo todo.
Arremata a resposta com a dica: "já experimentou dar uma fatia de pão sourdough pros seus filhos? É impressionante como as crianças ficam horas entretidas em mastigar o pão e ficam de boas na cadeirinha enquanto isso". (Minhas palavras, que já não lembro exatamente quais ela usou).
Não consigo nem elucubrar tudo de errado que vejo nessa fala - se fosse destrinchar, certamente o meu texto seria maior que toda essa newsletter. Então vou me ater ao ponto central disso tudo: mas que expectativas, cara. Eu, que além de ter um filho da mesma idade do dela, tenho também uma de quase 5 anos, sei bem como as fases passam e algo que estava totalmente dominado num momento parece cair por terra completamente no outro. E quanto mais altas são nossas expectativas, maior sentimos essa queda.
O que eu chamo de expectativa alta é aquilo que a gente afirma antes de passar, do tipo "meu filho jamais vai fazer isso".
Veja bem, não to dizendo para você não ter seus valores bem firmes e se esforçar para passá-los pros seus filhos. Tenha seus limites bem definidos, tenha seus pontos não-dialogáveis estabelecidos. Mas saiba que seu filho pode não cumprir suas expectativas e entenda que, se for algo que você não vai abrir mão, você precisará estar pronta para fortes batalhas. Porque, sim, haverão batalhas durante a criação de crianças. E você dificilmente terá condições de encapar todas elas. Será preciso escolher, e muito bem, suas batalhas.
O principal problema de criar expectativas irreais sobre o que seu filho vai ou não vai querer fazer é pensar que a criança age bem porque o adulto sabe conduzir. É começar a ver o comportamento de uma criança como um mérito exclusivo da criação dada a ela. Claro, a criação é fundamental e impulsiona diversos comportamentos, aniquila outros.
Mas supor que a criança é uma folha em branco sobre a qual escrevemos o que queremos, como queremos é, no mínimo, uma pretensão infundada. Assim, apagamos o sujeito que é aquela criança, com seus ímpetos saudáveis para cada idade e suas vontades pouco embasadas nas normas da sociedades - normas estas que a criança muitas vezes ainda não tem capacidade de compreensão.
O que quero dizer aqui é: ninguém está livre de cuspe na testa na vida, especialmente na maternidade. Mas os piores cuspes vêm das expectativas mais altas. Vêm daquele ponto que julgamos a outra família. Julgar é algo inerente do ser humano, então supõe-se que nos peguemos julgando atitudes dos nossos semelhantes - mães e pais criando seus filhos. Então ok, tudo bem julgar, para você, em silêncio.
Tente, ao julgar, exercitar um pouco de empatia e entender o lado dos outros. Mas mais importante que isso: não se vanglorie das suas atitudes porque seu filho faz ou não faz determinada coisa que os filhos dos outros fazem - não estou aqui dizendo que foi o caso da famosa, só tô levando a discussão adiante.
Primeiro, porque pode ser que seu filho não aja dessa forma apenas porque você soube conduzir - e muito menos que o filho dos outros age diferente porque os pais fizeram tudo errado. Mas, principalmente, porque pode ser que seu filho apenas faça ou não faça determinada coisa AINDA. A idade vai passando e os desafios vão mudando. Amanhã essa pode virar a sua batalha da vez. E o cuspe cairá pesado na sua testa.
Preciso de perdão?
Por 5 anos e meio achei que tinha errado. Achei que tinha cometido um erro tão grave ao ponto de precisar me perdoar por uma escolha que tomei. Achei que precisava de perdão por ter escolhido uma cesárea agendada.
Mas eu preciso mesmo me perdoar? P-E-R-D-O-A-R? Por ter escolhido o caminho que tomei?
O que eu fiz, o que escolhi foi tão errado pra precisar de perdão?
Por 5 anos e meio achei que sim. Achei que tinha sido fraca, ou ingênua, ou medrosa, por ter escolhido que meu filho viesse ao mundo na hora que eu e a equipe médica escolhemos. Por alguns anos, e de algumas pessoas, eu escondi que foi uma cesárea agendada. Porque eu tinha vergonha, talvez, ou porque não queria me sentir “menos” que aquelas outras mulheres.
Menos empoderada, menos corajosa, menos instruída, menos apoiada, menos conectada com o sagrado feminino e com o bebê que eu gestava. Todos esses termos e adjetivos eu já li, tanto em relatos dos partos em que tudo saiu conforme a cartilha e daqueles que deram “””errado”””. (Me seguro aqui para não usar as palavras “melhor”, “pior, “certo”, errado” porque sinto nelas uma carga de julgamento que eu não quero mais colocar em mim e nem em outra mãe).
Hoje, 5 anos e meio depois, num momento de lucidez, me dei conta, de fato, senti no meu coração, que o que escolhi foi mesmo o que eu achava que dava conta daquela época. O emocional regia minhas decisões, muito mais do que o racional, do que a informação. Fiz o que deu, Simone.
Eu não estava com emocional de manter o pé firme na areia e dizer que ia ficar esperando a hora chegar. Eu não estava com emocional de aguentar fisicamente mais sei lá quantos dias de uma barriga gigantesca de uma gestação diabética. Eu me sentia transbordar com a apreensão de como seria. Eu não aguentava mais.
E tudo bem não aguentar mais.
Sério mesmo, você, mulher, pessoa física, você não errou. Eu não errei. Eu não escolhi errado. Conhecimento nenhum seria capaz de segurar a onda naquela época. Porque não era nem uma escolha, porque o sistema, a sociedade, a estrutura médica, elas te deixaram na mão. E você fez, eu fiz, o que demos conta de fazer com o emocional em frangalhos e a tonelada de hormônios que a gente recebeu.
Tá tudo bem, Juliana de setembro de 2017. Vem cá me dar um abraço.
A treta do paganismo
Mãe, onde mora Jesus? Se ele mora no céu, como ele não cai? Como ele consegue ver todo mundo? Perguntas feitas pelos meus filhos depois de conversar com o filho do meu vizinho que frequenta uma igreja evangélica.
Nunca havia conversado sobre Deus ou religião. Eles não foram batizados. Ter filho pagão nunca foi uma questão para os pais que decidiram que eles escolheriam as próprias religiões, mas não contava com a astúcia da socialização e as milhões de questões trazidas com elas.
Quando eu era criança tinha duas avós bem religiosas e para mim as coisas eram muito claras. Lembro que quando quis questionar uma situação da igreja católica pra minha avó ela simplesmente respondeu: fé não se questiona, a gente simplesmente crê.
Em um mundo cheio de questionamentos parece tão surreal somente crer, que fui perdendo a danada da fé, em meio as crenças ideológicas e políticas.
Às vezes a ignorância é mesmo uma benção. Bastava crer e tava tudo bem, mas lá vem os questionamentos e tretas ideológicas.
De repente o paganismo começou a ser uma treta real na minha maternidade e começo a me questionar se não é necessário que meus filhos acreditem em alguma religião. Para terem aquela matriz que explique coisas que vou ter dificuldade de responder de maneira tão empírica, sabe?
E não tô nem dizendo explicar a morte, que essa eu já me peguei na estrelinha e tá quase resolvido. Mas de questões bem mais complexas…
Ser mãe é realmente uma energia caótica. Parece uma sessão de terapia eterna e quando uma questão tá super resolvida na cabeça o universo trata de tretar com suas decisões.
Agora lá vou eu pensar sobre ter filho sem religião.
Enfezados
Eu estava em uma sessão de terapia quando precisei sair do quarto (é online) para verificar por que minha filha estava chorando desesperadamente. Não era nada grave. Quando eu estava voltando para o quarto, o pai me disse: "tivemos um acidente". Eu perguntei: "o que aconteceu?" E ele respondeu: "Depois te conto". Eu voltei para a sessão e disse: "Oi, vou precisar encerrar porque meu marido disse que aconteceu um acidente, mas não quis me contar o que foi". A terapeuta entendeu e encerramos a sessão. Eu voltei e perguntei novamente: "o que aconteceu?" E ele, calmamente, disse que a nossa filha tinha feito um cocô enorme que vazou por toda a roupa dela.
Eles tinham saído para ir à praça, e eu pensei que algo sério tivesse acontecido. Uma queda, uma batida, um corte, um assalto - tudo isso se encaixa em um acidente, mas um cocô vazando em uma criança de dois anos, não. Cocô vazando é uma ocorrência normal. Não é?
Tentei explicar isso ao pai, mas ele insistiu que foi um "acidente" porque o cocô vazou na roupa dele e teve que voltar correndo pra casa. Eu continuei falando que isso não era um acidente, e por fim concordamos em discordar, que é basicamente o lema do nosso relacionamento.
Eu fiquei pensando que essa diferença na percepção de um evento banal é um dos muitos motivos que afastam os casais.
Um vê algo como um acidente, e o outro vê como nada de mais. É chato e dá um mega nojo aquela coisa da natureza vazando, as pessoas olham como se fosse lava radioativa, mas é comum, corriqueiro. Todo mundo com uma criança por perto sabe como é.
Agora que a nossa filha está desfraldando, ela usa biquíni sem fralda na piscina. E eu lá tive alguns "acidentes" de cocô vazando nessas condições. Em uma ocasião, quase vomitei porque estava meio enjoada e nada preparada para aquele treco enorme, mole e fedorento que escorreu pro chão no momento em que tirei a calcinha dela. Tive que catar com papel higiênico fino, que não aguentou e o negócio veio todo pra minha mão. Joguei tudo no lixo e usei todo o sabão do banheiro pra me limpar e pra limpar a bundinha dela.
Eu achava que com o tempo estaria mais preparada para esse tipo de coisa, mas na hora a gente leva um susto tão grande que eu quase consigo ver meus neurônios dando as mãos pra minha calma e os dois correndo pra fora do meu corpo.
Talvez se o Pai tivesse apenas me dito: “vazou cocô e foi horrível”. Ok, eu voltaria pra terapia e falaria sobre essa fase engraçada e super escatológica que é o desfralde. Mas agora que o tempo passou entendo que provavelmente ele ainda estava em choque com o susto de merda que tomou no meio do passeio. É por isso que às vezes a comunicação não violenta, não dá conta da realidade cagada na qual vivemos.
Dicas do Peito!
🐣 Com elas (as crias)
Tapetes contadores de histórias
Da Pri
Conheci essa galera em Recife em 2015. Uma amiga tava trabalhando com eles e fiquei encantada. Sabe aquelas coisas que a gente guarda na memória e pensa: um dia quero levar meus filhos? Pois, então, se animar, a gente se encontra em algum dia desses. Através de tapetes bordados e costurados com muita imaginação, histórias são narradas de um jeito cativante e incrível. Estarão de graça esse mês em vários lugares. Acompanhe no Instagram deles.
Nova temporada de Waffles + Mochi
Da Marcela
Talvez eu esteja atrasada nessa dica, mas somente essa semana me dei conta que tem uma nova temporada de um dos programas infantis da Netflix que eu mais gosto, o Waffles + Mochi. Pra quem não conhece, o programa é um live action com protagonistas fantoches e o tema é gastronomia. Na série, os personagens viajam e cozinham, descobrindo um monte de coisas interessantes sobre comida e conta com a presença da Michelle Obama como uma das apresentadoras. Tudo isso de forma interessante para crianças, claro, mas ó, pega os adultos também - me pegou. A nova temporada se chama Waffles + Mochi: o Restaurante e não está listada como uma nova temporada do Waffles + Mochi original, por isso me passou despercebido mesmo tendo sido lançado em 2022.
Feira do Livro da Unesp
Da Ju
A pandemia trouxe e consagrou as versões online das maiores feiras literárias do Brasil com super descontos. Neste primeiro semestre temos a Feira do Livro da Unesp, com 40% a 50% de desconto!
Assista esse vídeo aqui com atenção, pois eu dei dicas valiosas pra fazer valer seu rico dinheirinho e depois se jogue de olho fechado nessas editoras infantis independentes pra garantir os presentes pro ano todo, seja pras suas crias ou as amiguinhas da escola.
E sim, livro é presente!
Mil Caramiolas / Caixote / Peirópolis / Ozé / Jujuba
Controle do celular das crias
Da Dani
Existe um aplicativo que a gente pode controlar o celular das nossas crias, que tem sido muito útil com a minha mais velha. Nele eu controlo o tempo de uso, vejo os APPs acessados, tempo em cada um deles, controlo o tempo de tela e tenho a localização em tempo real.
O Family Link é um aplicativo do Google que roda em android e IOS, e serve muito para quando a cria não vem até você e está no celular, porque com um só clique você bloqueia o uso por completo. Tem sido muito útil, uma ferramenta bem bacana para acompanhar a atividade digital da cria cibernética.
Caça aos ovos
Da Catarina
Ano passado comprei uma que era um adesivo e depois foi super difícil pra tirar. Esse ano pesquisei e resolvi fazer com tinta guache preta, meu piso é claro e tenho cachorra, fazer com farinha não rola por aqui. Como minha filha ainda não sabe ler, além das patinhas, vou imprimir setas e coelhinhos e esconder chocolatinhos pela casa.
💃 Sem elas (as crias)
Cartas por e-mail
Da Pri
Tenho um amigo tão antigo que a gente costumava trocar cartas. Houve um tempo que a distância nos separou e resolvemos buscar um jeito de estar na vida um do outro de modo efetivo. E veio a ideia de trocar e-mails. Mas aqueles tipo newsletter, sabe? Meu amigo costuma até criar tópicos: espiritualidade; trabalho; família; relacionamentos… e aí, a gente ainda tem direito de fazer perguntas a respeito do que escrevemos e o outro responde mais uma vez. Além de me sentir próxima da pessoa, de quebra me ajuda a pensar na vida, organizar pensamentos, rever caminhos, lembrar de coisas que queria ter feito… eu amo. Já marcamos a data da próxima. Pense numa amiga ou amigo e proponha esse acordo. Se cobrem e façam! Vale a pena.
Podcast noites gregas
Da Marcela
Se você é dessas que curtem uma boa narrativa, ou um novelo daqueles dignos da Thalia, mas também não quer deixar a peteca cult cair, a pedida é o podcast Noites Gregas, de Claudio Moreno e Felipe Speck. O podcast narra várias histórias da mitologia grega com bastante humor, conteúdo e num clima informal, como se os causos tivessem acontecendo no Leblon de Manoel Carlos.
Presente pra amiga do grupo
Da Ju
Você faz parte de um grupo de amigas e o aniversário de uma delas está chegando? Que tal combinar com as outras de se juntarem e dar um presente legal que tenha significado pra ela?
Por aqui (inclusive nas Divinas) fazemos isso e dividimos o valor entre todas.
A última presenteada assim foi a Paula, que recebeu 2 quilos de grão de café e 4 sessões de massagem de dois grupos diferentes. \o/
Aí a mais habilidosa do grupo pode criar uma arte bonitinha no Canva e pronto, amiga presenteada com sucesso!Solução para fone fujão
Da Dani
Uma das coisas que mais gosto de fazer enquanto estou pelas ruas é ouvir música. Eu até esqueço o perrengue de pegar ônibus na ZO quando estou com a minha Marisa Monte no ouvido. O problema era o fone fujão, que caía de vez em quando e foi até nadar na valinha da rua. A solução foi comprar um fio próprio pra segurar os fones fujões e indico muito! Basta procurar no Google: cordão de fone de ouvido anti-queda.
Rito tibetano
Da Catarina
Eu adoro esse sequencia de yoga que é o rito tibetano. Já tinha feito antes de ser mãe e recentemente voltei a fazer. Infelizmente não consigo fazer todos os dias, mas tenho conseguido pelo menos duas vezes por semana. Faço 14 repetições e sigo esse video aqui, existem milhares de pessoas ensinando e falando sobre o benefício dessa prática na internet.
Já conhece as nossas playlist no spotify?
→ Para ouvir sem as crias
→ Para ouvir com as crias
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