Divinas Tretas #13
Newsletter sobre maternidade real. Com dicas do peito do Rio e do mundo. Afinal, nem tudo é treta. Ou é?
Antes de tudo, muito obrigada por estar aqui!
Aviso: tudo que estiver em azul é link (pode clicar).
Outro aviso: voltamos no dia 13 de janeiro de 2023. Vamos fazer uma pausa para dar conta das rabanadas e do peru. Boas festas e Feliz Ano-Novo!
2022 acabou
Uma coisa que desde pequena sempre me fascinou, e que marca para mim a passagem de um ano para o outro é o programa da Globo de retrospectiva. Eu sempre assistia porque na minha infância não tinha uma linha clara entre o que as crianças deviam ou não, ver na tv.
Lembro de ficar assustada com o tanto de coisa ruim que acontecia num ano só. Aprendi assim a fazer a minha retrospectiva todo ano e aproveitei o texto pra fazer isso. Segue uma frase para cada mês, direto do meu diário. Prometo que não vou me alongar.
Janeiro: Podia ser melhor, podia não ter pandemia, podia não ter medo de estar infectada ou de infectar os outros, podia ter bebê que dorme a noite toda.
Fevereiro: Teve primeira ida à emergência, primeiro corticoide, primeiro antibiótico. Carnaval sem folia.
Março: Começou com virose e terminou com virose.
Abril: Vovô João não está aqui, filha, mas o seu amor vive em você.
Maio: Estamos tentando o desmame noturno, tem dia que funciona e tem dia que não.
Junho: Amanhã terá a reunião da newsletter e eu ainda não escrevi nenhum texto pra ela.
Julho: Passei o sábado sozinha, foi incrível.
Agosto: Primeiro vale night, fomos ao teatro e foi bem legal.
Setembro: Está com os olhos cheios de remela e tem sono. Procura com a mão meu sovaco pra beliscar.
Outubro: Enviamos mais uma newsletter, estou amando esse projeto.
Novembro: A gente fica aqui tentando catar o ar entre um tropeço e outro.
Dezembro: Parece que já faz uns 10 meses que é dezembro e só se passaram 9 dias.
Esse ano teve tanta coisa, insegurança, cansaço, saudades, viroses, medos, primeira vez, eleições, tretas, descobertas, copa, e o nascimento da nossa newsletter. Que pra mim foi um dos acontecimentos mais gratificantes.
E ele começou assim: em maio mandei mensagem para Ju Sobral perguntando o que ela achava da ideia da newsletter. Estava certa que ela ia falar que não tem tempo, melhor deixar pra lá, que já foi feito e tal. Mas a resposta dela foi: - "eu sou muito "bora!" quando se trata de projetos paralelos". Me deixou sem desculpas pra não ir em frente.
Ainda assim fiquei um tempo travada, com a voz da impostora berrando no meu ouvido: faz nada não, vai dar errado. Coloquei a vozinha no mudo e chamei cada uma das Divinas via zap, para a minha surpresa todas toparam. Mesmo sem tempo, com filhos pequenos, trabalhos, e outras tretas.
E cá estamos no final do nosso primeiro ano. Sou muito grata as minhas companheiras de escrita aqui. Obrigada por tanta troca, tanto carinho e por acreditarem também. Que a gente consiga manter esse espaço aberto e vivo em 2023.
E para quem tá com uma ideia na cabeça, aproveita esse momento coletivo de reflexão e joga ela no mundo!
Pode não ser do jeitinho exato que você idealizou, mas melhor ser, do que apenas existir na sua cabeça.
Prazer, a ignorante
Entro no telefone e vejo 151562383 do grupo de mães e o assunto é: pessoas que menstruam, mulheres, pronomes e afins.
Zero entendida no assunto, leio por alto, pensando o quanto é uma questão importante para todas nós, o quanto seria importante estar por dentro do assunto para me posicionar como diversas mães estavam se posicionando, porém também havia em mim uma vontade imensa de ficar alheia à toda aquela discussão.
Me segurei para ler tudo e decidi que não queria saber nada sobre aquilo naquele momento, não queria ficar por dentro e muito menos me posicionar.
Prazer, a ignorante.
Sim, resolvi ignorar o assunto e seguir adiante para a próxima pauta.
Em uma época em que todo mundo tem sua opinião sobre algo, precisa defender uma causa mesmo que não saiba muito dela, em que temos analistas de Instagram e WhatsApp, eu decidi simplesmente ignorar.
No princípio, causou aquele incômodo de peixe fora d’água, mas o alívio que me deu em não me envolver em mais nenhuma treta foi bem satisfatório.
Foi preciso uma desconstrução real sobre essa necessidade de saber-me informar-pensar sobre-opinar.
Pensei: não é que eu vá ignorar essa questão para sempre e não reconheça sua importância, mas nessa batalha eu resolvo ser, por ora, ignorante.
A gente precisa mesmo saber de tudo e ter opinião sobre tudo?
A gente não pode ser ignorante com uma questão que simplesmente não tá muito afim de saber naquele momento?
Mentirei se disser que ainda não tenho muita certeza mesmo depois de ter sido satisfatório pular para a próxima pauta.
E quem me conhece deve imaginar o quanto foi difícil não ter uma opinião sobre aquilo, mas chega uma fase da vida que começo realmente a pensar nas batalhas e suor gasto em cada uma delas.
Mãe de três, tretas maternas eternas, trabalho, casa, rotina, defesa de milhões de causas, essa pode ficar para depois, não acham?
Então é natal, e o que você fez?
Fiz o que deu, Simone. E olha que esse “o que deu” foi coisa pra caramba!
Eu nunca fui muito de fazer balanço final do ano que passou e nem planos pro próximo, mas acho que com a idade avançando isso começou a fazer sentido pra mim.
Hoje, domingo 4/12, enquanto estava ajudando os filhos da Dani a lavar os brinquedos da praia, fiquei viajando em como tanta coisa aconteceu na minha vida nesse ano de 2022.
A Juliana de Janeiro jamais imaginaria que em dezembro estaria aqui, assim, agora.
Nesse mesmo período de virada de 2021 eu estava naquela mesma casa, em Maricá, naquela mesma praia, mas apenas com o meu filho. Neste ano, a casa se encheu com o barulho (muito barulho!) de 5 crianças de 2 a 11 anos, de 3 famílias diferentes. (E ainda poderiam ter sido 9 pequenos, não fossem as circunstâncias da vida que mantiveram 2 das 5 Divinas no Rio).
E nessa viagem no tempo dos últimos 12 meses eu fui anotando mentalmente alguns passos que conquistei:
Cresci meu Instagram literário em números e qualidade;
Fiz minha primeira publicidade paga para uma editora infantil;
Criei 13 textos reflexivos aqui nessa newsletter e estreitei os laços com essas 4 mulheres, algumas das quais já conheço há tantos anos e vidas atrás;
Coloquei no mundo um clube de leitura infantil presencial com mais de 30 famílias;
Comecei a revender livros infantis que me encantaram;
Me reencontrei comigo mesma em muitos sentidos, o que me fez uma mãe mais paciente também;
Fiz MUITOS cursos de extensão, especialmente nas áreas da literatura e de mídias sociais;
Me senti uma pessoa mais presente e ativa, não só reativa como estive em 2021;
e o clássico: mantive uma criança pequena viva, feliz e alimentada, além de 2 cachorros idosos.
Me propor esse exercício me ajudou a perceber o quanto eu fui corajosa, o quanto me priorizei, o quanto de “momentos especiais” eu coloquei no meu ano, no meio dos dias mais normais e repetitivos possível. Espero que eu consiga manter essa mentalidade e movimento nos próximos anos, gostei de ter sido assim.
E o que vem pra 2023? Continuar crescendo o que nasceu esse ano e colocar no mundo um ou dois novos projetos. Que tudo se realize no ano que vai nascer: muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender. Pra todas nós.
Árvore de Natal
"Mamãe, esse ano eu quero uma árvore de Natal", disse.
"Claro, filha, vamos pegar a planta da varanda que foi nossa árvore de Natal ano passado e vamos decorá-la todinha de novo!"
"Não, mamãe, dessa vez eu quero uma árvore de verdade!"
E assim eu precisei fazer o que nunca quis, comprar um pinheiro de plástico. Afinal de contas, no Natal, pelo menos aqui no Brasil, a árvore de verdade é uma árvore de plástico. E a planta da varanda, que por ser planta tá mais pra árvore do que aqueles arames envoltos em fiapos de material sintético, não é árvore suficiente pra ser de Natal.
Taí um pequeno acontecimento que sintetiza uma parte fundamental do espírito natalino contemporâneo e brasileiro: o seu inegável teor de mentira.
Eu fui do tipo de criança que acreditava em papai Noel. Lembro de uma noite de Natal, no jardim da casa da minha avó, em que eu e uma prima vimos o papai Noel voando no céu. Certamente renas voadoras não deveriam existir na Aracaju dos anos 90. Mas nossa imaginação ávida pelo velhinho de barba branca, imageticamente concebido pela lucrativa empresa de refrigerantes, nos fez visualizar por entre as folhas da mangueira e as estrelas do céu escuro, um trenó de neve.
Mas um detalhe deixava à mostra a realidade sobre a magia do Natal. Nas etiquetas dos melhores presentes, vinha escrito: "de papai Noel para Marcela (ou Cibele, minha irmã)". E o que não passava batido, nem pra mim nem pra ela, era que o tal papai Noel tinha uma letra igualzinha à letra de um outro papai: o nosso. Era uma época em que as pessoas conheciam as letras umas das outras e a caligrafia do meu pai era específica demais para ser confundida.
E assim descobrimos que quem colocava os presentes no pé do pinheiro de plástico não era um bom velhinho, e sim nosso bom e jovem pai.
Cresci sem gostar de Natal. Assim como a coincidência da letra do papai Noel ser igual a do nosso pai, também não sabia explicar a melancolia que pairava naquela época do ano. E foi somente já adulta que, passando alguns natais na Alemanha na família do meu ex, que passei a gostar da festividade. Tudo parecia tão autêntico pra mim: a neve, os mercados de Natal, os pratos da ceia. Até a árvore de Natal da casa das pessoas era um pinheiro de verdade, recém-cortado, exalando cheiro de floresta na sala preenchida pelo crepitar de uma lareira.
Agora, com filhos, quis que eles gostassem dessa festa que passei a infância achando estranha. Mas eles certamente vivenciarão um Natal mais próximo dos natais da minha infância do que dos natais da Alemanha. Então como fazer surgir em plenos trópicos o tal espírito natalino?
Esse ano construí um pequeno Adventskalender pra minha mais velha. Feito em casa, simples, como um varalzinho de surpresinhas de Natal. Assim, todo dia de dezembro, vamos construindo um pouco do clima de Natal enquanto abrimos o presentinho. Também fiz às vontades dela e coloquei uma árvore de plástico na sala. Faz parte mudar um pouco o cenário habitual da casa. E curto muito a meia-luz dos pisca-piscas. A ceia já tem uns anos que é na minha casa no dia 24 e na casa da família de Queimados dia 25. Assim, construímos nossas tradições da forma como dá, sem pinheiros e neve, com um elevado teor de mentirinha, e um exótico toque de calor.
A treta de se perder (em si)
Eu olho agora pra você e nem consigo entender como tudo aconteceu tão depressa. Eu perdi o tempo de vista e as coisas mudaram rápido demais pra eu me dar conta. Há um pouco mais de um ano atrás você nasceu no susto, da mesma forma com que descobrimos que você tava se formando dentro de mim lá nos inícios de 2021. Naquela loucura de pandemia, em que eu lia todos os artigos científicos buscando entender o que tava acontecendo, ansiando por vacina, você chegava pra desestruturar tudo que eu não sabia que ia precisar saber. Deu pra entender?
Quando eu finalmente ia descansar daquela jornada insana de elaboração de tese, ao me diplomar doutora, recebi de brinde uma nova missão. Mudamos de casa, de rotina, descobrimos o que era esforço respiratório e uma avalanche nos derrubou. E, agora, mesmo sendo mãe por três vezes e de formas extremamente diferentes em seus inícios e meios, eu ainda me pego na dúvida: sou mãe mesmo? Esses aí são meus filhos? É a mim que eles procuram quando se sentem inseguros?
Eu passei mais tempo da minha vida sendo outras coisas e agora tudo isso ocupa um lugar muito marginal na dimensão que se tornou a maternidade.
Não porque seja em si só sacrifício e por, como dizem por aí, ter me colocado de lado nesse processo. Nem é isso, não mesmo. É porque é um momento intenso demais. A primeira infância te corrói e te alimenta dia a dia pra você continuar porque não tem muito pra onde correr, a não ser que você seja um pai de Instagram.
Então, não dá tempo mermão: tem que acordar 6:30 com criança pulando em você e correr pra fazer um café da manhã em 5 minutos pra ir pra escola (se você tiver essa sorte) e ao meio dia pedir às deusas - mesmo que você não acredite em nada - para que o dia termine logo.
E, da mesma forma que comecei essa carta pro meu último filho e termino refletindo sobre mim mesma, faz sentido dizer que eu não sei direito quem eu sou agora e isso não é de todo ruim.
Dicas do Peito!
Com elas (as crias)
Museu gratuito e praia durante semana
Da Catarina
A dica do museu compartilharam no grupo do zap (liga materna) e achei que merecia vir pra cá.
A segunda dica é, se você tá no Rio aproveite as praias na parte da manhã e durante semana. Não fica tão lotado e é um super passeio para fazer com as crias. Por aqui sempre levamos brinquedos, biscoitos e água.
Passeio em Nikity com piquenique
Da Dani
Eu adoro fazer piqueniques em família e acho que é um dos programas mais baratos, bacanas e que podem proporcionar momentos muito afetivos.
Um dos lugares que já fiz mais de uma vez com meus filhos é o Campo de São Bento em Niterói.
Localizado em Icaraí, o local é muito arborizado, tem uma paisagem muito linda e bem cuidada, diversos brinquedos infantis gratuitos, pista para patinação, muitos espaço e ainda um parquinho daqueles de antigamente (esses com brinquedos pagos). Meus filhos amam o lugar e indico esse programa incrível e bem econômico para fazer em um sábado ou domingo de sol.
Podcast
Da Ju
Vocês já sabem que eu AMO podcasts né, então deixo aqui 5 dicas de podcasts infantis. São leituras e contações de histórias, fábulas, lendas, causos… Nós adoramos!
Aqui em casa gostamos muito de escutar no caminho pra escola, em viagem ou antes de dormir, quando a mamãe tá sem voz (ou sem saco) pra ler livros.
Própolis
Da Marcela
Se você já tentou dar própolis para sua cria, sem sucesso, deve ter sido porque você não tentou o própolis vermelho. Ele não vende em farmácia, comprei pela Internet. Mas é bem suave no sabor e aqui em casa é muito bem aceito. Ah, e própolis no geral é conhecido por ajudar no sono. Vale tentar…
Árvore de Natal tropical
Da Pri
Depois da vida adulta, nunca me identifiquei com o Natal cristão, mas pensava muito que, se tivesse filhos, invariavelmente teria que absorver alguma cultura porque, que criança não ama ver aquelas luzes todas? E, assim, apesar de ainda não ter conseguido repetir o feito, eu amei construir a primeira árvore de Natal da nossa família. Em 2019 eu peguei na casa da minha mãe uma planta linda que ela cuidava e a preenchi com fotos da família, frutas e flores tropicais. Ficou linda e tinha muito a ver com a gente, com nosso país e com a nossa história.
Sem elas (as crias)
Tenha um diário
Da Catarina
Há um tempo eu comecei a escrever no diário em um aplicativo próprio para isso. O que aconteceu foi que um belo dia esqueci a senha do aplicativo e perdi o diário para sempre. Então depois disso, resolvi fazer bem simples, criando um doc no google doc com o nome do ano. E nele escrevo durante o ano todo, começo anotando o dia, mês e o dia da semana. Recomendo muito essa prática. Sempre tento começar meu dia com ela ou encerrar. Esse ano a palavra que mais escrevi foi: Maya.
Comida mais barata e sustentável
Da Dani
Essa semana eu conheci o Food To Save. Um aplicativo criado para reunir restaurantes e estabelecimentos que vendem produtos para consumo imediato de forma mais barata. Marcas como Hortifruti, Rei do Mate, Brownie do Luiz colocam sacolinhas disponíveis para retirada ou entrega.
Achei uma ideia muito bacana para economizar e apoiar causas que evitem o desperdício. Experimentei na semana passada no hortifruti e recebi de surpresa uma sacola cheia de queijos e presunto que serviram para diversos lanchinhos no final de semana.
Estender roupa pra não precisar passar
Da Ju
Em pleno 2022, ano da copa do mundo, ano da tecnologia, passar roupa se tornou um supérfluo do supérfluo pra muitas famílias, inclusive a minha. Não passo NADA!
Tem um tempo eu enviei esse vídeos pra uma amiga, pra ensinar como eu faço aqui em casa, na hora de estender. E a “dobradura” pra guardar na gaveta faço essas aqui da Marie Kondo. De fato, é mágico!
App Goodreads
Da Marcela
Se você está lendo essa newsletter, imagino que curta uma boa leitura. E esse app chamado Goodreads é uma maravilha pra organizar os livros que você já leu, os que quer ler e os que está lendo. Pode ser uma dica obsoleta pra alguns, visto que o app não é novo nem nada (uma amiga já põe todas as suas leituras por la desde 2017!), mas conheci agora e tô amando. Ah, e se você descobrir uma forma de achar os amigos por lá buscando pelo nome, me avisa que ainda tô me batendo.
Resoluções de ano novo
Da Pri
Minha primeira lista foi pra zerar uma série de promessas feitas no início do namoro e foi tão legal cumprir que a gente (digo, eu) se empolgou e começou a escrever todo início de ano. Mesmo sendo mais pra criar tradição do que pra cumprir, toda vez que retornávamos a ela para escrever a próxima, ficávamos chocados com o tanto de coisa que de fato havíamos concretizado como que por osmose. Percebemos com o tempo que colocar no papel nos fazia internalizar de modo que as coisas iam acontecendo naturalmente. Então, se você puder separar um tempo, num lugar legal, pra pensar um pouco sobre seus desejos pro próximo ano, sozinha ou em família, comece a testar!
Ano do nascimento da pequena. As metas foram modestas e só uma não saiu do papel. Escrita em Paraty.
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