Divinas Tretas #33
Edição temática de Dia das Crianças, newsletter carioca sobre maternidade. E dicas do peito para aproveitar com as crias.
Olá, Divinas!
Nesta edição especial sobre o Dia das Crianças, o tema dos textos é: uma memória de infância. Escrevemos sobre várias, porque não dá para falar de apenas uma memória dessa fase tão marcante e mágica das nossas vidas.
Nas dicas desta vez, incluímos apenas sugestões para aproveitar com as crias. Um compiladão dos eventos da cidade pra curtir durante o feriado do Dia das Crianças.
Agora conta pra gente, qual é a memória mais marcante da infância de vocês? E qual será a memória mais marcante da infância das nossas filhas e filhos? Será que estaremos nelas ou não? Será que eles vão dizer que sobreviveram aos anos 2020? Pelo menos em termos de pandemia, acredito que sim.
Esperamos que nossos textos despertem boas lembranças em vocês também!
Boa leitura e até a próxima!
A sandyjúnior
Já que a Sandy tá no burburinho do momento, trago aqui uma anedota de quando minha vida e a dela fizeram uma breve interseção. O ano era 1996, janeiro. O Brasil estava vivendo o começo de mais uma moeda - até então nenhuma novidade pra uma criança naquela época, afinal, quantas vezes meu pai não chegava em casa apresentando as novas cédulas e explicando quantos zeros seriam cortados do valor que vinha impresso no cantinho do gibizinho da turma da Mônica. Muitas. Mas daquela vez era pra ser diferente, o negócio ia durar, diziam os adultos.
Minha mãe não precisaria mais ir ao supermercado de manhã porque à tarde o moço passaria com uma etiquetadora mudando o preço de tudo e as coisas já estariam mais caras.
E eu finalmente iria realizar o sonho de conhecer a Disney. Nem conseguia acreditar. Até então, o mais próximo disso que eu tinha ido era no quintal da minha avó. Minha irmã mais velha dizia pra eu subir num balancinho e fechar os olhos, nos balançávamos um bocado que quando eu abrisse os olhos eu estaria na Disney. Eu abria e era aquela decepção: tava lá a mesma porta da casa, o chão encimentado, as goiabeiras de goiaba branca, a mesma moita onde escondíamos as embalagens dos pirulitos. Nada ali sob o sol do Nordeste se assemelhava à minha ideia de Disney. Mas minha irmã tentava me iludir, dizendo que ali era sim o famigerado parque. Uma tristeza.
Mas dessa vez era diferente. Passagens da Transbrasil impressa em mãos com aquele logo de arco-íris, passaportes emitidos e a família toda pronta pra usar seus tão valiosos dólares. Seria inverno no hemisfério norte e, mesmo que a Flórida não fosse lá nenhum cenário de neve, qualquer coisa abaixo dos 27 graus diários de Aracaju já seria frio, então lá fui eu com uma mala contendo alguns casacos emprestados de quando minha irmã tinha 4 anos - eu já tinha 8.
Aí chegou o tal dia perdido na minha infância em que eu estava no voo internacional, com todo o frisson inerente somente desse fato, quando começou a correr o boato que a sandyjunior também tava no mesmo voo. Aí começou um bafafá, fofoca daqui, o murmurinho correndo solto com informações desencontradas, as aeromoças tentando conter a disseminação da notícia, as pessoas na boca pequena falando que era mentira, que era verdade. Eu, minha irmã e minhas primas eufóricas pra madrugada passar logo pra irromper a primeira classe assim que amanhecesse, tudo pra ver a sandyjunior - imagine se for verdade - será que é? - não deve ser, a aeromoça disse que não era - pois aí que deve ser verdade mesmo - vou pedir pra eles cantarem uma música - não pode tanto, aí já é abuso - uma foto pode? - ah, foto sim, foto pode. Eu nem era fã deles, mas, né, anos 90, quem nunca se esbaldou de dançar com quécocêfoifazênomatomariachiquinha.
E não é que era verdade? Já não bastasse o clima de sonho realizado que era fazer uma viagem à Disney pra quem tinha vivido os tempos de inflação, comemorando o início do plano real, dólar 1 por 1, ainda essa cereja no bolo. Jackpot, diriam os nativos dali.
E assim fizemos: mal terminamos de comer o café da manhã de avião e já fomos junto com diversas outras pessoas da chamada "classe turística" pleitear uma entrada de minutos na zona dos ricos. E entramos.
Mas fiquei tão nervosa na hora de pedir uma foto, eles ali visivelmente incomodados, já sem saco de terem sido descobertos, geral entrando na primeira classe pra tietar e os bichinhos mal tinham acordado, todos amassados de dormir em avião já sorrindo de câmera em câmera, climão.
Saí na foto saindo dela. Era câmera analógica e só tive esse clique. Foi. Taí esse registro de quando encontrei a sandyjunior a caminho da Disney nos anos 90.
A gente era feliz e sabia
Não me considero uma daquelas pessoas que lembram muito da infância. Tenho pedaços, aqui e ali, mas na maioria ficaram guardados sem data, sem detalhes de sensações, pensamentos.
Mas durante essa pesquisa interna pude perceber que muito do meu tempo de criança foi passado em companhia de alguém. Na maior parte das lembranças de criança tenho ali outra criança, meu irmão, quatro anos mais novo, ou minha amiga Camila.
A única que consigo acessar e que eles não estão é do meu fascínio pelo CD “As canções que você fez pra mim”, da musa Bethânia, lançado em 93. Rememoro euzinha com 7, 8 anos, deitada no chão de barriga pra baixo, de frente pro aparelho de som 4 em 1 dos meus pais, no apartamento da Freguesia, nos confis da Ilha do Governador. Ou dançando pela sala, cantando, interpretando e sofrendo com “Fera Ferida” ou com a canção que dá nome ao disco. Ainda tava longe de saber o que era o amor romântico, mas já aprendia como sofrer por ele.
Já falei aqui um pouco sobre meu irmão e hoje não tô com emocional pra isso. Mas vamos falar da Camila, amiga-irmã que sempre esteve comigo, minha melhor amiga desde que ela nasceu (falávamos assim, porque éramos unha e carne, e ela era 1 ano e 3 meses mais nova que eu). Camila morava no prédio quase ao lado da casa da minha avó, na mesma calçada. Com ela eu dividi minha infância, minha família (ela parece mais com minha mãe do que eu), a família dela (duas irmãs mais velhas que também eram como minhas, além da mãe que melhor cozinhava na vida), minha história.
Cresci literal e figurativamente com ela. Passamos pelos maiores marcos da vida juntas, os bons e os péssimos. Em praticamente todos os “primeiros” a gente tava envolvida. Ela só deu o primeiro beijo no grande amor da vida dela porque estava de “vela” de uma ficada minha, já se vão bem mais de 20 anos.
Ainda que depois que viramos adultas os caminhos diários tenham se desviado, é nela que moram minhas memórias, o meu porto seguro. Mesmo que a gente fique meses sem se falar, todo reencontro é como se fosse ontem.
Decidimos, ainda crianças, que uma seria madrinha do primeiro filho da outra, e assim a Mel é meu xodó há 17 anos (e por ironia do universo a filha dela se parece mais comigo do que com ela) e o Tutu é o mozi da dinda Cacá há 6 anos.
Se eu aprendi a ser amiga, foi com ela. Se eu aprendi a brincar, a ser leve, a fazer de conta e dar asas à imaginação, foi com ela.
Foi nas mil brincadeiras, de Xou da Xuxa (incluindo jogar cartas de baralho pro alto pra irmã dela sortear como a loira famosa), Fantasia (com direito a ligações fake e provas e desafios no terraço em dia de calor), escolinha (que a gente usava material escolar de verdade, quadro negro, telefone pra fingir que era a secretaria), mãe-e-filha (ela ficava sempre com a boneca bonita, que tinha um coração que acendia no peito, chamada Leslie) e em todas as noites quentes em que a calçada se tornava palco pra bicicletas, meus-pintinhos-venham-cá, amarelinha, tudo que uma infância do subúrbio do rio dos anos 90 poderia proporcionar.
A gente era feliz e sabia.
A casa
Era uma estrada de chão. Um lugar meio ermo, que tinha uma rodovia perto, mas mesmo assim parecia meio universo paralelo daquela civilização. Era engraçado pensar que aquela casa, que ainda estava no tijolo um dia seria a casa que eu brincaria por quase todas as minhas férias.
Ah, as férias!
Eu adorava passar qualquer final de semana ou férias na casa da minha avó de Itatiaia. Sabia de todos os macetes da casa: como rodar a chave melhor para abrir a porta, como abrir o sofá-cama, onde guardar o jogo do mico.
Quando a gente é criança conhecer os macetes é uma espécie de superpoder.
As brincadeiras eram a mais diversas: fingíamos que a horta e jardim era uma floresta, entrávamos nas casas que ainda estavam em construção, andávamos de bicicleta pelo loteamento, casinha, comidinha, de jogar pedra na casa de marimbondo e depois correr, regar as plantas.
Casa de vó já é uma delícia, ainda mais de “veraneio”.
Minha maior lembrança da casa foi de um acidente: estávamos só eu, ela e meu avô, e eu fui ajudar a furar garrafas pets para colocar plantas. No meio da atividade eu queimei todos os dedos da minha mão e talvez nunca tenha sentido tanta dor até aqueles meus 10/11 anos.
Mesmo assim, aquele mesmo dia não foi a queimadura que me marcou: neste mesmo dia fomos ao cinema e assistimos Gasparzinho, eu acho que meus avós nunca tinham ido ao cinema (especialmente meu avô).
Achei tão bacana meu avô ter essa disponibilidade por minha causa. Achei tão foda “levar meus avós pro cinema”.
E, acima de tudo, achei divertido, mesmo tão pequena ter a possibilidade de fazer um adulto tentar uma novidade assim.
Aos poucos passamos a não frequentar mais a casa de Itatiaia.
Meus avós já não podiam viajar como antes, os filhos já não tinham tempo e interesse, e a casa enorme que dá pra ver da rodovia nem parecia a casa que vi surgir dos tijolos.
Até hoje quando passo por lá e o carro passa rápido me dá vontade de parar e admirar.
Admirar os dias que aprendi a andar de bicicleta, as manhãs que bebi leite da vaca do vizinho, as histórias que minha avó contava no sofá, as brincadeiras no jardim com a minha prima Juju.
A casa de Itatiaia não sabe, mas pra mim, ela ainda é bem mais viva do que imagina. E eu ainda olho pra ela, da janela do carro pela rodovia.
Quero Queijo
Quando eu tinha pouco mais de 3 anos, peguei um queijo minas frescal (aquele redondo e branquinho) que estava na geladeira, coloquei na frente da TV e sentei nele, pelada, para assistir desenho. Levei uma bela bronca como de costume; todo mundo riu e passou. Anos depois, por volta dos meus 10 anos, eu acordava de madrugada para pegar todos os queijos que tinha na geladeira, normalmente um frescal, uma mussarela, e um parmesão. Colocava-os em um pratinho de inox e os derretia no forninho elétrico para comer escondida.
Essas foram as duas primeiras lembranças que vieram à minha cabeça quando pensei em escrever sobre memórias da infância. Não lembro de muitos detalhes da minha infância.
Tenho boas lembranças e outras um tanto chatas, como apanhar, ser a chacota da família, ser enganada e desrespeitada.
Aposto que todo mundo que passou por isso (alou infância anos 80 e 90) também se lembra. Mas agora temos uma escolha: repetir isso com os nossos filhos ou não.
Ou repetir isso tanto a ponto de eles lembrarem disso no futuro, ou não. A educação com apego, alecrim dourado, nutella e com respeito não é mágica ou a solução para todos os problemas. É apenas uma tentativa de fazer melhor, ou menos pior. Precisei soltar esse desabafo no meio do texto; memórias mexem com a gente.
Voltando às boas lembranças, comecei falando de duas que envolvem comida porque para mim a comida é afeto, e se tem uma coisa que tanto minha mãe quanto meu pai souberam fazer bem foi expressar o afeto através da comida. Meu pai preparava o café da manhã, fazia ovos mexidos com bacon e também comandava alguns churrascos, além de preparar gororobas homéricas no jantar. Minha mãe, para mim, é a melhor cozinheira que existe, acho que já falei isso aqui. Seu único defeito na cozinha é gostar de carne bem passada. Tirando isso, a comida dela é perfeita. Sou suspeita de falar, mas tenho certeza de que muitas pessoas que nem são da família concordam comigo. Essa forma de expressar afeto, ficou comigo e desde pequena tento aprender.
Quando eu tinha uns 11 anos, certo dia fiquei sozinha numa tarde (não lembro se tinha alguém em casa; se tinha, não estava me olhando rsrs) e resolvi fazer um bolo. Acontece que na receita estava escrito 1 ½ xícara de açúcar e eu li 11 xícaras de açúcar, juro que não estranhei, tamanha era a minha confiança no que diziam as embalagens na época. Quando coloquei o bolo para assar, ele transbordou da forma, derreteu, grudou e queimou todo o fundo do mesmo forninho elétrico que eu usava para fazer meu queijo derretido. Dessa vez, além da bronca, tive que ajudar a limpar. Mas nem adulto era capaz de tirar aquela meleca. O forninho seguiu a vida com cheirinho de queimado que aos poucos foi desaparecendo.
A infância vai aos poucos desaparecendo da nossa frente com o passar dos anos, e quando você se dá conta, já pode comer queijo a hora que quiser; já não precisa ter medo de apanhar a cada erro, e já sabe que onze xícaras de açúcar é algo improvável em uma receita de bolo. Minha infância acabou, mas a da minha filha mal começou. E adivinha o que ela ama fazer: comer queijo e ajudar na cozinha. É bom demais acompanhar a infância dela, mesmo que agora eu seja a adulta chata. Pensando aqui se tem como colocar uma tranca na geladeira.
A treta dos anos 80
Eu tive uma família paterna e materna que se conectou de um modo interessante. Tudo começou quando a minha avó, mãe da minha mãe, foi morar numa vila de casas muito simples e de chão vermelho que a minha avó, mãe do meu pai, herdou do amante. Minha mãe ainda era uma pré-adolescente quando conheceu meu pai, um adulto casado e com um filho recém-nascido. Anos depois eles acabaram ficando juntos. Uma vez, meu pai brigou com a mãe e foi morar na casa da namorada (minha mãe) e da sogra, que compunha uma das casas da vila de sua própria mãe.
Acho que a maioria da minha família materna morou naquele quintal. Laços inquebráveis foram sendo construídos ao longo dos anos. Meu irmão, por exemplo, mantém uma amizade muito próxima com meu primo. São quase irmãos sem nenhum vínculo de sangue envolvido.
Essa dinâmica familiar fazia com que, mesmo não morando lá, todo fim de semana eu experimentava esse quintal mágico. Ao lado dele, passava um valão a céu aberto e um muro baixo nos separava. As três primeiras casas ficavam todas do lado esquerdo, mas tinha um corredorzinho no canto pra passagem de ar e uma janela. E era ali que em geral nos escondíamos. O tanque de cimento no meio do caminho, em frente a segunda casa, agarrado na mureta, serviu e muito nos dias de calor, onde a gente era jogado lá dentro e aproveitava pra ver melhor o que se passava no valão, sem nenhuma proteção, obviamente. "Os anos oitenta <<e noventa>> eram uma maluquice", como diria Bandit, pai da Bluey, no episódio 25 da 3ª temporada. Meu pai contava, inclusive, que nas chuvas de verão, costumava mergulhar nele quando menino.
Teve um dia que chovia muito e eu corri para me abrigar na casa da minha tia, mas escorreguei na entrada da varanda e caí no degrau da porta. Foi quando ganhei a clássica cicatriz no queixo (quem não tem uma cicatriz assim, não teve infância).
Mais adiante, depois do tanque, minha avó construiu um galinheiro, depois um jardim. Ao longo do trajeto também era possível encontrar uma goiabeira, da goiaba branca, que sempre foi minha preferida, mas tinha que comer com precaução por conta dos bichinhos dentro dela.
Aí vinha um kitnet, em que meu meio-irmão e minha tia-avó materna (última foto) ocupavam quase que em um revezamento anual. Nesta última parte do terreno, havia duas casas, ora três, ora quatro, era só quebrar a parede ou reconstruir uma. Meu tio-avô paterno morou na da direita, atrás do galinheiro, e depois, o irmão da minha mãe. Um primo viveu com sua esposa na casa de trás; minha avó, dona de tudo, na da esquerda, que com o tempo ganhou dois quartos com banheiro em cima, onde eu costumava brincar e achar as revistas pornôs que meu vôdrasto escondia. Essa casa principal, depois que minha avó morreu e, por fim, seu companheiro, ficou a cargo da minha tia, a do kitnet. E, como sucessor, após sua partida, o filho dela, meu outro primo.
Os dias vividos por lá eram regados a muita música. Meu pai era um seresteiro metido a besta. Tinha um teclado Cássio. E, assim, esse ajuntamento de famílias girava em torno do comer, cantar e fofocar (falar mal dos outros para ser mais precisa). Uma música que me remete a muitas daquelas tardes é aquela em que instintivamente a gente canta em coro: a Andança, de Elis Regina, com a interpretação de Beth Carvalho: "Já me fiz a guerra por não saber/ Que a terra encerra o meu bem querer/ E jamais termina meu caminhar/ Só o amor me ensina onde vou chegar/ Por onde for quero ser seu par".
E, só nesse momento, leio a letra pela primeira vez e penso o que ela representa nesta história.
Era mesmo muita fofoca, muita intromissão e muita picuínha que eu não conseguia acompanhar. Em certa medida, eu queria que meus filhos tivessem a oportunidade de terem vivido isso.
Não, na verdade, eu queria era continuar revivendo essa infância e levá-los junto comigo nessa farra. A nossa vida unifamiliar perdeu muito dessas vivências coletivas.
Eu sei que pra minha mãe era um alívio ter muita gente pra olhar a gente. Era menos um dia de afazeres domésticos concentrados nela. Óbvio que quem cozinhava e arrumava tudo eram sim as mulheres. Ao menos, elas tinham umas às outras. E, eu, tinha uma grande família. Assim, no fim do dia, voltávamos pra casa sem cinto no banco de trás, com meu pai dirigindo, depois de um dia inteiro bebendo cerveja… É, eu sobrevivi aos anos 80 e 90, Bandit…
Dicas do Peito!
🐣 Com elas (as crias)
Decidimos juntar nossas dicas e fazer um formato de Agenda Cultural especial de Dia das Crianças. Todos os eventos são na cidade do Rio de Janeiro. Pega sua agenda e começa a se programar que tem muita coisa legal rolando!
O que O museu da vida fará uma comemoração do Dia das Crianças. O “Brincando com a Ciência” contará com uma programação de oficinas, e teatro, atividades ao ar livre e muito mais! Para maiores informações acesse aqui
Quando 07/10 de 10 às 16h
Onde Museu da Vida Fiocruz
O que Programação do parque, parte do Primavera de Teresa, com capoeira, yoga, espetáculos e mais. Confira a agenda aqui.
Quando: 12, 14 e 15 de Outubro
Onde:Parque Glória Maria (antigo Parque das Ruínas)
Quanto: Gratuito
O que Uma programação de Halloween para crianças e adultos, com música, histórias, mágicas e brincadeiras, além de comidas e bebidas.
Quando 12 de outubro
Onde Shopping DowntownQuanto Gratuito
O que Diversas atividades em Outubro para curtição dos nossos pequenos que vai reunir literatura, brincadeiras, música e muito mais. Confira a programação completa aqui.
Quando de 04 a 31 de outubro, dias variadosOnde Biblioteca Parque
Quanto Gratuito e sujeito à lotação
O que Peça “O diário de Pilar”, baseado na série de livros de sucesso. Saiba mais aqui
Quando de 30 de setembro a 26 de novembro
Onde Teatro Clara Nunes (Shopping da Gávea)
Quanto A partir de 19,80 (ingressos aqui)
O que Feira, brincadeiras, oficinas, teatro e muita diversão pras crianças e familias. Saiba mais aqui
Quando 12 de outubro
Onde Museu da República
Quanto Gratuito
O que Enquanto os adultos assistem à peça “À sombra do pai”, com o ator Pedro Cardoso as crianças podem aproveitar o espaço da EcoVilla RiHappy no melhor esquema “vale night”.
Quando a partir desta 6a, 06/10
Onde EcoVilla RiHappy, no Jardim Botânico
Quanto a partir de R$50,00. Infos aqui
O que Teatro, recreação e bailinho pras crianças quase todos os dias na Zona Oeste. Saiba mais aqui
Quando durante todo o mês de outubro
Onde Park Shopping Campo Grande
Quanto gratuito
O que Trilha pelo Jardim Botânico, conhecendo os monumentos, plantas e paisagens do parque.
Quando Todas as Sextas de outubro, às 10:00.
Onde Jardim Botânico
Quanto gratuito até 12 anos. Infos aqui
Além dessas dicas que separamos aqui, deixaremos esse link com várias programações, pra quem quiser saber mais!
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